7 research outputs found

    Preservação de Xanthomonas axonopodis pv. Passiflorae em água de torneira esterilizada.

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    A preservação de culturas bacterianas é de suma importância para fins didáticos e experimentais. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade e a patogenicidade de dez isolados de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae preservados durante cinco anos em água de torneira esterilizada. Os isolados foram repicados para o meio de cultura 523 pelo método de estrias paralelas e incubados por 48 horas a 28ºC. As avaliações foram realizadas, observando-se a ocorrência ou não do crescimento bacteriano. Para avaliar a patogenicidade dos isolados, as plantas foram inoculadas através do método de corte com tesoura previamente imersa na suspensão bacteriana (108 UFC mL-1). A avaliação da incidência da doença foi realizada 5 dias após a inoculação. Todos os isolados de X. axonopodis pv. passiflorae cresceram em meio de cultura e foram patogênicos as plantas de maracujá inoculadas. A preservação em água de torneira esterilizada por cinco anos manteve a viabilidade e a patogenicidade de isolados de X. axonopodis pv. passiflorae

    Preservação de isolados de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae em água destilada esterilizada.

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    A mancha-bacteriana, causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae, é uma doença que tem comprometido a cultura do maracujá-amarelo no Brasil, principalmente devido ao seu difícil controle. Em vista disso, o conhecimento da diversidade genética do patógeno e da epidemiologia da doença torna-se importante para a obtenção de mecanismos de manejo. A preservação de bactérias fitopatogênicas é essencial para dar continuidade, a qualquer momento, aos estudos sobre o patógeno. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar o efeito da preservação em água destilada esterilizada durante 3, 4 e 5 anos sobre a patogenicidade de dois isolados de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. Foram utilizados dois isolados com diferentes níveis de virulência (PA 4-3 e PA 4-7), provenientes do município de Castanhal, PA. Folhas de plantas de maracujazeiro foram inoculadas com suspensão bacteriana de cada isolado, por meio do método de corte com tesoura. O tempo de armazenamento não afetou a viabilidade e a patogenicidade dos isolados PA 4-3 e PA 4-7. No entanto, os processos de repique, inoculação e isolamento para manter a disponibilidade do patógeno podem reduzir a virulência dos isoladosbitstream/item/164316/1/BOLETIM-PD-121-OnLine-.pd

    Fungos associados a clones de camucamuzeiro, muricizeiro e bacurizeiro no município de Tomé-Açu.

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    Diversos fatores são responsáveis pela redução da produtividade e morte de espécies frutíferas da Amazônia, dentre os quais, destaca-se a incidência de doenças, principalmente pelas condições edafoclimáticas da região. O objetivo do trabalho foi isolar e identificar fungos associados aos clones de camucamuzeiro, muricizeiro e bacurizeiro em experimentos localizados no Campo Experimental de Tomé-Açu-PA. Plantas apresentando sintomas de doenças foram fotografadas, coletadas, acondicionadas em sacos plásticos e transportadas para o Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Foram realizados exames microscópicos, bem como o isolamento em meio de cultura para a classificação dos patógenos. Do material sintomático de plantas de bacurizeiro foram isolados os seguintes fungos: Pestalotiopsis sp., Lasiodiplodia sp., Curvularia sp., Phomopsis sp., Guignardia sp. e Nigrospora sp. De plantas sintomáticas de muricizeiro foram isolados, Pestalotiopsis sp., Lasiodiplodia sp., Calonectria sp., Rhizoctonia sp. e Phomopsis sp. e de plantas de camucamuzeiro isolou-se os fungos Lasiodiplodia sp., Phomopsis sp., Curvularia sp. e Guignardia sp. Todos os isolados fúngicos se encontram preservados em óleo mineral para posteriores testes de patogenicidade

    Efeito da temperatura sobre o crescimento de Lasiodiplodia spp.

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas sobre o crescimento micelial de isolados de Lasiodiplodia spp. obtidos de plantas de camu-camu, murici e bacuri. Depositou-se um disco de 6 mm de diâmetro de micélio fúngico no centro de placas de Petri com meio BDA. As placas foram incubadas nas temperaturas de 15ºC, 20ºC, 25ºC, 30ºC, 35°C e 40°C, com fotoperíodo de 12 h. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro, até que os isolados em um dos tratamentos atingissem uma das extremidades da placa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 (3 isolados) x 6 (6 temperaturas), totalizando 18 tratamentos e 5 repetições. Foi observado o crescimento de todos os isolados em todas as temperaturas avaliadas, sendo que os maiores índices de crescimento foram observados nas temperaturas de 30°C e 35°C para os isolados de camucamuzeiro e bacurizeiro, e na temperatura de 35°C para o isolado de muricizeiro

    Reação de plantas de maracujazeiro amarelo a doenças.

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    A cultura do maracujazeiro é uma das mais importantes no estado do Pará, principalmente para pequenos agricultores, tendo como um dos fatores limitantes para a sua produtividade, a ocorrência de diversas doenças. O uso da resistência genética é uma ferramenta importante a ser inserida no manejo de doenças. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de seis híbridos intraespecíficos e quatro cultivares de maracujazeiro, quanto à incidência de doenças. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental. O delineamento experimental foi em blocos casualizado, com quatro repetições (10 plantas/parcela). A incidência de doenças foi avaliada quinzenalmente com base na sintomatologia de todas as plantas no período de setembro de 2013 a abril de 2014. As cultivares BRS Sol do Cerrado, BRS Gigante amarelo, BRS Rubi do Cerrado, Golden Star e o híbrido intraespecífico CCF (161/136) apresentaram os menores valores de incidência para cladosporiose, enquanto os menores valores de incidência da virose (CABMV) foram apresentados pela cultivar BRS Rubi do Cerrado e pelos híbridos intraespecíficos CCF (73/161), CCF (73/82), CCF (136/73), CCF (161/82). Todos os materiais avaliados apresentaram incidência de antracnose, não havendo diferenças significativas entre si
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