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    Controle químico da Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) do sorgo.

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    bitstream/CNPMS/16161/1/Com_83.pd

    Podridão branca da espiga de milho.

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    bitstream/CNPMS/19644/1/Com_141.pd

    Qualidade sanitária de grãos de sorgo.

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    bitstream/CNPMS/16187/1/Circ_35.pd

    Controle químico da "Ergot (Claviceps africana Frederickson, Mantle & de Milliano) ou doença-açucarada e das principais doenças foliares do sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench).

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    O controle químico da "ergot" Claviceps africana) foi realizado em campo e produção e sementes do híbrido de sorgo granífero BR 304 (Sorghum bicolor (L.) Moench), utilizando-se os fungicidas (gi.a./ha) captan (1250,0), fenarimol (80,0), trifenil hidróxido de estanho (166,7, prochloraz (450,0), chlorothalonil (1500,0), iprodione (750,0), azoxystrobin (150,0), thiabendazole (360,0), procimidone (750,0), ziram (1500,0) e tebuconazole (200,0). Parcelas sem aplicação de fungicida constituíram testemunha. As pulverizações foram realizadas com pulverizador costal manual, com o jato dirigido para as panículas. o intervalo das aplicações dos fungicidas foi de 4 dias, a partir da antese. Aos dias apos o término das pulverizações, a porcentagem de panículas doentes variou 5,4 para o fungicida tebuconazole e 100,0% para a maioria dos demais tratamentos. para a porcentagem de flores doentes por panícula, os valores variaram de 0,3% a 5,0% para o fungicida tebuconazole e testemunha, respectivamente. Não ocorreu diferença significativa entre as porcentagens de flores doentes por panículas nos tratamentos tebuconazole (0,3), chlorothalonil (2,5) e prochloraz (3,0%), sendo esses os mais eficientes no controle da ergot. Adicionalmente, o fungicida mais eficiente no controle da antracnose foliar (Colletotrichum graminicola) foi o prochloraz, ao passo que para a ferrugem (Puccinia purpurea) e a cercosporiose (Cercospora fusimaculans), o maior controle foi obtido com o fungicida tebuconazole. Não houve aumento da germinação das sementes em nenhum dos tratamentos, entretanto, o aumento do peso de mil sementes foi significativo para os tratamentos com os fungicidas prochloraz, chlorotalonil e tebuconazole

    Controle químico da antracnose (Colletotrichum graminicola) do sorgo.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas no controle da antracnose foliar do sorgo e seus reflexos na qualidade sanitária e peso de sementes. Os seguintes fungicidas (g i. a. ha-I) foram aplicados na variedade de sorgo BR 009B: tebuconazole (200), benomyl (500), mancozeb (2400), triforine (285), fenarimol (120), prochloraz (450), imibenconazole (150), azoxystrobin (150), chlorothalonil (1125), captan (750) e carbendazim (350). Parcelas sem tratamento com fungicida constituíram a testemunha. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 12 tratamentos em três repetições. Cada parcela foi constituída por quatro fileiras de 7 m de comprimento e distava 2 m das demais. As aplicações dos fungicidas, utilizando-se pulverizador costal manual, foram em número de três e realizadas em intervalos de dez dias, iniciando-se quando as plantas apresentavam incidência moderada da antracnose foliar. As avaliações da severidade da antracnose foram realizadas aos zero, 20 e 45 dias após a primeira aplicação, por meio de escala de notas de O a 5 (0= ausência de lesões foliares e 5= lesões em 100% das folhas, com seca das plantas). As sementes foram submetidas à análise de sanidade pelo método do papel de filtro com congelamento e, para a quantificação da produção, os pesos das sementes foram ajustados para 13% de umidade. Os resultados obtidos mostraram que os fungicidas prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin foram os mais eficientes no controle da antracnose foliar, tendo-se como parâmetro o progresso da doença entre as avaliações inicial e a realizada aos 45 dias após o início das pulverizações. Os resultados também evidenciaram que a menor incidência de C. graminicola nas sementes ocorreu nos tratamentos com carbendazim, azoxystrobin e prochloraz; e que os maiores pesos de sementes foram obtidos com os tratamentos prochloraz, carbendazim, benomyl e azoxystrobin

    Tratamento de sementes de milho com fungicidas.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas no controle de fungos associados às sementes de milho e à proteção contra os fungos do solo. Sementes de milho do cultivar BR 106 foram tratadas com os seguintes fungicidas (g i.a.1OO kg de sementes): carbendazim + thiram (30,0 + 70,0), carbendazim (30,0), carbendazim (60,0), prochloraz + carbendazim (16,2 + 60,0), prochloraz + carbendazim (21,6 + 80,0), prochloraz + carbendazim (27,0 + 100,0), captan (120,0), thiabendazole (20,0) e metalaxyl (35,0). Sementes sem tratamento fungicida constituíram a testemunha. Quanto à fungitoxicidade, carbendazim + thiram, carbendazim e prochloraz + carbendazim foram eficientes no controle de Fusarium subglutinans, enquanto prochloraz + carbendazim erradicou Penicillium spp. associados às sementes de milho. Nenhum tratamento fungicida proporcionou aumentos na emergência de plântulas em solo esterilizado e em campo com monocultivo de milho. Entretanto, no teste de frio em solo com monocultivo de milho (câmara de desenvolvimento biológico e casa de vegetação), as sementes tratadas com captan, carbendazim + thiram e metalaxyl tiveram emergência de plântulas significativamente superior à da testemunha sem fungicida, evidenciando a eficiência desses fungicidas no controle dos fungos infectantes do solo, em condição subótima

    Avaliação da eficiência dos fungicidas fludioxonil + metalaxyl-M no tratamento de sementes de sorgo.

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    Conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar a eficiência dos fungicidas fludioxonil + metalaxyl-M no controle de fungos associados às sementes de sorgo da cultivar BR 506 e na proteção delas contra fungos do solo. Assim, sementes de sorgo foram tratadas com os seguintes fungicidas (dose em g i.a./100 kg sementes): fludioxonil + metalaxyl-M (2,5 + 1,0), fludioxonil + metalaxyl-M (3,75 + 1,5), fludioxonil + metalaxyl-M incolor (2,5 + 1,0), fludioxonil + metalaxyl-M incolor (3,75 + 1,5) e thiram (140,0). Sementes sem tratamento fungicida constituíram a testemunha. Foram avaliadas as seguintes características: sanidade das sementes (papel de filtro com congelamento), emergência de plântulas em solo esterilizado (casa-de-vegetação), emergência em solo com monocultivo de sorgo (casa-de-vegetação) e emergência no teste de frio em solo com monocultivo de sorgo (laboratório e casa-de-vegetação). Pelas análises dos resultados (Tukey a 5 %), constatou-se que: 1- O fungicida thiram foi eficiente no controle de Fusarium subglutinans associado às sementes de sorgo, porém, ineficiente no controle de Aspergillus spp.; 2- Os fungicidas fludioxonil + metalaxyl-M, fludioxonil + metalaxyl-M incolor e thiram foram eficientes no controle de Penicillium spp., Alternaria tenuis, Phoma sorghina, Curvularia lunata e Drechslera turcica; 3- Todos os tratamentos fungicidas das sementes incrementaram, em solo esterilizado, a emergência de plântulas de sorgo devido ao controle dos fungos patogênicos associados às sementes, e 4- Todos os tratamentos fungicidas incrementaram, em solo com monocultivo de sorgo, a emergência de plântulas, pela proteção das sementes de sorgo contra fungos de solo

    Controle químico de doenças foliares em milho.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas no controle das doenças foliares do milho provocadas por Phaeosphaeria maydis, Exserohilum turcicum e Puccinia polysora. Os seguintes fungicidas (g i.a. ha-1) foram aplicados nas cultivares BR 3123, BR 3101 e IAEN-I, com pulverizador costal, com início no estádio de polinização: tebuconazole (200), mancozeb (2400), tebuconazole + mancozeb (200 + 2400), sulfato de estreptomicina + oxitetraciclina (450 + 45), propiconazole (250), azoxystrobin (150), imibenconazole (150), triforine (285), prochloraz (450), carbendazim (350), chlorothalonil (1125). Parcelas sem fungicida constituíram a testemunha. O modelo experimental foi de blocos ao acaso, com 36 tratamentos em três repetições, sendo os fungicidas aleatorizados entre as parcelas e as cultivares dentro das parcelas. Foram realizadas três pulverizações, com intervalos de dez dias. A avaliação sintomatológica foi realizada no estádio de grão pastoso, usando-se escala de notas de 0 a 5 (0= ausência de lesões ou pústulas foliares e 5= lesões em 100% das folhas, com seca das plantas). Verificou-se que, para o controle da mancha de Phaeosphaeria maydis, foram eficientes os fungicidas mancozeb e azoxystrobin; para a queima de Exserohilum turcicum, foram eficientes o tebuconazole, o imibenconazole, o sulfato de estreptomicina + oxitetraciclina, o triforine e o prochloraz; para a ferrugem de Puccinia polysora, o fungicida azoxystrobin foi altamente eficiente, seguido por tebuconazole, tebuconazole + mancozeb e imibenconazole
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