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    O Conflito Entre a Filiação Biológica e Sócio afetiva: A Prevalência do Afeto nas Relações Familiares

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito.A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 alterou substancialmente as regras vigentes no Direito de Família. Dentre as mudanças operadas, merece destaque o estabelecimento de um novo estatuto da filiação, através do qual se firmou a igualdade irrestrita entre os filhos, independentemente da origem. As modificações operadas pela Carta Maior introduziram no sistema jurídico novos valores nas relações familiares, que influenciaram na determinação de uma filiação alicerçada no afeto, matéria que será o objeto de estudo no presente trabalho. Cumpre, após análise histórica do tratamento que a lei brasileira dispensou à filiação, tratar detidamente da filiação socioafetiva, por meio de suas características, espécies e meio de prova. Convém, ainda, abordar as situações em que a paternidade originada no afeto não pode ser contraposta por aquela de origem biológica. E, ao final, a pesquisa apresentará julgados pertinentes ao estudo do assunto, estabelecendo as hipóteses em que a verdade afetiva deve se sobrepor à verdade genética, ainda que o ordenamento brasileiro silencie acerca desse conflito

    Identificação e notificação de doadores de órgão e tecidos em terapia intesiva

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    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Médica

    Uma revisão sobre interações tróficas e suas implicações para o controle biológico de artrópodes pragas em agroecossistemas

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    In the last four decades there has been considerable interest in understanding the role of food web dynamics in the maintenance of plant productivity in ecosystems. This topic is particularly important in agroecosystems where the attack of erbivores can reduce plant productivity and cause severe economic damage to crops. The hypothesis that natural enemies indirectly regulate plant productivity through the suppression of herbivore populations (top-down control or trophic cascade hypothesis) has been the classical framework for biological control practitioners and ecologists interested in this topic. This hypothesis has proven to be controversial because empirical evidence shows that interspecific interactions among natural enemies in the third trophic level disrupt the top-down effects responsible for the suppression of herbivores and for the indirect benefits to plant productivity. Intraguild predation (IGP) is an important ecological process that can potentially dampen top-down control and contribute to reduce plant productivity due to the attack of unsuppressed herbivores. Thus, when aiming at the development of biological control programs with multiple species of natural enemies in the third or upper trophic levels, researchers must screen for some desirable traits of competing natural enemies. When both predators and parasitoids are present, predators are desirable in the system only if they do not eat parasitized hosts, which would disrupt parasitoid populations. When only predators are present, biological traits like mobility, body size, foraging strategy, level of diet specialization and species assemblage composition should be carefully investigated. These biological traits are related to the prevalence and intensity of IGP, to the choice and number of species to use in the program and to the choice of developmental stages to be introduced into crop fields. Observating these parameters and decision criteria may be crucial for the success of biological control programs.Nas últimas quatro décadas, tem havido um considerável interesse em compreender o papel da dinâmica de cadeias tróficas na manutenção da produtividade primária de plantas. Este tópico é particularmente importante em agroecossistemas, onde o ataque de herbívoros pode reduzir a produtividade e causar severas perdas econômicas. A hipótese de que inimigos naturais regulam indiretamente a produtividade das plantas através da supressão das populações de herbívoros (controle top-down ou hipótese das cascatas tróficas) tem sido a abordagem clássica utilizada por usuários do controle biológico e ecólogos interessados neste tema. Esta hipótese tem se mostrado controversa, pois evidências empíricas demonstram que interações interespecíficas entre inimigos naturais no terceiro nível trófico podem romper o efeito topdown responsável pela supressão de herbívoros e pelos benefícios indiretos para a produtividade das plantas. A predação intraguilda é um processo ecológico importante que pode reduzir potencialmente o controle top-down e contribuem para reduzir a produtividade das plantas devido ao ataque dos herbívoros que escapam do controle dos inimigos naturais. Assim, quando se objetiva o desenvolvimento de programas de controle biológico com várias espécies de inimigos naturais no terceiro nível trófico, é importante escrutinar alguns atributos desejáveis de inimigos naturais que competem pelo mesmo recurso (uma praga alvo). Quando tanto predadores como parasitóides estão presentes, os predadores são desejáveis apenas se eles forem capazes de evitar alimentar-se de hospedeiros parasitados, a fim de que as populações de parasitóides não sejam reduzidas. Quando apenas predadores estão presentes, atributos como mobilidade, tamanho do corpo, estratégia de forrageamento, nível de especialização alimentar e composição das assembléias de espécies devem ser cuidadosamente investigados. Esses atributos biológicos estão relacionados à prevalência e intensidade da predação intraguilda, à escolha e número de espécies a serem usadas no programa e à escolha dos estágios de desenvolvimento dos inimigos naturais a serem liberados no campo. A observação desses parâmetros e dos critérios de decisão deve ser considerada crucial para o sucesso de programas de controle biológico
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