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    O Mundo da Urticária, Com e Sem Alergia

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    A urticária é uma entidade clínica comum a um grupo heterogéneo de doenças, devendo ser entendida como um sintoma e não como uma doença. As lesões cutâneas características são pápulas eritematosas ou com zona central pálida e eritema circundante, pruriginosas, que desaparecem à digitopressão e regridem completamente em menos de 24 horas. Embora na maioria dos casos se apresente de forma isolada, pode acompanhar-se de angioedema. A urticária pode atingir até 25% da população em qualquer momento da vida. A forma aguda (duração inferior a 6 semanas), mais frequente em crianças, é mais prevalente que a forma crónica. Nos casos em que a etiologia é identificada, as infecções, os alimentos e os fármacos são as causas mais frequentes. As picadas de insectos e as doenças sistémicas mais raramente estão implicadas. Na urticária crónica é muito raro o envolvimento de fenómenos de alergia IgE mediada. O recurso a exames auxiliares de diagnóstico deve ser criterioso e sustentado por dados clínicos relevantes, não sendo recomendável a requisição de avaliações analíticas exaustivas. Na sua maioria, os episódios de urticária são de curta duração e resolução espontânea. A urticária aguda tem uma duração média de 7 dias; já a forma crónica tem uma evolução muito variável. No que respeita à terapêutica, a eliminação do agente causal é a abordagem ideal, embora nem sempre possível. O tratamento sintomático de eleição são os antihistamínicos H1 não sedativos, em dosagem superior à habitualmente recomendada. Terapêuticas alternativas podem associar-se a estes fármacos, embora não existam fortes evidências científicas que comprovem a sua eficácia. Em algumas situações é importante referenciar a consulta especializada (Dermatologia ou Imunoalergologia); são exemplo as situações IgE mediadas (alergia alimentar ou medicamentosa), ausência de resposta à terapêutica optimizada ou alterações sugestivas de doença sistémica

    Detection of ionospheric signatures from GPS-derived total electron content maps

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    The processing of measurement data from satellite constellations such as Global Navigation Satellite Systems (GNSS), including the well-known Global Positioning System (GPS), have been successfully applied to virtually all areas of geophysical sciences. In this work, a method is described where Geographical Information Systems (GIS) are employed to build hourly ionospheric Total Electron Content (TEC) maps for 2011 over the southern Iberian Peninsula. The maps used GPS-derived geometryfree linear combinations attained from station data from the Algarve, Alentejo (Portugal), Andalusia, Murcia and Valencia (Spain) regions. Following the construction of the ionospheric maps, it was possible to relate these results to natural phenomena. The observed phenomena included diurnal and seasonal variations: daytime TEC maxima, nighttime TEC peaks, summer TEC value decreases, and spring and fall TEC maxima. After validation of these periodic phenomena, detection of non-periodic changes, such as solar flares and tectonic interactions with the ionosphere were attempted. The results showed a TEC increase following a selected solar flare event and a potential TEC build-up prior to the 2011 Lorca earthquake. Further studies could open up the possibility of building early warning systems. The presented methods, based on available software packages, are also of value in monitoring the effect of the ionosphere on radio signals, satellite and mobile communication, power grids, and for accurate GNSS navigation

    Identifying the Azobenzene/Aniline reaction intermediate on TiO2-(110) : a DFT Study

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    Density functional theory (DFT) calculations, both with and without dispersion corrections, have been performed to investigate the nature of the common surface reaction intermediate that has been shown to exist on TiO2(110) as a result of exposure to either azobenzene (C6H5N═NC6H5) or aniline (C6H5NH2). Our results confirm the results of a previous DFT study that dissociation of azobenzene into two adsorbed phenyl imide (C6H5N) fragments, as was originally proposed, is not energetically favorable. We also find that deprotonation of aniline to produce this surface species is even more strongly energetically disfavored. A range of alternative surface species has been considered, and while dissociation of azobenzene to form surface C6H4NH species is energetically favored, the same surface species cannot form from adsorbed aniline. On the contrary, adsorbed aniline is much the most stable surface species. Comparisons with experimental determinations of the local adsorption site, the Ti–N bond length, the molecular orientation, and the associated C 1s and N 1s photoelectron core level shifts are all consistent with the DFT results for adsorbed aniline and are inconsistent with other adsorbed species considered. Possible mechanisms for the hydrogenation of azobenzene required to produce this surface species are discussed

    First Bite Syndrome: a Rare Complication After Head and Neck Surgery

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    O First Bite Syndrome é um quadro de dor facial que surge mais frequentemente como complicação de cirurgia da cabeça e pescoço. Caracteriza-se por um quadro de dor que surge com o início da mastigação e que vai diminuindo de intensidade ao longo da refeição. Devido ao impacto que pode ter na alimentação, é importante saber identi%car e tratar esta síndrome. O tratamento pode ser complexo e varia com a causa.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Terceiros Molares Inclusos: Técnica Cirúrgica e Indicação

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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