Gene expression related to oxidative stress induced by herbicides in rice.

Herbicides are stressors that can have negative effects on plants. In Oryza sativa (L.), differential gene expression may be evalu-ated through real-time reverse transcription quantitative poly-merase chain reaction (RT-qPCR). The aim of this study was to evaluate the stability of candidate reference genes and to quan-tify the relative expression of oxidative stress genes at different times (12, 24, 48, and 96 hours after treatment [HAT]) with penoxsulam, cyhalofop-butyl, and bentazon herbicides. Norm-Finder, BestKeeper, and GeNorm software and the compara-tive ∆Ct method were used to assess expression stability and to determine the RT-qPCR threshold values of the candidate reference genes. The UBQ5 gene was the most stable among the reference genes analyzed. The gene expression results showed upregulation of OsCAT and OsMnSOD1 genes at all times after herbicide application. The OsA PX 2 and OsGST3 genes showed increased gene expression at 12 and 96 HAT for all herbicides. The OsHO -1 gene had the most significant expression changes, with maximum expression levels at 24 HAT with bentazon and at 96 HAT with penoxsulam and cyhalofop-butyl. Overall, antioxidant system gene expression increased after the applica-tion of bentazon, penoxsulam, and cyhalofop-butyl in ric

Avaliação da qualidade e rendimento de maçãs em pomar conduzido no sistema orgânico de produção com diferentes manejos da cobertura do solo.

A demanda por alimentos saudáveis e livres de contaminantes tem aumentado entre os consumidores e assim surgem os produtos orgânicos como forma de suprir essa necessidade. No Brasil, a taxa de crescimento anual de produtos orgânicos é estimada em 50%. Em Santa Catarina, no ano de 2001, havia um total de 706 produtores orgânicos, ocupando uma área de 5.922,24 ha, sendo 275 produtores de frutos orgânicos. Com o objetivo de avaliar a qualidade e o rendimento de frutos de macieiras 'Imperial Gala', conduzidas em pomar orgânico, instalou-se um experimento a campo na Embrapa Uva e Vinho, Estação de Fruticultura de Clima Temperado, em Vacaria-RS, em abril de 2005. O pomar encontra-se com quatro anos de idade, sendo este o primeiro ano de produção. O experimento contou com 13 tratamentos de manejo da cobertura do solo: capina, sombrite, serragem, acículas de pinus, capim-rabo-de-burro, azevém, material nativo, plástico preto, aveia preta+ervilhaca, aveia preta+nabo, roçada, testemunha infestada e aveia preta. Os tratamentos que incluem asplantas de cobertura de inverno foram semeadas no mês de abril de 2005. A capina foi efetuada quinzenalmente e a roçada a cada 30-40 dias. No mês de setembro foram montados os demais tratamentos. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, cada repetição com três a cinco plantas. Os frutos foram colhidos na maturação comercial, no mês de fevereiro de 2006, e analisados quanto ao estádio de maturação e qualidade. Não houve efeito significativo das coberturas de solo na qualidade, maturação e no número de frutos/planta, no primeiro ano de produção. Para o índice % de cor vermelha na casca, os valores médios variaram entre 20 e 90% (o que indica presença de frutos maduros e frutos verdes no momento da colheita); a firmeza de polpa esteve entre 82 e 101 N; sólidos solúveis totais de 10,1 a 14,1 ºBrix; acidez de frutos entre 0,36 e 0,56 meq/l00mL; iodo-amido entre 2,5 a 4,1; cor de fundo do lado verde com valores de L entre 44 a 67 e de H entre 35 a 104; cor de fundo do lado vermelho com valores de L entre 36-44 e de H entre 24 a 36. O número de frutos por parcela variou de O a 11, indicando pequena quantidade de frutos

Manejo de Conyza bonariensis resistente ao herbicida Glyphosate.

C. bonariensis (Conyza bonariensis) é uma planta daninha da família Asteraceae, amplamente distribuída no Brasil, com presença marcante nos Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná. Biótipos de C. bonariensis resistentes ao glyphosate foram identificados nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes manejos de inverno e na pré-semeadura da soja sobre a população de plantas de C. bonariensis resistente ao herbicida glyphosate. Os resultados evidenciaram que a população de C. bonariensis é maior em áreas mantidas sem cultivo (pousio) do que naquelas áreas cultivadas com trigo ou aveia-preta durante o inverno. Observou-se que o trigo e a aveia-preta exercem efeito supressor sobre a população de C. bonariensis, proporcionando maior facilidade de controle com herbicida na pré-semeadura da cultura usada em sucessão. O controle de C. bonariensis resistente ao herbicida glyphosate foi satisfatório quando se utilizaram herbicidas pós-emergentes na cultura do trigo e glyphosate + 2,4-D ou glyphosate + diuron + paraquat na pré-semeadura da soja