2,230 research outputs found

    Qualidade de clones de lima ácida Tahiti.

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    A limeira ácida 'Tahiti' C. latifolia (Yu. Tanaka), popularmente conhecida no Brasil como limão Tahiti, atualmente vem sendo utilizada na ampliação dos plantios comerciais especialmente no Nordeste brasileiro. Isso ocorre em função da adaptabilidade da espécie às condições tropicais da região e a evidencia de um mercado importador em ascensão. Dentre as várias espécies cítricas, o ?Tahiti? é considerada um das mais espécies com retorno econômico mais antecipado, iniciando sua produção a partir do segundo ano de plantio. Os clones mais difundidos no Nordeste são o CNPMF-1 e o CNPMF-2, ambos de origem nucelar dos quais foram obtidos materiais pré-imunizados. Um deles, o clone CNPMF-1 pré-imunizado, foi avaliado em Bebedouro-SP, onde as plantas apresentaram porte elevado e boa produção, apesar de estar enxertado sobre tangerina Cleópatra. A Bahia segundo maior produtor nacional de frutas cítricas, atrás somente do estado de São Paulo, apresenta uma participação na produção de lima ácida ?Tahiti? em torno de 14,0 % com 5.250 toneladas em 2008. Coma necessidade de diversificação dos pomares cítricos e estudo de diferentes variedades/clones, este trabalho teve como objetivo caracterizar clones de lima ácida Tahiti sob o citrumeleiro Swingle (Citrus paradisi x Poncirus trifoliata)

    Initial Biomass Production and Soluble Carbohydrate Partitioning of Contrasting Elephantgrass Genotypes

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    The initial growth and soluble carbohydrate (SC) partitioning were examined in the following classes of elephantgrass (Pennisetum purpureum Schum.) genotypes: Dwarf (Anão, Mott and Roxo); Cameroon (Cameroon, Cameroon Piracicaba and Vruckwona); Embrapa hybrids (CNPGL F27-5 and Pioneiro); Interspecific hybrids (Hexaploide 201, Mercker X 23-A and Napier X 23-A; Mercker (Mercker Comum, Mercker Pinda and Teresópolis); and Napier (E.C. Itapemirim, Mineiro and Napier). After a 60-day growing period, total, leaf, stem and root FW and DW and stem, stem base, leaf and root SC content were determined. Cameroon-class cultivars showed the highest leaf and stem DW and whole stem SC levels. Cv. Napier exhibited the highest stem base SC content, suggesting superior regrowth capability. Dwarf-class cultivars showed reduced leaf DW and low stem base SC levels, indicating poor regrowth potential. Embrapa hybrids were high on both leaf and root SC contents, and the implications of such an attribute need to be verified

    Fenologia de tres cultivares de laranjeira no Vale do São Francisco.

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    O Brasil é o maior produtor mundial de citros. A laranja ocupa lugar de destaque na citricultura brasileira, cuja produção foi estimada em 18,7 bilhões de toneladas (FAO, 2009). A Região Nordeste responde por 9% da produção nacional de citros, constituindo-se na segunda maior região produtora do país, com uma área em torno de 110.000 hectares plantados e com produção de 1,5 milhões de toneladas. Entre os estados produtores, destacam-se os Estados da Bahia e Sergipe, respectivamente segundo e terceiro produtores nacionais, que representam juntos 90% de toda área plantada na Região Nordeste (PASSOS et al., 2010)

    Fenologia do limoeiro Eureka no Vale do São Francisco.

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    Embora os citros venham sendo avaliados quanto a sua produção, fitossanidade e tratos culturais, estudos relacionados à fisiologia da planta ainda são escassos, sendo de fundamental importância para avaliação do crescimento e desenvolvimento dos frutos, proporcionando assim um melhor planejamento da colheita dos mesmos. A produção anual média brasileira de limão, no período 1990 a 2009, situou-se no patamar de 900 mil toneladas. O Sudeste configura-se como a principal região produtora do país (84%), sendo que o Estado de São Paulo concentra a quase totalidade dos plantios no Brasil (78%)

    Fenologia da laranjeira Pera `D-9` no Vale do São Francisco.

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    O Brasil é o maior produtor mundial de citros, com mais de 23 milhões de toneladas, sendo o Estado de São Paulo o principal pólo produtor, com quase 83% da produção brasileira (FAO, 2010). A Região Nordeste responde por 9% da produção nacional de citros, destacando-se os estados da Bahia e Sergipe como primeiro e segundo produtores do Nordeste. O Vale do São Francisco possui condições edafoclimáticas promissoras para a produção de citros, principalmente por produzir frutos de boa qualidade visando o mercado interno e ser uma região com baixa incidência de pragas e doenças. (PASSOS et al., 2010; ALMEIDA; PASSOS, 2011)

    Características físico-químicas de frutos de pomeleiro Star Ruby nas condições do Semiárido nordestino.

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    A citricultura é uma das mais importantes cadeias produtivas do agronegócio brasileiro, gerando mais de 1,5 bilhão de dólares por ano e destacando- se nos setores econômico e social. De acordo com a FAO, em 2008 a produção mundial de laranjas foi de 67,6 milhões de toneladas, tendo o Brasil à posição de líder, com a produção de 18,3 milhões de toneladas, seguido pelos EUA, Índia, México e China (FAO, 2008). Apesar desse destaque na produção mundial de citros, o Brasil ainda apresenta deficiências quanto à qualidade da fruta para consumo ?in natura? (PEREIRA et al., 2006)

    Effect of RBC stiffness on microhaemodynamics

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