21 research outputs found
SĂncope
SĂncope Ă© definida como a perda da consciĂȘncia e do tĂŽnus postural, que ocorre secundariamente Ă hipoperfusao cerebral global, seguida de recuperaçao espontĂąnea. As causas mais freqĂŒentes em geral nao causam danos aos pacientes, mas seu diagnĂłstico diferencial Ă© importante porque os episĂłdios de sĂncope de origem cardĂaca podem ser preditores de morte sĂșbita. A intençao deste artigo Ă© abordar este tema e chamar a atençao para os casos mais graves
SĂncope
SĂncope Ă© definida como a perda da consciĂȘncia e do tĂŽnus postural, que ocorre secundariamente Ă hipoperfusao cerebral global, seguida de recuperaçao espontĂąnea. As causas mais freqĂŒentes em geral nao causam danos aos pacientes, mas seu diagnĂłstico diferencial Ă© importante porque os episĂłdios de sĂncope de origem cardĂaca podem ser preditores de morte sĂșbita. A intençao deste artigo Ă© abordar este tema e chamar a atençao para os casos mais graves
Comparaçao de Duas Técnicas de Acesso Venoso no Implante de Marcapassos de Dupla-Cùmara em Chagåsicos: Punçao Unica da Veia Subclåvia vs. Dissecçao da Veia Cefålica
Introduçao: no implante de marcapasso endocĂĄrdico definitivo, a veia cefĂĄlica Ă© a via de acesso preferencial. Entretanto, em um nĂșmero significativo de pacientes, suas caracterĂsticas nao permitem a passagem dos cabos-eletrodos. Em marcapassos de dupla-cĂąmara, a punçao Ășnica da veia subclĂĄvia pode ser uma alternativa interessante, que garante acesso rĂĄpido ao ventrĂculo direito, principalmente nos pacientes chagĂĄsicos com alto grau de bloqueio AV e ritmos de escape com freqĂŒĂȘncia muito baixa.
Objetivo: comparar as tĂ©cnicas de punçao Ășnica da subclĂĄvia e dissecçao da veia cefĂĄlica quanto ao tempo operatĂłrio e Ă s complicaçoes pĂłs-operatĂłrias em implantes de marcapasso de dupla-cĂąmara em chagĂĄsicos. CasuĂstica e MĂ©todo: estudo prospectivo que envolveu 200 pacientes, 112 (56%) do sexo feminino e 88 (44%) do sexo masculino, com sorologia positiva para doença de Chagas e indicaçoes clĂĄssicas de implante de marcapasso por bradiarritmias. Em metade dos pacientes foi realizada a punçao Ășnica da veia subclĂĄvia para o implante dos dois cabos-eletrodos. Os outros 100 pacientes foram submetidos a dissecçao da veia cefĂĄlica e punçao adicional da subclĂĄvia, quando necessĂĄrio. Resultados: O tempo cirĂșrgico foi em mĂ©dia 16,11 minutos menor na punçao Ășnica da subclĂĄvia. A veia cefĂĄlica nao permitiu a introduçao dos dois cabos-eletrodos em 50% das tentativas de dissecçao. Houve um caso de hemotĂłrax e dois casos de pneumotĂłrax no grupo submetido a punçao Ășnica (3%). O nĂșmero de complicaçoes foi baixo, nao permitindo comparaçoes estatĂsticas entre as duas tĂ©cnicas analisadas Conclusao: a tĂ©cnica de punçao Ășnica da subclĂĄvia apresentou menor tempo operatĂłrio e baixo Ăndice de complicaçoes, representando uma alternativa viĂĄvel em pacientes chagĂĄsicos
Comparaçao de Duas Técnicas de Acesso Venoso no Implante de Marcapassos de Dupla-Cùmara em Chagåsicos: Punçao Unica da Veia Subclåvia vs. Dissecçao da Veia Cefålica
Introduçao: no implante de marcapasso endocĂĄrdico definitivo, a veia cefĂĄlica Ă© a via de acesso preferencial. Entretanto, em um nĂșmero significativo de pacientes, suas caracterĂsticas nao permitem a passagem dos cabos-eletrodos. Em marcapassos de dupla-cĂąmara, a punçao Ășnica da veia subclĂĄvia pode ser uma alternativa interessante, que garante acesso rĂĄpido ao ventrĂculo direito, principalmente nos pacientes chagĂĄsicos com alto grau de bloqueio AV e ritmos de escape com freqĂŒĂȘncia muito baixa.
Objetivo: comparar as tĂ©cnicas de punçao Ășnica da subclĂĄvia e dissecçao da veia cefĂĄlica quanto ao tempo operatĂłrio e Ă s complicaçoes pĂłs-operatĂłrias em implantes de marcapasso de dupla-cĂąmara em chagĂĄsicos. CasuĂstica e MĂ©todo: estudo prospectivo que envolveu 200 pacientes, 112 (56%) do sexo feminino e 88 (44%) do sexo masculino, com sorologia positiva para doença de Chagas e indicaçoes clĂĄssicas de implante de marcapasso por bradiarritmias. Em metade dos pacientes foi realizada a punçao Ășnica da veia subclĂĄvia para o implante dos dois cabos-eletrodos. Os outros 100 pacientes foram submetidos a dissecçao da veia cefĂĄlica e punçao adicional da subclĂĄvia, quando necessĂĄrio. Resultados: O tempo cirĂșrgico foi em mĂ©dia 16,11 minutos menor na punçao Ășnica da subclĂĄvia. A veia cefĂĄlica nao permitiu a introduçao dos dois cabos-eletrodos em 50% das tentativas de dissecçao. Houve um caso de hemotĂłrax e dois casos de pneumotĂłrax no grupo submetido a punçao Ășnica (3%). O nĂșmero de complicaçoes foi baixo, nao permitindo comparaçoes estatĂsticas entre as duas tĂ©cnicas analisadas Conclusao: a tĂ©cnica de punçao Ășnica da subclĂĄvia apresentou menor tempo operatĂłrio e baixo Ăndice de complicaçoes, representando uma alternativa viĂĄvel em pacientes chagĂĄsicos
Odontologia em Pacientes Portadores de Dispositivos CardĂacos EletrĂŽnicos ImplantĂĄveis (DCEI)
Em portadores de DCEI, as orientaçoes sobre complicaçoes associadas a procedimentos odontológicos em geral estao relacionadas ao tipo de anestésico utilizado e à adoçao de medidas profilåticas contra a endocardite infecciosa. Anestésicos locais que contém vasoconstritores em sua fórmula possuem como principal vantagem a absorçao lenta, o que reduz sua toxicidade e aumenta o efeito desejado. Além disso, vasoconstritores nao adrenérgicos, que nao provocam estimulaçao catecolaminérgica no sistema cardiovascular, nao geram a maioria das complicaçoes decorrentes da anestesia local em procedimentos odontológicos e que restringem seu uso em cardiopatas. Este artigo faz uma revisao do uso de anestésicos locais, com e sem vasoconstritores, em cardiopatas, bem como das recomendaçoes e estudos sobre a profilaxia contra a endocardite infecciosa em procedimentos dentårios
Odontologia em Pacientes Portadores de Dispositivos CardĂacos EletrĂŽnicos ImplantĂĄveis (DCEI)
Em portadores de DCEI, as orientaçoes sobre complicaçoes associadas a procedimentos odontológicos em geral estao relacionadas ao tipo de anestésico utilizado e à adoçao de medidas profilåticas contra a endocardite infecciosa. Anestésicos locais que contém vasoconstritores em sua fórmula possuem como principal vantagem a absorçao lenta, o que reduz sua toxicidade e aumenta o efeito desejado. Além disso, vasoconstritores nao adrenérgicos, que nao provocam estimulaçao catecolaminérgica no sistema cardiovascular, nao geram a maioria das complicaçoes decorrentes da anestesia local em procedimentos odontológicos e que restringem seu uso em cardiopatas. Este artigo faz uma revisao do uso de anestésicos locais, com e sem vasoconstritores, em cardiopatas, bem como das recomendaçoes e estudos sobre a profilaxia contra a endocardite infecciosa em procedimentos dentårios
Pacientes Nao Responsivos Ă Terapia de Ressincronizaçao CardĂaca
Em que pesem os avanços cientĂficos e o aumento do nĂșmero de implantes de ressincronizadores cardĂacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependĂȘncia dos critĂ©rios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas Ă ausĂȘncia de resposta efetiva Ă terapia de ressincronizaçao cardĂaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o nĂșmero de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critĂ©rios de seleçao adequados dos candidatos Ă TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes
Pacientes Nao Responsivos Ă Terapia de Ressincronizaçao CardĂaca
Em que pesem os avanços cientĂficos e o aumento do nĂșmero de implantes de ressincronizadores cardĂacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependĂȘncia dos critĂ©rios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas Ă ausĂȘncia de resposta efetiva Ă terapia de ressincronizaçao cardĂaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o nĂșmero de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critĂ©rios de seleçao adequados dos candidatos Ă TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes
Pacientes Nao Responsivos Ă Terapia de Ressincronizaçao CardĂaca
Em que pesem os avanços cientĂficos e o aumento do nĂșmero de implantes de ressincronizadores cardĂacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependĂȘncia dos critĂ©rios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas Ă ausĂȘncia de resposta efetiva Ă terapia de ressincronizaçao cardĂaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o nĂșmero de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critĂ©rios de seleçao adequados dos candidatos Ă TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes
Pacientes Nao Responsivos Ă Terapia de Ressincronizaçao CardĂaca
Em que pesem os avanços cientĂficos e o aumento do nĂșmero de implantes de ressincronizadores cardĂacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependĂȘncia dos critĂ©rios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas Ă ausĂȘncia de resposta efetiva Ă terapia de ressincronizaçao cardĂaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o nĂșmero de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critĂ©rios de seleçao adequados dos candidatos Ă TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes