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    Phase structure of Abelian Chern-Simons gauge theories

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    We study the effect of a Chern-Simons (CS) term in the phase structure of two different Abelian gauge theories. For the compact Maxwell-Chern-Simons theory, we obtain that for values g=n/2πg=n/2\pi of the CS coupling with n=±1,±2n=\pm 1,\pm 2, the theory is equivalent to a gas of closed loops with contact interaction, exhibiting a phase transition in the 3dXY3dXY universality class. We also employ Monte Carlo simulations to study the noncompact U(1) Abelian Higgs model with a CS term. Finite size scaling of the third moment of the action yields critical exponents α\alpha and ν\nu that vary continuously with the strength of the CS term, and a comparison with available analytical results is made.Comment: RevTex4, 4 pages, 1 figure; v3: improvements and corrections made in the first part of the paper; references added. To be published in Europhysics Letter

    Compact U(1) gauge theories in 2+1 dimensions and the physics of low dimensional insulating materials

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    Compact abelian gauge theories in d=2+1d=2+1 dimensions arise often as an effective field-theoretic description of models of quantum insulators. In this paper we review some recent results about the compact abelian Higgs model in d=2+1d=2+1 in that context.Comment: 5 pages, 3 figures; based on talk by F.S. Nogueira in the Aachen HEP2003 conferenc

    Solving the three-body bound-state Bethe-Salpeter equation in Minkowski space

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    The scalar three-body Bethe-Salpeter equation, with zero-range interaction, is solved in Minkowski space by direct integration of the four-dimensional integral equation. The singularities appearing in the propagators are treated properly by standard analytical and numerical methods, without relying on any ansatz or assumption. The results for the binding energies and transverse amplitudes are compared with the results computed in Euclidean space. A fair agreement between the calculations is found.Comment: 10 pages, 2 figures, version accepted for publication in Phys. Lett.

    Three-body bound states with zero-range interaction in the Bethe-Salpeter approach

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    The Bethe-Salpeter equation for three bosons with zero-range interaction is solved for the first time. For comparison the light-front equation is also solved. The input is the two-body scattering length and the outputs are the three-body binding energies, Bethe-Salpeter amplitudes and light-front wave functions. Three different regimes are analyzed: ({\it i}) For weak enough two-body interaction the three-body system is unbound. ({\it ii}) For stronger two-body interaction a three-body bound state appears. It provides an interesting example of a deeply bound Borromean system. ({\it iii}) For even stronger two-body interaction this state becomes unphysical with a negative mass squared. However, another physical (excited) state appears, found previously in light-front calculations. The Bethe-Salpeter approach implicitly incorporates three-body forces of relativistic origin, which are attractive and increase the binding energy.Comment: 13 pages, 7 figure

    Biodisponibilidade de zinco em amostras de leite.

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    O leite é uma fonte de macro e micronutrientes essenciais para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde, além de constituir umas das principais fontes de proteínas de origem animal para humanos de todas as idades [1]. O zinco é um dos elementos traço mais importantes na nutrição humana, sendo um componente essencial para a atividade de mais de 300 enzimas e estabilizador de estruturas moleculares, além de fazer parte da síntese e da degradação de carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos [2]. Existem diferenças já descritas na literatura sobre a forma de associação entre o Zn e as proteínas do leite humano e bovino. Dessa forma, no leite bovino encontra-se o complexo Zn-caseína-Ca-P e no leite humano a espécie é o Zn-citrato. Os peptídeos fosforilados (CPPs) codificados em as1- as2- e ß-caseínas podem formar complexos solúveis com minerais como cálcio, ferro e zinco em pH intestinal, modulando sua biodisponibilidade [1]. A biodisponibilidade é um importante parâmetro em nutrição, pois depende da combinação de vários processos de digestão, absorção, transporte, utilização e eliminação, como resultado da ingestão do nutriente que se torna disponível para o organismo [3]. Este trabalho teve como objetivo estudar a digestão gastrointestinal simulada in vitro aplicada para verificação da biodisponibilidade do Zn em amostras de leite de ovelha da raça Santa Inês criadas na Embrapa Pecuária Sudeste. A biodisponibilidade do zinco na amostra de leite in natura foi determinada com o emprego de procedimento in vitro desenvolvido por Miller [4]. O experimento baseou-se na simulação da digestão gastrointestinal com pepsina-HCl durante a fase gástrica e sais de bile-pancreatina na fase intestinal, sendo dialisados 20 mL de leite de ovelha. A solução de pepsina foi preparada dissolvendo 16 g de pepsina em 100 mL de HCl 0,1mol L-1. A solução de pancreatina e sais biliares foi preparada pela dissolução de 0,5 g de pancreatina e 3,13 g de extrato de bile em 125 mL de NaHCO3 0,1 mol L-1. As determinações dos teores de zinco, tanto os obtidos após as digestões simuladas, quanto os teores totais, após digestão ácida por radiação microondas com cavidade, foram realizadas por espectrometria de absorção atômica com chama. O teor total de zinco no leite de ovelha estudado foi 2,33 ± 0,01 mg kg-1, sendo que deste total, 5,52% passou pela membrana de diálise. Assim, pode-se concluir que em 250 mL de leite (um copo) o organismo pode absorver cerca de 69 % em relação a concentração total de zinco presente no leite. Estudos envolvendo leite de vaca (UHT e integral) e "leite" de soja estão em desenvolvimento, em continuidade à proposta
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