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    Teor de potássio no solo adubado com fontes alternativas do nutriente, sob manejo orgânico da bananeira.

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    As rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. As rochas contendo flogopita ou biotita podem ser avaliadas como fontes alternativas de potássio (K) para uso na agricultura. Alguns desses tipos de rochas são os kamafugitos, flogopititos, biotititos, kimberlitos, biotita xistos e outras. No sistema orgânico o K torna-se mais limitante, pois as plantas, principalmente as fruteiras são muito exigentes no nutriente. O potássio é o nutriente mais absorvido pela bananeira, sendo para ?Prata Anã? em torno de 34,79 kg de K (42,15 kg de K2O) por tonelada de frutos produzidos. Uma fonte utilizada em cultivos orgânicos é o sul-po-mag (22% de K2O), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. Acredita-se que a aplicação de rochas silicáticas moídas pode contribuir com quantidades significativas de K para a cultura a médio e a longo prazos, principalmente para sistemas orgânicos, onde a fonte solúvel mais utilizada (KCl) não é permitida. Objetivou-se avaliar o teor de potássio no solo cultivado com bananeira com aplicação de doses crescentes de flogopitito, comparando com o sul-po-mag.PDF. 037

    Efeito da aplicação de boro em solo de Tabuleiro Costeiro na produção do maracujazeiro.

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    A cultura do maracujá está em franca expansão tanto para a produção de frutos para consumo in natura como para suco. O Brasil é o primeiro produtor mundial de maracujá, com produção aproximada de 684 mil toneladas em 48.752 hectares. O Estado da Bahia destaca-se como o maior produtor com 275 mil toneladas (40 % da produção nacional), onde o maracujazeiro é cultivado em solos de Tabuleiros Costeiros. Estes solos podem apresentar-se intemperizados, com baixos teores de matéria orgânica, escassez de água, altos teores de ferro e alumínio, levando assim, a deficiência de boro (B) nas plantas de maracujá. O boro desempenha importante papel na migração e metabolismo de carboidratos, facilitando o transporte dos açúcares através das membranas. A deficiência de B inibe ou paralisa o crescimento dos tecidos meristemáticos da parte aérea e das raízes. As plantas de maracujá deficientes em B apresentam inicialmente atrofia e posteriormente, necrose da gema terminal podendo ocorrer ou não o brotamento de gemas laterais logo abaixo da gema atrofiada. Ocorrem ainda, clorose irregular e manchas necróticas nas margens das folhas. Assim, considerando a possível limitação de boro em solos de Tabuleiros Costeiros, objetivou-se avaliar o efeito desse nutriente na produção do maracujá amarelo.PDF. 036

    Comportamento de variedades de bananeira no sistema orgânico - terceiro ciclo.

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    A bananeira, Musa spp., é uma planta originária do Continente Asiático e uma das frutas mais consumidas no Mundo. Constitui importante alimento, contendo minerais K (2.640 a 3.870 mg/kg), Mg (240 a 300 mg/kg), P (160 a 290 mg/kg), Ca (30 a 80 mg/kg), Fe (2 a 4 mg/kg) e Cu (0,5 a 1,1 mg/kg), vitaminas C (59 a 175 mg/kg), B6 (0,3 a 1,7 mg/kg) e B1 (0,3 a 0,9 mg/kg), carboidratos (230 a 320 g/kg), proteínas (10 a 13 g/kg), gordura (3,7 a 4,8 g/kg) e baixo teor calórico (900 a 1200 kcal/kg). A bananeira, predominantemente do tipo Prata (grupo genômico AAB), é cultivada de Norte a Sul do Brasil, em solos dos mais diversos, sob sistemas convencional, integrado e orgânico. O sistema orgânico busca manejar, de forma equilibrada, o solo, a água, as plantas e os animais, conservando-os a longo prazo e mantendo a harmonia desses componentes entre si e com os seres humanos.pdf 99

    Desempenho da bananeira em diferentes manejos do solo no sistema orgânico.

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    A banana (Musa spp.), uma das frutas mais consumidas mundialmente, é cultivada na maioria dos países tropicais. A produção mundial de banana em 2009 foi de aproximadamente 97,3 milhões de toneladas, ocupando o Brasil a quinta posição (7,0%). Apesar da grande área cultivada com banana no Brasil (480 mil hectares) não existem dados disponíveis quanto ao montante destinado ao manejo orgânico; contudo, em todos os polos de produção de banana de Norte a Sul do País existem plantações sob esse manejo.PDF. 140_11

    Rocha silicática na produção da bananeira no sistema orgânico - primeiro ciclo.

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    A bananeira, Musa spp., é uma planta originária do Continente Asiático e uma das frutas mais consumidas no Mundo, cultivada na maioria dos países tropicais e de Norte a Sul do Brasil, garantindo emprego e renda para milhares de brasileiros. Em 2008, a produção mundial de banana, para consumo ao natural, foi de aproximadamente 90,7 milhões de toneladas, ocupando o Brasil a quarta posição, com 7,1 milhões de toneladas (FAO, 2010). A área cultivada com banana no Brasil está em torno de 513 mil hectares, sendo a Região Nordeste a maior produtora, com 40 % da produção nacional (2,85 milhões de toneladas) e a Bahia o estado maior produtor (1,4 milhão de toneladas) e a maior área plantada (91.259 hectares) (IBGE, 2010).pdf 99

    Características agronômicas das bananeiras `Maravilha` e `Prata Anã` sob coberturas vegetais no sistema orgânico em solo de Tabuleiro Costeiro.

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    O cultivo de bananeira no sistema orgânico tem se mostrado promissor em função de consumidores cada vez mais exigentes por produtos naturais livres de agroquímicos. A prática da adubação verde tem sido recomendada por proporcionar benefícios significativos

    Crescimento e produção de cultivares de bananeira sob manejo orgânico do solo com duas coberturas vegetais.

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    O cultivo orgânico é caracterizado pela adoção de práticas que otimi zam os recursos naturais, sociais e econômicos disponíveis, visando à sustenta bilidade econômica e ecológica e à maximização dos benefícios sociais. Assim, objetivou-se avaliar o crescimento e a produção de cultivares de bananeira sob duas coberturas vegetais do solo, em cultivo orgânico, em três ciclos de pro dução. Foram estudadas seis cultivares: Prata Anã (AAB), Caipira (AAA), Thap Maeo (AAB), BRS Fhia Maravilha (AAAB), BRS Pacovan Ken (AAAB) e BRS Tropical (AAAB), sob duas coberturas vivas do solo: feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e amendoim forrageiro (Arachis pintoi). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 25 repetições de uma planta para cada cultivar por cobertura, no espaçamento 4 m x 2 m x 2 m, com 50 plantas úteis de cada cultivar. O crescimento das bananeiras foi avaliado pela altura (m) e diâmetro do pseudocaule (cm), número de folhas por planta no florescimento; e na fase de produção, comprimento (cm), diâmetro (mm) e massa média do fruto, como também a produtividade (t ha-1). De maneira geral, nos três ciclos, a ?Prata Anã? apresentou menor altura e a BRS Pacovan Ken maior altura do pseudocaule; enquanto a BRS Tropical maior diâmetro do pseudocaule no segundo ciclo, em ambas as coberturas. A cv. BRS Fhia Maravilha mostrou melhor desempenho no cultivo orgânico, quanto à produtividade, massa, diâmetro e comprimento dos frutos. A cobertura do solo com feijão-de-porco proporcionou maior produtividade nas cultivares BRS Fhia Maravilha e Thap Maeo no segundo e terceiro ciclos. O segundo ciclo se destacou como o mais produtivo
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