26 research outputs found

    Conservação ex situ e biologia reprodutiva da espinheira-santa (Maytenus ilicifolia, Celastraceae).

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    Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, 2017. Orientadora: Rosa Lía Barbieri; Coorientadores: Márcio Paim Mariot, Rosana Farias Singer

    Comparação da temperatura do ar obtida por estação meteorológica convencional e automática.

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    Este trabalho teve como objetivos comparar os dados da temperatura do ar (temperatura média e extrema), obtidos em uma Estação Meteorológica Convencional com os de uma Estação Meteorológica Automática, e avaliar as estimativas da temperatura média diária do ar por diferentes métodos. As estações meteorológicas estavam localizadas na Estação Agroclimatológica de Pelotas, Capão do Leão (31º52? S, 52º21? W e 13,2 m), Rio Grande do Sul, Brasil. A série de cada elemento foi obtida simultaneamente na Estação Automática e na Estação Convencional durante o período de 22/12/2005 a 21/12/2006. Existe alta equivalência para as medidas das temperaturas extremas e das estimativas das temperaturas médias entre as Estações Meteorológicas Convencional e Automática, independente do método utilizado para o cálculo da temperatura média do ar. O termohigrógrafo mede, com alta precisão, as temperaturas extremas do ar. Verificam-se pequenas diferenças nos horários de ocorrência das temperaturas mínimas e máximas entre as Estações Meteorológicas Convencional e Automática. A análise dos dados indica que a substituição da Estação Meteorológica Convencional pela Estação Meteorológicas Automática, na região Sul do Rio Grande do Sul, não acarreta mudanças significativas na série de dados de temperatura do ar

    Pollinators and seed dispersers of espinheira-santa (Monteverdia ilicifolia - Celastraceae), a Brazilian medicinal plant.

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    A espinheira-santa (Monteverdia ilicifolia) é uma planta nativa do Brasil amplamente utilizada na medicina popular por possuir várias propriedades terapêuticas. No que diz respeito à biologia da polinização e da dispersão de sementes dessa espécie não há informações disponíveis na literatura. Neste sentido foram observados e identificados polinizadores e dispersores de M. ilicifolia, bem como o comportamento desses agentes biológicos durante o período de floração e frutificação. Além disso, a frequência de visitas dos polinizadores e a eficiência do dispersor de sementes foram registradas. Verificou-se que na espinheira-santa, a polinização é realizada por dípteros e por himenópteros. Entre os principais grupos de polinizadores estão as moscas, sendo Lucilia eximia, Limnophora sp. e Eristalis sp. as mais frequentes e as vespas, nas quais Brachygastra mellifica, Polistes canadensis, Mischocyttarus sp. e uma espécie da família Tiphiidae foram as mais frequentes. Oito espécies de aves consumiram diásporos (arilos com sementes), atuando como dispersores dessa espécie. No entanto, as seguintes aves foram mais eficientes na dispersão das sementes: Tangara sayaca, Elaenia sp. e Pipraeidea bonariensis. Nesse sentido, M. ilicifolia é uma espécie que possui polinização entomófila e dispersão ornitocórica

    Pollinators and seed dispersers of espinheira-santa (Monteverdia ilicifolia - Celastraceae), a Brazilian medicinal plant.

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    A espinheira-santa (Monteverdia ilicifolia) é uma planta nativa do Brasil amplamente utilizada na medicina popular por possuir várias propriedades terapêuticas. No que diz respeito à biologia da polinização e da dispersão de sementes dessa espécie não há informações disponíveis na literatura. Neste sentido foram observados e identificados polinizadores e dispersores de M. ilicifolia, bem como o comportamento desses agentes biológicos durante o período de floração e frutificação. Além disso, a frequência de visitas dos polinizadores e a eficiência do dispersor de sementes foram registradas. Verificou-se que na espinheira-santa, a polinização é realizada por dípteros e por himenópteros. Entre os principais grupos de polinizadores estão as moscas, sendo Lucilia eximia, Limnophora sp. e Eristalis sp. as mais frequentes e as vespas, nas quais Brachygastra mellifica, Polistes canadensis, Mischocyttarus sp. e uma espécie da família Tiphiidae foram as mais frequentes. Oito espécies de aves consumiram diásporos (arilos com sementes), atuando como dispersores dessa espécie. No entanto, as seguintes aves foram mais eficientes na dispersão das sementes: Tangara sayaca, Elaenia sp. e Pipraeidea bonariensis. Nesse sentido, M. ilicifolia é uma espécie que possui polinização entomófila e dispersão ornitocórica
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