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    Avaliação da prática de exercício físico (natação) de intensidade moderada no estresse oxidativo, hormônios sexuais e proliferação pancreática de ratas diabéticas prenhes

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    Objetivo: Avaliar os marcadores de glicemia, proliferação e estresse oxidativo de ratas com diabete moderado submetidas ao exercício físico (natação) de intensidade moderada durante a prenhez. Método: Foram utilizadas ratas da linhagem Wistar. O diabete moderado foi induzido em recém-nascidos (RN) fêmeas no primeiro dia de vida (100 mg de Streptozotocin®/kg de peso corpóreo, via subcutânea). Para compor o grupo não diabético, os RN receberam o veículo em volume e período similares ao grupo diabético. Na fase adulta, todos os animais foram submetidos ao acasalamento e, confirmada a prenhez, foram distribuídos em quatro grupos: não diabético não exercitado, não diabético exercitado, diabético não exercitado e diabético exercitado. As ratas dos grupos submetidos à natação de intensidade moderada durante a prenhez carregaram cargas equivalentes a 4% do peso corpóreo. No 18º dia de prenhez, as ratas foram anestesiadas e mortas para análise do desempenho reprodutivo, marcadores bioquímicos e de estresse oxidativo e análises morfométrica e imunoistoquímica do pâncreas materno. Resultados: A natação alterou o metabolismo glicêmico de forma positiva e melhorou a capacidade de defesa antioxidante em ratas não diabéticas, contribuindo para o bom desempenho reprodutivo materno. Em animais diabéticos, a natação não alterou a função pancreática, aumentou danos musculares, diminuiu a defesa antioxidante, causou estresse oxidativo, mas não causou prejuízo ao desenvolvimento fetal. Conclusão: Portanto, a natação de intensidade moderada para ratas não diabéticas foi benéfica. Essa mesma condição de exercício estabelecida para animais saudáveis, no entanto, não deveria ser aplicada a ratas diabéticas frente às diferentes respostas do organismo apresentadas em nosso estudo após a aplicação do exercício físico.Objective: To evaluate glycemic, proliferation and oxidative stress markers in moderate diabetic rats submitted to moderate intensity swimming during pregnancy. Methods: Wistar rats were used. At birth, female rats were assigned either to control or diabetic group (100 mg of streptozotocin/Kg, subcutaneously). At adulthood, the female rats were mated and confirmed the pregnancy, were divided into four groups: nondiabetic non exercised, nondiabetic exercised, diabetic non exercised and diabetic exercised. The exercised groups carried loads equivalent to 4% of body weight. The rats were used for analysis of reproductive performance, oxidative stress biochemical markers and morphometric and immunohistochemical analysis of endocrine pancreas. Results: Swimming altered carbohydrate metabolism positively and improved the antioxidant defense in nondiabetic rats, which contributes to good maternal reproductive performance. In diabetic animals, swimming did not affect pancreatic function, increased muscle damage, decreased antioxidant defense, but did not cause damage to fetal development. Conclusions: Therefore, swimming moderate exercise was beneficial to nondiabetic rats. This same exercise conditions established for healthy animals, however, should not be applied to diabetic rats because it have different responses presented in our study after the implementation of the exercise.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP
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