14,386 research outputs found

    Modulated phases and devil's staircases in a layered mean-field version of the ANNNI model

    Get PDF
    We investigate the phase diagram of a spin-1/21/2 Ising model on a cubic lattice, with competing interactions between nearest and next-nearest neighbors along an axial direction, and fully connected spins on the sites of each perpendicular layer. The problem is formulated in terms of a set of noninteracting Ising chains in a position-dependent field. At low temperatures, as in the standard mean-feild version of the Axial-Next-Nearest-Neighbor Ising (ANNNI) model, there are many distinct spatially commensurate phases that spring from a multiphase point of infinitely degenerate ground states. As temperature increases, we confirm the existence of a branching mechanism associated with the onset of higher-order commensurate phases. We check that the ferromagnetic phase undergoes a first-order transition to the modulated phases. Depending on a parameter of competition, the wave number of the striped patterns locks in rational values, giving rise to a devil's staircase. We numerically calculate the Hausdorff dimension D0D_{0} associated with these fractal structures, and show that D0D_{0} increases with temperature but seems to reach a limiting value smaller than D0=1D_{0}=1.Comment: 17 pages, 6 figure

    Fenologia do limoeiro Eureka no Vale do São Francisco.

    Get PDF
    Embora os citros venham sendo avaliados quanto a sua produção, fitossanidade e tratos culturais, estudos relacionados à fisiologia da planta ainda são escassos, sendo de fundamental importância para avaliação do crescimento e desenvolvimento dos frutos, proporcionando assim um melhor planejamento da colheita dos mesmos. A produção anual média brasileira de limão, no período 1990 a 2009, situou-se no patamar de 900 mil toneladas. O Sudeste configura-se como a principal região produtora do país (84%), sendo que o Estado de São Paulo concentra a quase totalidade dos plantios no Brasil (78%)

    Fenologia de tres cultivares de laranjeira no Vale do São Francisco.

    Get PDF
    O Brasil é o maior produtor mundial de citros. A laranja ocupa lugar de destaque na citricultura brasileira, cuja produção foi estimada em 18,7 bilhões de toneladas (FAO, 2009). A Região Nordeste responde por 9% da produção nacional de citros, constituindo-se na segunda maior região produtora do país, com uma área em torno de 110.000 hectares plantados e com produção de 1,5 milhões de toneladas. Entre os estados produtores, destacam-se os Estados da Bahia e Sergipe, respectivamente segundo e terceiro produtores nacionais, que representam juntos 90% de toda área plantada na Região Nordeste (PASSOS et al., 2010)

    Fenologia da laranjeira Pera `D-9` no Vale do São Francisco.

    Get PDF
    O Brasil é o maior produtor mundial de citros, com mais de 23 milhões de toneladas, sendo o Estado de São Paulo o principal pólo produtor, com quase 83% da produção brasileira (FAO, 2010). A Região Nordeste responde por 9% da produção nacional de citros, destacando-se os estados da Bahia e Sergipe como primeiro e segundo produtores do Nordeste. O Vale do São Francisco possui condições edafoclimáticas promissoras para a produção de citros, principalmente por produzir frutos de boa qualidade visando o mercado interno e ser uma região com baixa incidência de pragas e doenças. (PASSOS et al., 2010; ALMEIDA; PASSOS, 2011)

    Características físico-químicas de frutos de pomeleiro Star Ruby nas condições do Semiárido nordestino.

    Get PDF
    A citricultura é uma das mais importantes cadeias produtivas do agronegócio brasileiro, gerando mais de 1,5 bilhão de dólares por ano e destacando- se nos setores econômico e social. De acordo com a FAO, em 2008 a produção mundial de laranjas foi de 67,6 milhões de toneladas, tendo o Brasil à posição de líder, com a produção de 18,3 milhões de toneladas, seguido pelos EUA, Índia, México e China (FAO, 2008). Apesar desse destaque na produção mundial de citros, o Brasil ainda apresenta deficiências quanto à qualidade da fruta para consumo ?in natura? (PEREIRA et al., 2006)
    corecore