10 research outputs found

    Soil and leaf fertilization of lettuce crop with cow urine Fertilização com urina de vaca em alface via solo e foliar

    No full text
    The use of cow urine can be considered an agricultural practice of low cost for farmers. Nevertheless, its efficiency on crop needs research information. The present research aimed to evaluate the effect of cow urine on the growth and yield of 'Regina 2000' lettuce, in an experiment carried out from January 13, 2006 to March 22, 2006. The experiment was set up with 12 treatments, in a split-plot design and four completely randomized blocks. The soil and leaf applications were installed in the plot. In the split-plot, cow urine was applied at different concentrations (0.00; 0.25; 0.50; 0.75; 1.00 and 1.25 %). The plot presented four rows with 1.75 m each, in 0.25 x 0.25 m spacing. The six central plants of the two central rows formed the sampled split-plot. At harvest, the following variables were evaluated: fresh (FLM) and dry (DLM) leaf mass, fresh (FSM) and dry (DSM) stem mass, stem length (SL), fresh (FRM) and dry (DRM) root mass, fresh (FHM) and dry (DHM) head mass and commercial yield (CY). The increase in cow urine concentrations increased the performance of all lettuce characteristics, except DRM, which presented reduction, and DSM and FRM, which were not affected. The highest yield was obtained with the concentration of 1.25% (17.00 t ha-1) applied to leaves and with 1.01% (14.92 t ha-1), applied to soil, corresponding, respectively to increases of 28.1% and 47.3%, in comparison to the control. Application to leaves, in comparison to application to soil, resulted in greater FLM (0.50 and 1.25%), SL (0.50; 0.75 and 1.25%), FSM and FRM (0.5%), FHM and CY (0.50 and 1.25%), but lower DSM and FRM (1.25%) and DRM (1.0 and 1.25%). The application of cow urine solution at 1.25% to leaves or 1.0% to soil is recommended for lettuce crops.<br>A utilização da urina de vaca pode ser considerada uma prĂĄtica de custo baixo para os produtores rurais. Todavia, a sua eficiĂȘncia sobre as culturas carece de informaçÔes da pesquisa. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da urina de vaca sobre o crescimento e produção da alface em experimento conduzido de 13 de janeiro de 2006 a 22 de março de 2006, com a cv. Regina 2000. O experimento foi constituĂ­do de 12 tratamentos, em esquema de parcelas subdivididas, delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetiçÔes. Nas parcelas foram alocadas as aplicaçÔes das soluçÔes de urina (solo e foliar) e, nas subparcelas, as concentraçÔes (0,00; 0,25; 0,50; 0,75; 1,00 e 1,25%). A subparcela foi constituĂ­da por quatro fileiras de 1,75 m, espaçamento de 0,25 x 0,25 m e consideraram-se, como Ășteis, as seis plantas centrais das duas fileiras centrais. Na colheita foram avaliados a massa da matĂ©ria fresca (MFF) e seca de folhas (MSF); massa da matĂ©ria fresca (MFC) e seca de caule (MSC); comprimento de caule (CC); massa da matĂ©ria fresca (MFR) e seca de raĂ­zes (MSR); massa da matĂ©ria fresca (MFCA) e seca da cabeça (MSCA) e produtividade comercial (PROD). Exceto a MSR, que diminuiu e MSC e MFR que nĂŁo foram alteradas na aplicação via foliar, as demais caracterĂ­sticas avaliadas apresentaram incremento Ă s concentraçÔes aplicadas. Maior produtividade de cabeça foi obtida com concentraçÔes de 1,25% (17,0 t ha-1) aplicada via foliar e de 1,01% (14,9 t ha-1) aplicada via solo correspondendo, respectivamente, a aumentos em produtividade de 28,1% e de 47,3%, comparados Ă  testemunha. A aplicação foliar, comparada via solo, proporcionou maior MFF (0,50 e 1,25%), CC (0,50; 0,75 e 1,25%), MFC e MFR (0,5%), MFCA e PROD (0,50 e 1,25%) e menores MSC e MFR (1,25%) e MSR (1,0 e 1,25%). Sugere-se, no cultivo da alface, a aplicação das doses de solução de urina Ă s concentraçÔes de 1,25% via foliar ou de 1,0%, via solos
    corecore