191 research outputs found

    Valor nutritivo de silagens de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com adição de diferentes níveis dos subprodutos do processamento de acerola (Malpighia glabra L.) e de goiaba (Psidium guajava L.).

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    Dois experimentos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisa em Forragicultura da Universidade Federal do Ceará, localizado na cidade de Fortaleza . CE. Objetivou-se avaliar o valor nutritivo de silagens de capim elefante com diferentes níveis de adição (0, 5, 10, 15 e 20%) dos subprodutos desidratados da acerola (Malpighia glabra) e da goiaba (Psidium guajava) em delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições. Após 40 dias da ensilagem, os silos (tubos de PVC de 100 mm de diâmetro por 340 mm de comprimento) foram abertos e coletadas amostras para determinação dos teores de Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido (FDA), Hemicelulose (HC) e valores de pH das silagens. No nível de adição de 15% de subproduto da acerola e subproduto da goiaba as silagens alcançaram a faixa ideal de MS (30 . 35%) indicada para a ocorrência de um bom processo fermentativo. O nível mínimo de 7% de PB não foi alcançado em nenhum nível de adição de subproduto da goiaba às silagens. Já com a adição de 6,32% de subproduto da acerola este nível foi alcançado. Os teores de FDN não variaram com adição de ambos os subprodutos. No que diz respeito aos teores de FDA, apenas a adição do subproduto da acerola às silagens proporcionou elevações significativas desta variável. Em todos os níveis de adição dos subprodutos, as silagens se mantiveram dentro da faixa ideal de pH considerada para silagens bem conservadas (3,8 . 4,2)

    Digestibilidade de nutrientes de dietas contendo subproduto de urucum (Bixa Orellana L.) em caprinos.

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    Foram avaliadas as digestibilidades dos nutrientes em dietas contendo subproduto de urucum em diferentes níveis de inclusão. Utilizaram-se doze caprinos com peso vivo inicial de 18,05 kg, distribuídos num delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e seis repetições no tempo. As inclusões de subproduto de urucum nas dietas foram de 18, 36, 46 e 72%. A estimativa da produção fecal foi avaliada por coleta total. As digestibilidades da FDN (DFDN), FDA (DFDA) e EB (DEB), diminuíram com a inclusão do subproduto de urucum às dietas, sem no entanto afetar os demais nutrientes avaliados. Foram observados valores de 73,41 e 68,44% de DFDN e 72,77 e 60,53% de DFDA, para os níveis 18 e 72% de inclusão, respectivamente

    Digestibilidade aparente de nutrientes de dietas contendo farelo da castanha de caju (Anacardium occidentale L.) em caprinos

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    Foi avaliada a digestibilidade aparente dos nutrientes em dietas contendo farelo da castanha de caju (FCC) e feno de Tifton 85 em diferentes níveis de inclusão. Utilizaram-se doze caprinos com peso vivo inicial de 17,2 kg, distribuídos num delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e seis repetições no tempo. As inclusões de FCC nas dietas foram de 10; 15; 20 e 25% com base na matéria seca (MS). A estimativa da produção fecal foi avaliada por coleta total. A inclusão nas dietas de até 25% de FCC na MS promoveu o aumento (P<0,05) das digestibilidades aparente da proteína bruta e do extrato etéreo. As inclusões de FCC ocasionaram decréscimos lineares tanto na digestibilidade aparente da fibra em detergente neutro quanto da fibra em detergente ácido, nessas porções fibrosas foram encontrados decréscimos de 0,24 e 0,50 unidades percentuais das digestibilidades à cada 1% da inclusão do FCC, respectivamente

    Valor nutritivo do farelo de coco em ovinos: consumo das frações fibrosas.

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    Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo do farelo de coco (Cocus nucifera) foi determinado o consumo da fibra em detergente neutro (CFDN), fibra em detergente ácido (CFDA), celulose (CCEL) e hemiceluloses (CHCEL) em borregos deslanados alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes de farelo de coco nos níveis de zero, oito, 17 e 25% de farelo de coco com base na matéria natural, em um esquema inteiramente ao acaso com quatro tratamentos (nível de farelo de coco) e seis repetições (borregos) por tratamento perfazendo um total de 24 observações, empregando o método SNK a 5% de probabilidade para comparação das médias. Constatou-se pela comparações de médias que não houve efeito do nível de inclusão do farelo de coco sobre o CFDN, CFDA, CCEL e CHCEL, nem do consumo das suas frações digestíveis. As regressões indicadram efeito quadrático do nível de farelo de coco sobre a maior parte das frações fibrosas. Concluiu-se que o farelo de coco oferecido a níveis elevados pode prejudicar o consumo e que os níveis máximos de farelo de coco em dietas para ovinos seriam de 20% de inclusão

    Valor nutritivo do farelo de coco em ovinos: digestibilidade da fibra.

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    Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo do farelo de coco (Cocus nucifera) foi determinado o coeficiente de digestibilidade da fibra em detergente neutro (DFDN), fibra em detergente ácido (DFDA), celulose (DCEL), hemicelulose (DHCEL) e carboidratos totais (DCHO) em borregos deslanados alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes de farelo de coco nos níveis de zero, oito, 17 e 25% de farelo de coco com base na matéria natural, em um esquema inteiramente ao acaso com quatro tratamentos (nível de farelo de coco) e seis repetições (borregos) por tratamento perfazendo um total de 24 observações, empregando o método SNK a 5% de probabilidade para comparação das médias. Constatou-se pela comparações de médias que não houve efeito do nível de inclusão do farelo de coco sobre a DFDN, DFDA, DCEL, DHCEL e DCH). Concluiu-se que o farelo de coco incluído até 25% em dietas para ovinos não causa efeito sobre a digestibilidade aparente das frações fibrosas e dos carboidratos totais

    Avaliação sensorial de farinha mista de castanha-do-brasil e banana verde.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar sensorialmente mingaus fabricados a partir de 3 formulações de farinha mista de castanha-do-brasil e banana: A (50% castanha, 50% banana); B (33% castanha, 67% banana) e C (25% castanha, 75% banana). Foi realizado um teste de aceitação sensorial, sendo avaliados a aparência, aroma, textura, sabor, impressão global e intenção de compra. Em geral, todas as amostras tiveram boa aceitação sensorial, mas o atributo aparência recebeu piores notas que os demais. Para o atributo sabor, houve diferença significativa (p<0,05) entre os produtos A e C, mostrando que o aumento da proporção de farinha de castanha resultou em melhor sabor
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