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Identifying the Azobenzene/Aniline reaction intermediate on TiO2-(110) : a DFT Study
Density functional theory (DFT) calculations, both with and without dispersion corrections, have been performed to investigate the nature of the common surface reaction intermediate that has been shown to exist on TiO2(110) as a result of exposure to either azobenzene (C6H5N═NC6H5) or aniline (C6H5NH2). Our results confirm the results of a previous DFT study that dissociation of azobenzene into two adsorbed phenyl imide (C6H5N) fragments, as was originally proposed, is not energetically favorable. We also find that deprotonation of aniline to produce this surface species is even more strongly energetically disfavored. A range of alternative surface species has been considered, and while dissociation of azobenzene to form surface C6H4NH species is energetically favored, the same surface species cannot form from adsorbed aniline. On the contrary, adsorbed aniline is much the most stable surface species. Comparisons with experimental determinations of the local adsorption site, the Ti–N bond length, the molecular orientation, and the associated C 1s and N 1s photoelectron core level shifts are all consistent with the DFT results for adsorbed aniline and are inconsistent with other adsorbed species considered. Possible mechanisms for the hydrogenation of azobenzene required to produce this surface species are discussed
Sorção, dessorção e potencial de lixiviação de atrazine em solos brasileiros.
Determinar a sorção, a dessorção e o potencial de lixiviação de atrazine em diferentes solos, foram os objetivos desse trabalho. As amostras dos solos foram agitadas por 24 h, centrifugadas e o sobrenadante filtrado e analisado por HPLC. As etapas da dessorção foram conduzidas por meio da reposição do sobrenadante removido com o mesmo volume de solução 0,01 M de CaCl2 com agitação por 24h e centrifugação, repetindo-se o processo por três vezes consecutivas, 24, 48 e 72 h, sendo o sobrenadante filtrado e analisado por HPLC. A sorção de atrazine, descrita pela isoterma de Freundlich, foi calculada pela diferença entre as concentrações adicionadas e aquelas quantificadas no HPLC. Foram calculadas as percentagens de dessorção a 24, 48 e 72 h pela diferença entre as quantidades sorvidas e aquelas quantificadas no HPLC. Correlações de Pearson foram feitas para se determinar a correlação entre kf, kfoc e dessorção e as principais propriedades dos solos. O coeficiente GUS foi utilizado para estimar o potencial de lixiviação. Os baixos valores encontrados para o kf da atrazine indicam que esse herbicida é de pequena sorção pelos solos estudados. No perfil LVd-a a sorção se correlacionou significativa e positivamente com o teor de carbono orgânico quando analisado isoladamente. Os valores de kfoc variaram de 70,37 a 201,47 nas amostras superficiais dos solos estudados e apresentaram correlação significativa com o teor de carbono orgânico quando analisado somente o perfil do LVd-a. A avaliação do potencial de lixiviação demonstrou que a atrazine pode ser classificada como herbicida lixiviador em todos os solos analisados. O processo de dessorção foi menor que o processo de sorção até 72 horas após a aplicação. A dessorção é maior em camadas mais profundas no perfil do solo LVd-a, onde o teor de carbono orgânico é menor
Dinâmica de água e soluto em um latossolo cultivado com milho irrigado: 3 - Lixiviação de atrazine.
O atrazine é um dos herbicidas mais utilizados nas culturas de milho, sorgo e cana-de-açucar. Este herbicida não é fortemente sorvido pela fração orgânica do solo e, portanto, passível de ser lixiviado, principalmente em cultivos irrigados. Este trabalho teve como objetivo monitorar a lixiviação do atrazine ao longo do ciclo do milho irrigado. Empregaram-se lisímetros de drenagem, que permitiu o monitoramento direto da percolação e a amostragem da água. Utilizou-se um sistema de irrigação por aspersão para aplicar três lâminas de água: acima, igual e abaixo da requerida pela cultura. Amostras diárias do percolado foram coletadas e analisadas por HPLC. Concentrações do atrazine no percolado e quantidades do herbicida removidos por lixiviação foram avaliados ao longo do ciclo do milho. Atrazine foi detectado em concentrações maiores que 2 microgramas por litro em vários momentos, mesmo nos tratamentos com irrigação normal ou com déficit. A quantidade de atrazine removida, via lixiviação, não chegou a 1 % da quantidade aplicada. Excesso de irrigação propiciou maior lixiviação do atrazine
Relação entre características bioquímicas e agronômicas e o enfezamento pálido em milho.
Foram avaliadas, em plântulas de milho, características bioquímicas, como possíveis marcadores para seleção de genótipos resistentes ao enfezamento pálido, causado por Spiroplasma kunkelii, bem como o efeito dessa doença sobre o crescimento e a produção de genótipos de milho. Para isto, espiroplasma foi inoculado nas plântulas das linhagens parentais susceptíveis, P1, e resistente, P2, e nas gerações F1, F2 e F3. Essas linhagens parentais, utilizadas também em intercruzamentos para obtenção das demais gerações, são oriundas do programa de melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo. A altura das plantas (AP), a altura de espiga (AE) e a produção de grãos (PG) foram as características afetadas pela infecção por espiroplasma, que causou reduções médias de, respectivamente, 9,60%, 12,83% e 42% nesses parâmetros. Elevados valores, acima de 0,80, foram obtidos em correlações fenotípica e genotípica entre nota da espiga (NE) e severidade da doença enfezamento pálido (SEV), entre SEV e PG e entre NE e PG, mostrando que essas características podem ser utilizadas como critério para seleção de genótipos resistentes ao enfezamento pálido. Dentre as características bioquímicas avaliadas, verificou-se tendência de as plantas resistentes apresentarem maiores valores de teor de proteínas solúveis e menores valores de atividade específica da peroxidase (PODesp). As correlações fenotípicas entre os teores de ácido ferúlico (FA) e 5,5`-di-ferúlico (DFA) e SEV não foram significativas e os zimogramas da peroxidase não apresentaram isoformas que estivessem associadas especificamente à resistência ou à susceptibilidade ao enfezamento pálido
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