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O financiamento dos sistemas universais de saúde e seus impactos na atenção ao usuário idoso. Uma análise à luz da saúde pública / The financing of universal health systems and their impacts on care for the elderly. An analysis in the light of public health
A presente pesquisa trata-se de um estudo no campo da saúde pública, onde abordará questionamentos acerca de acesso, universalidade e economia entre os sistemas universais de saúde. A temática em questão vem sendo pauta de debate e grandes órgãos mundiais, como por exemplo, a Organização Mundial de Saúde (OMS). O estudo possui como questão norteadora: De que forma os países que possuem sistemas universais de saúde lidam com o financiamento da saúde pública dando ênfase à população idosa? Seu objetivo geral é analisar de que forma os países que possuem sistemas universais de saúde lidam com o financiamento da atenção à saúde da população com ênfase à população idosa. O objetivo específico é descrever de que forma os países que possuem sistemas universais de saúde lidam com o financiamento da atenção à saúde pública com enfoque na população idosa. Método: foi realizada uma revisão integrativa. Logo, foram percorridas as seguintes etapas para realização de tal método: 1ª Fase que consiste na elaboração da questão que norteará o estudo. 2ª Fase que realizam busca de amostragem com base nas literaturas. 3ª Fase será a coleta de dados. 4ª Fase consistiu na análise crítica dos estudos selecionados. 5ª Fase foi a discussão dos resultados e a última e 6ª Fase consistirá na apresentação da revisão integrativa. Conclusão: Pôde-se notar, com o resultado trazido pelas discussões da presente pesquisa, que a Organização Mundial de Saúde (ONU) segundo suas prerrogativas legais expõe sobre os direitos de saúde da pessoa idosa e em caso de descumprimento suas penalidades legais. No entanto, apesar das propostas concretizadas a respeito das prioridades assistenciais estreitadas no momento da proposta de sistematização do cuidado universal dos sistemas mundiais de saúde, a saúde da população idosa permanecia oculta nos debates apesar de seus direitos prioritários, como a saúde da gestante e parturiente que teve foco diante aos debates
Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network
International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora