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    Transtorno Bipolar: uma análise das principais terapias empregadas

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    O transtorno bipolar, também conhecido como transtorno afetivo bipolar, é uma condição psiquiátrica caracterizada por episódios alternados de mania e depressão. Essa condição apresenta um reconhecido manejo pela associação de terapias medicamentosas com processos de psicoterapias associadas. O entendimento sobre os aspectos que envolvem essas abordagens é fundamental para promover uma maior compreensão a respeito do impacto na vida dos pacientes portadores de tal transtorno. Assim, este artigo apresenta uma revisão sistemática das principais terapias empregadas no manejo do transtorno bipolar, destacando a importância de investigar e compreender a eficácia, tolerabilidade e perfil de efeitos colaterais específicos de cada intervenção. A metodologia incluiu uma busca em bases de dados eletrônicas por ensaios clínicos dos últimos 5 anos, resultando na seleção de 5 estudos relevantes. Os resultados dessas pesquisas forneceram insights valiosos para o manejo clínico do transtorno bipolar, ressaltando a necessidade de futuras pesquisas que elucidem os mecanismos de ação e otimização das terapias, bem como avaliem o impacto a longo prazo sobre a qualidade de vida dos pacientes. Ademais, há outras vertentes que podem ser estudadas para um maior entendimento sobre o transtorno bipolar afetivo

    Uma análise do manejo de pacientes com transtorno dissociativo de identidade

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    O Transtorno Dissociativo de Identidade (DID), anteriormente conhecido como Transtorno de Personalidade Múltipla (MPD), é uma condição psiquiátrica complexa caracterizada pela presença de duas ou mais identidades distintas em um mesmo indivíduo. Essas identidades alternativas alteram o senso de identidade do paciente, deixando-o com amnésia para eventos significativos da vida e informações privadas. Além disso, o DID está associado a fatores neurobiológicos, como alterações na estrutura e função cerebral, especialmente em regiões como o hipocampo e a amígdala, bem como a perturbações nos mecanismos de memória, identidade e regulação emocional. Sendo assim, é importante estabelecer um estudo para a compreensão do processo terapêutico por trás desse transtorno, a fim de promover uma eficácia terapêutica mais acurada, bem como um processo de aumento da qualidade de vida do paciente. Assim, têm-se uma revisão sistemática sobre o manejo dos pacientes com DID, a partir da análise de artigos publicados nos últimos 5 anos, em português, inglês e espanhol, das bases de dados PubMed, LILACS, Periódicos CAPES, EMBASE e Scielo. Portanto, os estudos revisados fornecem uma visão abrangente e atualizada sobre abordagens de tratamento e desafios enfrentados no manejo do DID. A literatura destaca a complexidade sintomática do DID, frequentemente associada a eventos traumáticos e manifestada por múltiplas identidades de personalidade

    Transtorno do espectro autista: uma análise sobre a sua relação familiar com o TDAH

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    O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e o transtorno do espectro autista (TEA) são dois dos transtornos neurodesenvolvimentais mais comuns e frequentemente coocorrem em crianças e adultos. Embora sejam distintos em suas características principais, como déficits de atenção e impulsividade no caso do TDAH, e dificuldades significativas na comunicação social e comportamentos repetitivos no caso do TEA, há uma considerável sobreposição clínica e genética entre eles. Esta sobreposição inclui aspectos como a coexistência de sintomas em um mesmo indivíduo, semelhanças em perfis de risco genético, e possíveis mecanismos neurobiológicos compartilhados que contribuem para suas manifestações clínicas. A compreensão dessa relação complexa é fundamental para o diagnóstico preciso e o desenvolvimento de intervenções eficazes que abordem as necessidades específicas desses grupos de pacientes. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, a qual foi feita a partir de uma análise abrangente de estudos em inglês, português e espanhol que abordaram sobre a relação entre o TDAH e o TEA. A complexidade das relações entre TDAH e TEA exige uma abordagem integrada, considerando múltiplos níveis de análise: genético, neurobiológico, epidemiológico e clínico. Futuras pesquisas devem focar em investigações transdiagnósticas e longitudinalmente, para elucidar melhor os mecanismos subjacentes à sobreposição fenotípica e genética entre esses transtornos. A compreensão aprofundada dessas interações é crucial para o desenvolvimento de estratégias diagnósticas e terapêuticas mais eficazes para indivíduos afetados
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