Gestão coletiva na piscicultura familiar: organização do quadro social e práticas sustentáveis.

A cartilha fala sobre o trabalho coletivo. Todo mundo sabe que cada pessoa tem um interesse particular na vida. Mas, para começo de conversa, a gente precisa entender melhor o que é um grupo e como podemos trabalhar coletivamente em torno de um objetivo comum, mesmo que cada pessoa tenha o seu interesse individual.bitstream/item/223192/1/cartilha2.pd

Monitoramento econômico da piscicultura familiar: você sabe se sua produção é viável?

Preparamos desta vez uma cartilha que vai abordar sobre a importância do monitoramento econômico nas atividades do pescado. Vocês sabem o que é monitoramento econômico? De uma maneira bem simples, podemos dizer que monitoramento econômico é o registro/anotação sistemática de todas as atividades relacionadas a piscicultura, que envolva ou não o uso do dinheiro, e que possa melhorar a tomada de decisões.bitstream/item/223193/1/Cartilha3.pd

Acesso às políticas públicas pelos piscicultores familiares.

Esta cartilha foi elaborada para orientar piscicultores familiares e também gestores de suas respectivas organizações coletivas a buscarem apoio de políticas públicas para a produção, o beneficiamento e a comercialização do pescado e de seus produtos com qualidade. A construção de estratégias de comercialização do pescado em mercados é, ainda, um desafio, tendo em vista a descontinuidade das políticas públicas para o setor aquícola. A cartilha também contribui para propor alternativas a grupos de piscicultores que estão comercializando seus produtos de forma ainda precária e informal e desejam a regularização e o acesso a novos mercados.bitstream/item/223191/1/Cartilha1.pd

Organização social e produtiva: a ação extensionista numa cooperativa de pescadores.

O presente artigo descreve as atividades de extensão universitária realizadas numa cooperativa de pescadores por meio de ações desenvolvidas com o apoio da bolsa PIBEX/UFT e que resultou na aplicação de práticas e ferramentas de gestão que pudessem contribuir no fortalecimento do empreendimento coletivo beneficiado pelo processo de intervenção. Durante as oficinas os pescadores mostraram suas experiências do cotidiano e, por intermédio dessas informações, foram desenvolvidos exemplos e solução de exercícios práticos de acordo com a realidade descrita por eles. A metodologia utilizada nas oficinas foi aquela que melhor aproximasse o saber universitário à realidade dos pescadores, por isso buscou-se na interação, inicialmente ouvi-los para posterior aplicação da proposta da oficina. Os resultados da ação extensionista foram positivos, uma vez que se promoveu a inserção da academia na realidade social da comunidade de forma ativa e participativa. Por meio da ação extensionista, foi possível acompanhar o desempenho de cada pescador artesanal na atividade pesqueira, possibilitando pontuar as principais dificuldades e os resultados obtidos com o pescado.201