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A Capacidade de rebrota das castanheiras.
Resumo simples
Bifinite Chu Spaces
This paper studies colimits of sequences of finite Chu spaces and their
ramifications. Besides generic Chu spaces, we consider extensional and
biextensional variants. In the corresponding categories we first characterize
the monics and then the existence (or the lack thereof) of the desired
colimits. In each case, we provide a characterization of the finite objects in
terms of monomorphisms/injections. Bifinite Chu spaces are then expressed with
respect to the monics of generic Chu spaces, and universal, homogeneous Chu
spaces are shown to exist in this category. Unanticipated results driving this
development include the fact that while for generic Chu spaces monics consist
of an injective first and a surjective second component, in the extensional and
biextensional cases the surjectivity requirement can be dropped. Furthermore,
the desired colimits are only guaranteed to exist in the extensional case.
Finally, not all finite Chu spaces (considered set-theoretically) are finite
objects in their categories. This study opens up opportunities for further
investigations into recursively defined Chu spaces, as well as constructive
models of linear logic
Charge-density waves in one-dimensional Hubbard superlattices
We study the formation of charge density waves (CDW's) in one-dimensional
Hubbard superlattices, modeled by a repeated pattern of repulsive (U>0) and
free (U=0) sites. By means of Lanczos diagonalizations for the ground state, we
calculate the charge structure factor. Our results show that while the
superlattice structure affects the modulation of the charge density waves, the
periodicity can still be predicted through an effective density. We also show
that, for a fixed repulsive layer thickness, the periodicity of the CDW is an
oscillatory function of the free layer thickness.Comment: 4 pages, 4 figure
Mimicking a robot: Facial EMG in response to emotional robotic facial expressions
Humans tend to anthropomorphize i.e., to attribute human-like characteristics (e.g. motivations, intentions, emotions) to non-humans. This suggests that we can interact with non-humans (televisions, computers, robots) in a similar way we interact with humans. Robots, in particular, have physical presence and can be programmed to display social interaction capabilities, i.e. to be social robots, amplifying those similarities. Past studies have shown that social robots in negative situations tend to elicit strong emotional responses and empathy in humans. However, it remains to be tested whether empathy can be felt towards a social robot, set in a situation of positive social interaction. We proposed that facial mimicry, one indicator of empathy, may occur towards a robot in a positive social context, i.e. while the robot is playing a board game with human opponents. Fifty-nine participants (46 females), aged 17 to 27 years (M=19.56, SD=2.11) were exposed to videos of a robotic head (EMYS, the EMotive headY System), previously programmed to display six emotional expressions (joy, surprise, anger, disgust, fear, sadness) and a neutral expression, while playing a board game. EMYS’s facial expressions were shown in two blocks: in the first, no social context was provided and sound was omitted; in the second, a positive social context was provided, which included sound of verbal interaction with humans. In each block, 14 videos were randomly presented. Facial electromyography (fEMG) activity, in response to EMYS’s facial expressions, was measured over the corrugator supercilii and zygomaticus major muscles. fEMG responses were calculated as difference from stimulus presentation to 1 sec baseline. Changes in fEMG reactivity, between conditions, were analyzed comparing fEMG responses to robotic emotional expressions with responses to robotic neutral expressions. In the positive social context condition, results revealed an overall reduction of corrugator supercilii reactivity for the majority of negative emotional expressions (except anger). There was also a significant reduction of the zygomaticus major activity to surprise, compared to neutral, in the positive social context. Overall, our results suggest the important role of the social context in our physiological responses to a robot, and more specifically a reduction of emotional negativity to non-threatening robotic facial expressions, displayed in a positive social context.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Ionic liquids in the solvent extraction of platinum-group metals : how far can they go?
ABSTRACT: Ionic liquids (ILs) are molten salts that are liquid at room temperature. Although their existence has been known from the beginning of the 20th century, only at the end of the 80's - beginning of 90´s their characteristic properties and potential advantages began to be widely explored. Nowadays there is no doubt that ILs have become a major subject of research for modern chemistry, and the industry progressively starts to include ILs in chemical processes. This communication presents and discusses some relevant results found in literature concerning the application of ILs to recover platinum-group metals (PGMs) from complex leaching solutions by solvent extraction (SX). Based on the available data, an evaluation about the forthcoming of ILs to recover PGMs from real leaching solutions of spent catalysts will be assessed.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Produção de matéria seca, extração e utilização de nitrogênio em aveia adubada com uréia em mistura com zeólita.
A perda de nitrogênio (N) por volatilização de amônia é um dos principais fatores responsáveis pela baixa eficiência da uréia aplicada sobre a superfície do solo. A redução das perdas por volatilização pode ser obtida com o de zeólitas como aditivo à uréia. Zeólitas são minerais alumino-silicatos cristalinos hidratados de metais alcalinos ou alcalinos-terrosos, estruturados em redes cristalinas tridimensionais rígidas, formadas por tetraedros de AlO4 e SiO4 e de ocorrência natural. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da mistura de zeólita à uréia na adubação nitrogenada da aveia sobre a produção de matéria seca, extração e utilização de nitrogênio. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso em esquema fatorial 2X2X2X4, com 3 repetições. Os tratamentos foram 2 tipos de zeólita estilbita (natural = 470 g kg-1 e concentrada = 650 g kg-1), 2 granulometrias (<1mm e <0,3mm), 2 níveis de nitrogênio (100 e 200 mg kg-1 ); e 4 relações de zeólita (testemunha, 25, 50 e 100% m/m da dose de N). Os tratamentos foram aplicados na adubação da aveia conduzida em vasos e em casa-de-vegetação. Os melhores resultados de produção de matéria seca foram obtidos a dose de 200 mg kg-1 de N em mistura com 59,8% de zeólita concentrada (650 g kg-1 de estilbita). A melhor eficiência de uso foi alcançada com o uso das doses mais baixas de nitrogênio da uréia
Polysensitization to Pollens Analyzed and Re-interpreted with ImmunoCAP ISAC®
Introdução: O ImmunoCAP ISAC® visa a detecção in vitro de IgE específica sérica (IgEe) para múltiplos alergénios moleculares. Objectivos: Analisar os resultados do ImmunoCAP ISAC® (ISAC) em doentes com alergia respiratória e aparente polissensibilização a pólenes. Métodos: Seleccionámos 34 doentes com alergia respiratória e testes cutâneos por picada (TC) positivos para extractos de 2 ou mais pólenes. Foi determinada a IgEe para alergénios moleculares por ISAC. Analisámos os resultados obtidos para os pólenes testados pelos dois métodos
(gramíneas, parietária, artemísia, salsola, oliveira, plátano, bétula). Resultados: A mediana de idades é de 18 anos (56% sexo masculino). Nos TC o maior número de positividades verifica -se para gramíneas (n=33) e o menor para bétula (n=10). Por ISAC, o maior número de positividades observa -se para gramíneas (n=31 doentes), surgindo a bétula em segundo (n=20) e o plátano em último (n=6). O número de resultados positivos é, em geral, maior nos TC do que no ISAC. A concordância entre os métodos é elevada para gramíneas (91%), variando entre 79% e 47% para os restantes pólenes. À excepção da bétula, os casos discordantes resultam sobretudo de positividade nos TC com resultado negativo no ISAC; para a bétula, resultam da situação oposta. Nos casos de discordância entre os métodos a frequência de sensibilização a panalergénios (Phl p 7, Phl p 12, Bet v 2, Bet v 4) é superior. Discussão: A melhor concordância entre os métodos verificou -se para as gramíneas. Para os restantes pólenes há um número
considerável de doentes em que, apesar de TC positivos, o ISAC é negativo para os respectivos pólenes. Numa percentagem elevada, este fenómeno surge associado à sensibilização a panalergénios, podendo esta ser responsável por resultados falsamente positivos nos TC, causando um padrão de polissensibilização aparente. O ISAC dá um contributo útil para a discriminação entre polissensibilização e reactividade cruzada em alguns doentes, permitindo reformular a estratégia terapêutica
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