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    IMPLICAÇÕES DO EXERCÍCIO FÍSICO NA REDUÇÃO DO APETITE EM INDIVÍDUOS TREINADOS

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    O exercício físico e o apetite apresentam uma relação de suma importância, pois os mesmos desempenham papel essencial no balanço energético, por exemplo, a atividade física regular e sua associação com diversas adaptações fisiológicas. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão integrativa sobre a influência do exercício físico na redução do apetite em indivíduos treinados, bem como apresentar suas comprovações científicas quanto à ingestão energética e as respostas hormonais reguladoras. A busca pelas pesquisas foi realizada em 3 bases de dados eletrônicos: Pubmed (National Library of Medicine), Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) e SCIELO (Scidentific Eletrônic Library Online). Para o levantamento dos estudos foram utilizados os descritores em português: “exercício e apetite”, “alterações do apetite”, “treinamento físico e saciedade” e em inglês “exercise and appetite”, “changes in appetite”, “physical training and satiety” cadastrados nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS). Para a seleção da amostra foram estabelecidos critérios de artigos originais publicados entre 2016 a 2020, em periódicos nacionais e internacionais, disponibilizados na íntegra em língua portuguesa e inglesa. Foram selecionados 18 artigos e após a utilização dos critérios de inclusão e exclusão, 9 artigos foram utilizados para compor o estudo e agrupados em tabelas. Pôde-se observar que a grelina acilada diminuiu, o peptídeo YY (peptídeo que inibe o apetite) e peptídeo 1 do tipo glucagon GLP-1 (potente regulador do apetite) sendo aumentados imediatamente após o exercício, ocasionando uma redução na fome e no desejo de comer, enquanto que os níveis de saciedade e plenitude foram significativamente menores em 60 minutos pós-exercício. Portanto, em indivíduos treinados obteve-se um aumento na concentração plasmática do cortisol, podendo contribuir para a diminuição da produção da grelina

    Repercussões clínicas da doença celíaca na qualidade de vida de pacientes pediátricos

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    A doença celíaca é uma enteropatia autoimune que acomete indivíduos susceptíveis em virtude da ingestão de glúten, presente na farinha de trigo e alguns cereais. O estudo objetivou realizar uma revisão integrativa da literatura, a fim de compreender as repercussões da doença celíaca na qualidade de vida com enfoque específico na infância. A coleta foi realizada nas bases de dados eletrônicos: Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMED) e o Google Acadêmico. Para o levantamento dos estudos foram utilizados os descritores: “doença celíaca”, “crianças” e “manifestações clínicas” cadastrados nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS). Para a seleção da amostra foi estabelecido critérios de artigos originais encontrados entre os anos de 2010 a 2020 publicados em periódicos nacionais e internacionais, disponibilizados na íntegra em língua portuguesa e inglesa. A busca resultou em 13 artigos após análise minuciosa dos estudos e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Os resultados foram divididos em duas categorias, que juntas constituíram a ideia principal da temática e compuseram de maneira concisa o corpus do texto. Conclui-se, que mediante as diversas dificuldades vivenciadas pelas crianças diante do diagnóstico da doença celíaca é fundamental que esta seja descoberta o mais breve possível e logo iniciado o tratamento, a fim de assegurar que estas se exponham a um risco menor de manifestações clínicas, deficiências nutricionais e enfermidades associadas que cursam com essa patologia e interferem na qualidade de vida desse público

    Coxinha de frango a base de farinha de inhame enriquecida com farinha de linhaça dourada para crianças celíacas

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    A doença celíaca consiste numa intolerância alimentar permanente ao glúten, para a qual, o único tratamento efetivo é a dieta exclusa desta proteína. Nesse contexto, o maior desafio dos celíacos, em especial, crianças, está na inserção de alternativas viáveis de lanche saudável, que respeitem os princípios de qualidade da preparação e que promova necessidade de alimentação satisfatória. Desse modo, o objetivo desse estudo consiste na elaboração de uma coxinha de frango a base de farinha de inhame enriquecida com farinha de linhaça dourada para crianças celíacas. Para a elaboração da coxinha, foi utilizada como base a receita de coxinha de frango convencional, que correspondeu à formulação padrão (FP) tendo a farinha de arroz como seu principal componente. As demais formulações foram constituídas por 50% e 100% da farinha de inhame, condizendo, respectivamente, a formulação (F1 50%) e formulação (F2 100%). Os resultados obtidos revelaram que as formulações que possuíam inhame em sua composição demonstraram repercussões positivas em relação à qualidade nutricional, exibindo assim, uma opção acessível e praticável a ser inclusa na alimentação de crianças celíacas. Por fim, evidenciou-se que, a obtenção da coxinha de frango a base de farinha de inhame mostrou-se uma possibilidade de alimento nutricionalmente apropriado, sendo também viável sob o ponto de vista da técnica dietética aplicada, tornando este produto muito semelhante ao convencional e de grande importância para a aceitabilidade do público infantil. Por fim, sugere-se o desenvolvimento de novos estudos pautados na elaboração de produtos, do tipo salgado, que utilizem como base farinhas alternativas em substituição à farinha de trigo
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