17 research outputs found

    DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE SUPLEMENTADOS COM ALGAS MARINHAS

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    O extrato de algas tem efeito positivo quando adicionado na alimentação animal, apresentando características antioxidantes, o que pode intensificar ou até mesmo substituir a capacidade antioxidante da vitamina E. Dessa forma, no presente estudo teve-se como objetivo avaliar a eficácia da utilização de algas marinhas sobre o desempenho zootécnico de frangos de corte. O estudo foi realizado nas instalações do setor de avicultura Unoesc Xanxerê, utilizando-se 600 animais da linhagem COBB, no período de 1 a 35 dias de idade, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo composto por quatro tratamentos, constituídos por seis repetições, contendo 20 animais cada. Os animais foram alojados no galpão experimental, em boxes (unidades experimentais) de 2 m2, sobre cama de maravalha nova. As rações e a água foram fornecidas à vontade durante todo o período experimental. As aves e as sobras de ração foram pesadas aos 35 dias de idade, para determinação do desempenho zootécnico (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar). A inclusão de algas marinhas melhorou (P<0,05) o peso final e a conversão alimentar das aves aos 35 dias de idade, sem haver alteração no consumo voluntário de ração (P>0,05). Concluiu-se que as algas marinhas podem ser empregadas adequadamente na alimentação de frangos de corte.Palavras-chave: Ácidos graxos. Avicultura. Nutrição de monogástricos

    RENDIMENTO DE CARCAÇA E CORTES E PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA-3 (DHA) DA CARNE DE FRANGOS DE CORTE SUPLEMENTADOS COM ALGAS MARINHAS

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    O extrato de algas tem um efeito positivo, pois apresenta características antioxidantes, além de alta concentração de ácidos graxos da classe dos ômegas-3. Dessa forma, com o presente estudo, teve-se como objetivo avaliar a eficácia da utilização de algas marinhas sobre o rendimento de carcaça e cortes e perfil de ácidos graxos ômega-3 (DHA) da carne de frangos de corte suplementados com diferentes níveis de algas marinhas na sua alimentação. O presente estudo foi executado no setor de avicultura da Unoesc Xanxerê, utilizando-se 480 aves, no período de 1 a 35 dias de idade, divididos em quatro tratamentos e seis repetições contendo 20 animais cada. Aos 35 dias de idade, foi abatida uma ave por unidade experimental, seguindo as normas de bem-estar animal e as normas de eutanásia descritas pelas diretrizes de prática de eutanásia do CONCEA, para avaliação do rendimento de carcaça e de cortes. Para análise do perfil de ácidos graxos da carne, foi coletada a coxa esquerda de uma ave por unidade experimental e enviadas ao Laboratório de Ciência da Carne na FMVZ/USP.  Para as características de rendimento de carcaça e peso relativo dos cortes não houve diferenças significativas entre os tratamentos. Já os resultados obtidos para o perfil de ácidos graxos (DHA) na carne de frango foram significativos entre os tratamentos, observando-se aumento de DHA na carne diretamente proporcional ao nível de algas na dieta. Conclui-se que o fornecimento desse ingrediente na alimentação das aves enriquece o teor de ácidos graxos Omega-3 (DHA) na carne.Palavras-chave: Ácido docosahexaenóico. Avicultura. Nutrição

    AVALIAÇÃO DO USO DE FOSFATIDILCOLINA EM SUBSTITUIÇÃO AO CLORETO DE COLINA COMO FONTE DA VITAMINA COLINA PARA FRANGOS DE CORTE

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    A busca por novas fontes de colina que substituam com máxima eficiência o uso de cloreto de colina, atendendo as necessidades diárias requeridas pelas aves, pode alavancar a produção de alimentos de origem avícola; fontes vegetais como a fosfatidilcolina possuem particularidades que facilitam a suplementação de colina nas dietas e, ainda, promovem redução dos custos totais das formulações de ração atuais. A pesquisa foi conduzida nas instalações do setor de avicultura da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) de Xanxerê, com o objetivo de avaliar a inclusão de fosfatidilcolina em substituição ao cloreto de colina em dietas de frangos de corte sobre o desempenho e parâmetros de carcaça das aves. Foram utilizados 400 animais, distribuídos no primeiro dia de idade, em delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos, sendo dois níveis de cloreto de colina e dois níveis de fosfatidilcolina, constituídos por cinco repetições, com 20 animais em cada repetição. As aves foram pesadas semanalmente, juntamente com as sobras de ração, para determinação do ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. No último dia do experimento, aos 42 dias de idade, foi abatida uma ave por unidade experimental, para avaliação do rendimento de carcaça e de cortes. Os dados de desempenho e dos parâmetros de rendimento de carcaça e dos cortes foram submetidos à análise de variância e, no caso de diferença significativa, as médias submetidas ao teste SNK a 0,05 de significância, por meio do software Assistat (UFCG, 2007).     Palavras-chave: Frangos de corte. Fosfatidilcolina. Rendimento.

    AVALIAÇÃO DO USO DE PROBIÓTICOS À BASE DE BACILLUS SUBTILIS EM SUBSTITUIÇÃO AOS ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE

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    Na produção avícola, o principal objetivo é a alta produtividade e qualidade dos produtos finais. Para isso, utilizam-se aditivos alimentares, como os antibióticos, com a função de promoverem melhorias no processo digestivo das aves, com consequente efeito benéfico em seu crescimento. Porém, o uso indiscriminado dos antibióticos na alimentação animal pode ter resultado no desenvolvimento de populações bacterianas resistentes. Dessa forma, torna-se evidente a necessidade de estudos de produtos alternativos que possam substituir os antibióticos na alimentação animal, sem causarem perdas de produtividade e qualidade. Entre as alternativas está o uso dos probióticos, os quais são produtos constituídos por micro-organismos vivos, os quais uma vez introduzidos no organismo animal, podem colonizar o novo ambiente, promover melhor o equilíbrio da flora intestinal e estimular a imunidade da mucosa intestinal. O presente estudo teve como objetivo avaliar a utilização de probióticos em substituição aos antibióticos como promotores de crescimento em dietas de frangos de corte, sobre os parâmetros de desempenho e de saúde intestinal. Os animais foram criados de acordo com as normas e manejos das granjas comerciais e do manual de linhagem. Foram utilizados 600 animais da linhagem COBB, distribuídos no primeiro dia de idade, em delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo composto por cinco níveis de probióticos: T1 – Antibiótico (10 mg/kg de ração); T2 – sem aditivos; T3 – Probiótico (0,20 g/kg de ração); T4 – Probiótico (0,40 g/kg de ração) e T5 – Probiótico (0,60 g/kg de ração), compreendendo cinco tratamentos constituídos por seis repetições com 20 animais. As aves foram pesadas semanalmente, com as sobras de ração, para a determinação do ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar. Para a análise da integridade intestinal (altura de vilosidade, profundidade de cripta e relação vilo/cripta), um animal de cada unidade experimental, escolhido ao acaso, foi abatido por deslocamento cervical aos 42 dias de idade, coletando-se um segmento de aproximadamente 1,0 cm do intestino, correspondente ao jejuno, para posterior processamento de lâmina histológica. Até o presente momento, as aves que receberam probiótico nas concentrações de 0,20 – 0,40 g/kg de ração apresentaram melhor ganho de peso (T3:2,505 kg e T4:2,482 kg) em relação às aves que receberam o antibiótico (10 mg/kg de ração) como promotor de crescimento (T1:2,468 kg). Em contrapartida, os animais do grupo controle apresentaram o maior ganho de peso (T2:2,515 kg), porém, com índice de conversão alimentar maior que os demais grupos (T1:1,48; T2:1,51; T3:1,47; T4:1,47 e T5:1,46).Palavras-chave: Bacillus subtilis. Probióticos. Desempenho. Nutrição

    AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE DEBICAGEM EM POEDEIRAS SEMIPESADAS NA FASE DE RECRIA (2-6 SEMANAS DE IDADE)

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    A debicagem faz-se necessária nos sistemas produtivos principalmente para evitar o canibalismo e a seleção de grãos pelas aves. Atualmente, existem duas técnicas de debicagem: o primeiro método é o convencional, que consiste no corte e na cauterização do bico da ave com lâmina quente, sendo ideal realizá-los com sete a oito dias de vida, e o segundo baseia-se na técnica de debicagem a laser, realizada no incubatório, no primeiro dia de vida, executada por meio de uma máquina que gera calor mediante o laser produzido, cortando a ponta do bico e fazendo com que ele venha a cair com aproximadamente 10 dias de vida. Dessa forma, realizou-se no setor de avicultura da Unoesc de Xanxerê a presente pesquisa, objetivando-se avaliar a aplicação do método a laser em comparação ao método de lâmina quente. Foram utilizadas 340 aves, na fase de duas a seis semanas de idade, divididas em dois tratamentos e dez repetições, contendo 17 aves cada. Pesaram-se as aves semanalmente, juntamente com as sobras de ração, para análise do ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Observou-se no método convencional um ganho de peso por ave de 515,5 g e consumo de ração de 824,3 g, enquanto no método de debicagem a laser o ganho de peso por ave foi de 562,2 g e o consumo de ração foi de 938 g. As aves debicadas a laser apresentaram maior desenvolvimento corporal em comparação às aves debicadas no método convencional. Conclui-se que a debicagem a laser pode ser empregada adequadamente, sem comprometimento do desempenho do lote.Palavras-chave: Avicultura. Bem-estar animal. Canibalismo

    AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO DE SELEÇÕES DE NESPEREIRAS

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    A nespereira é amplamente cultivada nas regiões subtropicais de vários continentes. O Brasil é o terceiro maior produtor dessa fruta com safras bastante curtas e que duram de meados junho a agosto. O objetivo do trabalho foi avaliar as características de produção de seleções de nespereiras propagadas por sementes do pomar do Instituto Federal Catarinense-Campus Sombrio. As determinações das características fenométricas e organolépticas foram realizadas a campo e em Laboratório de Pós-colheita. A seleção realizada no pomar de nespereiras do IFC-Campus Sombrio, a partir de plantas reproduzidas por sementes e sob a utilização de raleio, é eficiente para a identificação de genótipos com potencial produtivo expressivo e com potencial para multiplicação para constituir novos pomares

    QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MANDIOCAS DE MESA ARMAZENADAS SOB DIFERENTES FORMAS DE PROCESSAMENTO

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    QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MANDIOCAS DE MESA ARMAZENADAS SOB DIFERENTES FORMAS DE PROCESSAMENTO O cultivo da mandioca (Manihot esculenta) é de grande importância econômica e também, uma das principais fontes de carboidratos para milhões de pessoas dos países em desenvolvimento. Na região do extremo Sul de Santa Catarina, é um dos principais cultivos, da qual depende a subsistência e renda dos agricultores nas pequenas propriedades. Em relação aos vegetais, novos produtos tem sido testados e inovados a fim de proporcionar novas opções aos consumidores e suprir a demanda existente. Devido a mudança de hábitos da população, produtos comumente apresentados in natura dão lugar para os produtos pré-elaborados, ou minimamente processados. Assim, buscando identificar e propor soluções para os principais gargalos da produção da cultura na região Sul, experimentos de conservação de mandioca em pós-colheita tem sido conduzidos. Com estas considerações, este trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade de mandiocas de mesa armazenadas em frio sob diferentes formas de processamento. METODOLOGIA O experimento foi realizado na safra 2012 com mandiocas de mesa das cultivares ‘Marrom’, ‘Pêssego Branco”, ‘Vassorinha’ e ‘Nova Branca’. As mandiocas foram armazenados em frio, congeladas, a -15ºC em 3 tratamentos diferentes: 1) tolete descascado de 12cm á vácuo (TOVA); 2) tolete descascado de 12cm em bolsa plástica (TOBO); 3) raiz inteira com casca (RAICA). Cada tratamento foi composto de 3 pedaços, com 3 repetições. As mandiocas foram analisadas na colheita e após 30, 60, 90, 120 e 150 dias de armazenamento quanto a peso, comprimento, diâmetro, cor da epiderme, incidência de fungos e submetidas a painel de degustação de aceitabilidade e textura (HEINTZ & KADER, 1983). Para os painéis de degustação, as amostras foram cozidas em panela de pressão por 15 minutos. Após o cozimento os tratamentos foram servidos a 15 painelistas. Para a análise fitopatológica foram avaliadas as seguintes partes: i. com casca; ii. córtex; iii. parte interna da casca com; iv. parte interna da sem casca. As amostras avaliadas consistiram em duas repetições por placa, de aproximadamente dez gramas cada, nas quais foi realizado o procedimento de isolamento em meio de cultura Ágar-água, incubados à temperatura de 26oC±1, sem fotoperíodo. Cada placa de petri constituiu uma repetição, com três repetições por tratamento, e doze amostras por cultivar. Os dados foram submetidos à análise de variância, com separação de médias pelo teste de Tukey (0,05%).   RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação a aparência, as mandiocas em todos os tratamentos e datas de avaliação apresentaram boa aparência na saída do congelamento. As mandiocas dos tratamentos TOBO e RAICA, que necessitavam ser descascadas para seu cozimento, após descascadas, por descongelarem, apresentavam consistência esponjosa.  Com relação a coloração, mandiocas da cultivar ‘Vassourinha’ apresentaram coloração mais amarelada comparada as demais cultivares que apresentaram uma coloração esbranquiçada. Ao longo da armazenagem, foi observada maior aceitabilidade das mandiocas em tolete comparada ao tratamento raiz inteira. As mandiocas dos tratamentos TOVA apresentaram textura intermediária entre pastosa e dura, sendo considerada a que mais agradou aos painelistas. As mandiocas dos tratamentos TOBO e RAICA, apresentaram textura mais pastosa e levemente aguada. Esta textura provavelmente ocorreu pelo fato de as mandiocas destes tratamentos já terem descongelado totalmente no momento do início de cozimento e, por isso, os 15 minutos de cozimento em panela de pressão levaram a um maior amaciamento. Na análise fitopatológica, em todos os tratamentos foi identificado Fusarium, fungo produtor de micotoxinas, o que o torna potencialmente perigoso para consumo.   CONCLUSÃO Mandiocas em toletes apresentam textura mais apreciável após o cozimento o que lhe confere maior aceitação. A presença de Fusarium em todos os tratamentos leva a necessidade de investigar se a contaminação ocorre no campo ou no momento do processamento.   AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelo financiamento do projeto no EDITAL 2010 CNPq/Repensa. Ao Câmpus Sombrio do IFC pelo suporte na realização dos experimentos.   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HEINTZ, C.M., KADER, A.A. Procedures for the sensory evaluation of horticultural crops. HortScience, v.18, p.18-22, 1983

    DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE SUPLEMENTADOS COM ALGAS MARINHAS

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    O extrato de algas tem efeito positivo quando adicionado na alimentação animal, apresentando características antioxidantes, o que pode intensificar ou até mesmo substituir a capacidade antioxidante da vitamina E. Dessa forma, no presente estudo teve-se como objetivo avaliar a eficácia da utilização de algas marinhas sobre o desempenho zootécnico de frangos de corte. O estudo foi realizado nas instalações do setor de avicultura Unoesc Xanxerê, utilizando-se 600 animais da linhagem COBB, no período de 1 a 35 dias de idade, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo composto por quatro tratamentos, constituídos por seis repetições, contendo 20 animais cada. Os animais foram alojados no galpão experimental, em boxes (unidades experimentais) de 2 m2, sobre cama de maravalha nova. As rações e a água foram fornecidas à vontade durante todo o período experimental. As aves e as sobras de ração foram pesadas aos 35 dias de idade, para determinação do desempenho zootécnico (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar). A inclusão de algas marinhas melhorou (P<0,05) o peso final e a conversão alimentar das aves aos 35 dias de idade, sem haver alteração no consumo voluntário de ração (P>0,05). Concluiu-se que as algas marinhas podem ser empregadas adequadamente na alimentação de frangos de corte.Palavras-chave: Ácidos graxos. Avicultura. Nutrição de monogástricos

    RENDIMENTO DE CARCAÇA E CORTES E PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA-3 (DHA) DA CARNE DE FRANGOS DE CORTE SUPLEMENTADOS COM ALGAS MARINHAS

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    O extrato de algas tem um efeito positivo, pois apresenta características antioxidantes, além de alta concentração de ácidos graxos da classe dos ômegas-3. Dessa forma, com o presente estudo, teve-se como objetivo avaliar a eficácia da utilização de algas marinhas sobre o rendimento de carcaça e cortes e perfil de ácidos graxos ômega-3 (DHA) da carne de frangos de corte suplementados com diferentes níveis de algas marinhas na sua alimentação. O presente estudo foi executado no setor de avicultura da Unoesc Xanxerê, utilizando-se 480 aves, no período de 1 a 35 dias de idade, divididos em quatro tratamentos e seis repetições contendo 20 animais cada. Aos 35 dias de idade, foi abatida uma ave por unidade experimental, seguindo as normas de bem-estar animal e as normas de eutanásia descritas pelas diretrizes de prática de eutanásia do CONCEA, para avaliação do rendimento de carcaça e de cortes. Para análise do perfil de ácidos graxos da carne, foi coletada a coxa esquerda de uma ave por unidade experimental e enviadas ao Laboratório de Ciência da Carne na FMVZ/USP.  Para as características de rendimento de carcaça e peso relativo dos cortes não houve diferenças significativas entre os tratamentos. Já os resultados obtidos para o perfil de ácidos graxos (DHA) na carne de frango foram significativos entre os tratamentos, observando-se aumento de DHA na carne diretamente proporcional ao nível de algas na dieta. Conclui-se que o fornecimento desse ingrediente na alimentação das aves enriquece o teor de ácidos graxos Omega-3 (DHA) na carne.Palavras-chave: Ácido docosahexaenóico. Avicultura. Nutrição

    AVALIAÇÃO DO USO DE FOSFATIDILCOLINA EM SUBSTITUIÇÃO AO CLORETO DE COLINA COMO FONTE DA VITAMINA COLINA PARA FRANGOS DE CORTE

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    A busca por novas fontes de colina que substituam com máxima eficiência o uso de cloreto de colina, atendendo as necessidades diárias requeridas pelas aves, pode alavancar a produção de alimentos de origem avícola; fontes vegetais como a fosfatidilcolina possuem particularidades que facilitam a suplementação de colina nas dietas e, ainda, promovem redução dos custos totais das formulações de ração atuais. A pesquisa foi conduzida nas instalações do setor de avicultura da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) de Xanxerê, com o objetivo de avaliar a inclusão de fosfatidilcolina em substituição ao cloreto de colina em dietas de frangos de corte sobre o desempenho e parâmetros de carcaça das aves. Foram utilizados 400 animais, distribuídos no primeiro dia de idade, em delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos, sendo dois níveis de cloreto de colina e dois níveis de fosfatidilcolina, constituídos por cinco repetições, com 20 animais em cada repetição. As aves foram pesadas semanalmente, juntamente com as sobras de ração, para determinação do ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. No último dia do experimento, aos 42 dias de idade, foi abatida uma ave por unidade experimental, para avaliação do rendimento de carcaça e de cortes. Os dados de desempenho e dos parâmetros de rendimento de carcaça e dos cortes foram submetidos à análise de variância e, no caso de diferença significativa, as médias submetidas ao teste SNK a 0,05 de significância, por meio do software Assistat (UFCG, 2007).     Palavras-chave: Frangos de corte. Fosfatidilcolina. Rendimento.
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