24 research outputs found

    A new species of Rinorea Aubl. (Violaceae) from Mato Grosso State, Brazil

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    A new species of Rinorea Aubl., Rinorea machadoi Marquete & Medeiros from Mato Grosso state, Brazil is described and illustrated. It belongs to Rinorea subgroup ovalifolia Hekking and taxonomically its closest relative is Rinorea ovalifolia (Britton) Blake. A taxonomic key to distinguish these taxa of subgrup ovalifolia is included

    Violaceae

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    Apresenta-se o estudo taxonômico das espécies da família Violaceae ocorrentes no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, onde está representada por dois gêneros e três espécies: Anchietea pyrifolia var. pyrifolia (Mart.)G.Don, Anchietea pyrifolia var. hilariana (Eichl.)Marquete Dames e Silva, Hybanthus calceolaria (L.)Oken. São dadas descrições e comentários das espécies, chave de identificação e ilustrações.A taxonomic study of Violaceae species from the Restinga de Jurubatiba National Park, Rio de Janeiro, Brazil, revealed that there are two genera and two species: Anchietea pyrifolia var. pyrifolia (Mart.)G.Don, Anchietea pyrifolia var. hilariana (Eichl.)Marquete Dames e Silva, Hybanthus calceolaria (L.)Oken. The species are described and an identification key is given, together with illustrations and comments on each species

    REVIS\uc3O TAXON 4MICA DO G\ucaNERO BARJONIA Decne. (Asclepiadaceae)

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    Volume: 31Start Page: 7End Page: 7

    Combretaceae do Estado do Rio de Janeiro. Subtribo Terminaliinae

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    O presente trabalho trata do estudo taxonómico das espécies da família Combretaceae, ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro. Iniciou-se este levantamento pela subtribo Terminaliinae e a escolha deve-se ao fato de a mesma ser pouco estudada, principalmente no que se refere às espécies ocorrentes nessa área que, no momento, desperta o nosso interesse. Consta o trabalho de chaves analíticas, descrições e ilustrações dos gêneros e espécies, visando facilitar a identificação e acrescentar um maior conhecimento taxonómico. Segundo Exell e Stace (1966) a subtribo Terminaliinae pertence à subfamilia Combretoideae, tribo Combreteae, compreendendo os seguintes gêneros: Buchenavia, Bucida, Conocarpus, Anogeissus, Finetia, Terminalia, Ramatuella e Terminaliopsis. No Estado do Rio de Janeiro esta subtribo está representada pelos gêneros: Buchenavia, Conocarpus e Terminalia

    Anatomia floral de Barjonia erecta (Vell.) Schum. (Asclepiadaceae)

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    Volume: 36Start Page: 95End Page: 10

    O gênero Styrax L. (Styracaceae) do Estado do Rio de Janeiro. Nervação e epidernne foliares.

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    O presente trabalho trata dos caracteres epidérmicos e da nervação foliar das espécies de Styrax L. (Styracaceae), ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro

    Ecologia da polinização e biologia da reprodução de Miconia stenostachya DC (Melastomataceae)

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    Resumo Neste trabalho os autores apresentam os dados obtidos nas observações realizadas sobre a ecologia da polinização e biologia da reprodução de Miconia stenostachya DC., referentes aos espécimes cultivados no Parque do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Acredita-se que nessa espécie o sistema de reprodução efetivo seja a apomixia por agamospermia, e que a ocorrência de reprodução alogâmica seja uma possibilidade muito remota. Suas flores possuem atributos melitófilos, tendo anteras com 90 a 95% de grãos de pólen estéreis e recebendo poucas visitas das abelhas em busca do alimento, quando ocorre, então, a polinização do tipo "vibrátil" e "ordenha", esternotribo, pelas abelhas Trigona {Trigona) trínidadensis (Pruv.) e Melipona fasciata scutellaris (Lat.). Não ocorre divisão de trabalho nas anteras de diferentes tamanhos, e a mudança de cor das peças florais não se dá por polinização ou por fecundação e, provavelmente, está relacionada com a fisiologia da planta

    Anatomia floral de Barjonia erecta (Vell.) Schum. (Asclepiadaceae)

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    No presente trabalho as autoras fazem um estudo da anatomia floral da espécie Barjonia erecta (Vell.) Schum. Nas peças florais, foram observadas as seguintes características anatômicas: presença de feixes bicolaterais no pedicelo e receptáculo; feixes colaterais no tubo da corola, segmentos do cálice, lacínios das pétalas, anteras e ginostégio. Em cada carpelo notam-se 24-25 feixes vasculares. Destes, três são mais desenvolvidos: dois são os marginais secundários e o maior, o feixe dorsal. A corona consiste de dez segmentos parenquimatosos, não-vascularizados, com epidermes papilosas

    Novas Espécies de Ditassa (Asclepiadaceae) para o Estado do Rio de Janeiro

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    Resumo São descritas duas novas espécies do gênero Ditassa, para o Estado do Rio de Janeiro. Brasil
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