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    Chaos and a Resonance Mechanism for Structure Formation in Inflationary Models

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    We exhibit a resonance mechanism of amplification of density perturbations in inflationary mo-dels, using a minimal set of ingredients (an effective cosmological constant, a scalar field minimally coupled to the gravitational field and matter), common to most models in the literature of inflation. This mechanism is based on the structure of homoclinic cylinders, emanating from an unstable periodic orbit in the neighborhood of a saddle-center critical point, present in the phase space of the model. The cylindrical structure induces oscillatory motions of the scales of the universe whenever the orbit visits the neighborhood of the saddle-center, before the universe enters a period of exponential expansion. The oscillations of the scale functions produce, by a resonance mechanism, the amplification of a selected wave number spectrum of density perturbations, and can explain the hierarchy of scales observed in the actual universe. The transversal crossings of the homoclinic cylinders induce chaos in the dynamics of the model, a fact intimately connected to the resonance mechanism occuring immediately before the exit to inflation.Comment: 4 pages. This essay received an Honorable Mention from the Gravity Research Foundation, 1998-Ed. To appear in Mod. Phys. Lett.

    Unidade de compostagem para o tratamento dos dejetos de suínos.

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    bitstream/item/58214/1/doc114.pdfProjeto de controle da degradação ambiental decorrente da suinocultura em Santa Catarina

    Geração e utilização de biogás em unidades de produção de suínos.

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    bitstream/item/58216/1/doc115.pdfProjeto de controle da degradação ambiental decorrente da suinocultura em Santa Catarina

    Recomendações para uso de esterqueiras para armazenagem de dejetos de suínos.

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    bitstream/CNPSA/15678/1/cot361.pd

    Seleção de espécies/procedências do gênero Eucalyptus potenciais para o semi-árido do Brasil.

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    O Semi-Árido brasileiro está situado na parte central da região Nordeste, tendo os seus limites contornados por áreas subúmidas, exceto na porção setentrional. Ele ocupa uma área de 895.931,30 Km² e é caracterizado por balanço hídrico negativo, resultante de precipitações pluviais anuais que variam de 250 a 800 mm, insolação média de 2800 h/ano, temperatura média anual de 27oC, evaporação de 2.000 mm/ano e umidade relativa do ar média em torno de 50%. Possui regime de chuvas marcado pela escassez, irregularidade e concentração das precipitações em um período curto de apenas três meses. Esse ecossistema apresenta cerca de 70% de sua área coberta por uma vegetação denominada de caatinga, bioma único e exclusivamente brasileiro, que se caracteriza por uma baixa diversidade de espécies, em relação à floresta tropical úmida, e uma baixa produtividade madeireira. Trabalhos de inventários demonstram que o estoque madeireiro da caatinga é baixo (entre 7 a 60 m³/ha), podendo variar conforme as condições edafoclimáticas locais. Os solos são arenosos ou areno-argilosos, pobres em matéria orgânica, embora com regular teor de cálcio e potássio, predominando os tipos: Luvissolo Crômico, Argissolo Vermelho-Amarelo Eutrófico, Cambissolo, Neossolo Litólico, Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico, Planossolo Natrico, Neossolo Regolítico e Planossolo Natrico. Com o objetivo de selecionar espécies do gênero Eucalyptus potenciais para a região Semi-Árida do Brasil, a Embrapa Semi-Árido, através do Programa Nacional de Pesquisa Florestal no Semi-Árido brasileiro, implantou diversos experimentos em diferentes localidades (municípios dos estados da Bahia: Caetité, Contendas do Sincorá, Brumado, Euclides da Cunha, de Pernambuco: Trindade e Petrolina, da Paraíba: Umbuzeiro e Souza, do Rio Grande do Norte: Pedro Avelino e do Ceará: Barbalha). Foram introduzidas 24 espécies e 180 procedências de Eucalyptus. Em face da diversidade de solo e clima do Semi-Árido, as produtividades madeireiras das espécies variaram de local para local. As espécies que mais se destacaram, foram E. camaldulensis, E. tereticornis, E. crebra e E. exserta. O maior incremento médio anual (62,5 m³/ha/ano) foi observado para E. tereticornis em Brumado-BA, localizado a 900 m de altitude, em um microclima propício ao desenvolvimento vegetativo das plantas, enquanto que em Contendas do Sincorá-BA, região de extrema aridez, sua produtividade foi dez vezes menor. Entretanto, o E. camaldulensis foi a espécie de maior incremento médio anual em todas as localidades testadas, variando de 60,8 m³/ha/ano em Caetité-BA, com precipitação média em torno de 800 mm/ano a 8,0 m³/ha.ano em Contendas do Sincorá-BA, com precipitação média em torno de 500 mm/ano

    Mastite bovina: considerações e impactos econômicos.

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    bitstream/item/79084/1/Doc-170.pd
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