Coleta de forrageiras nativas na Ilha de Marajó, Pará.

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Introdução e avaliação de leguminosas forrageiras em condições de cerrado do Amapá.

Visando identificar leguminosas forrageiras de maior potencial produtivo, maior persistência e de valor nutritivo superior as espécies nativas, foram introduzidas 93 leguminosas forrageiras em área de cerrado do Amapá.bitstream/item/65005/1/AP-1983-introducao-avaliacao-leguminosas-forrageiras-cerrado-amapa.pd

Competição de gramíneas forrageiras para corte, com adubação orgânica e química, em área de cerrado do Amapá.

Visando selecionar gramíneas forrageiras de corte para a formação de capineiras em área de cerrado do Amapá, foram colocadas para competir 35 cultivares em um Latossolo Amarelo, com as seguintes características: pH = 5,3; P = 0,6 ppm; K = 8 ppm; Ca++ + Mg++ = 0,4 meq/100cm3; Al+++ = 0,6 meq/100cm2; materia organica = 1,3%; areia grossa = 55%; areia fina = 14,4%; limo = 11% e argila total = 20%. Segundo a classificação de Koppen o clima e do tipo Ami, com precipitação anual media de 2.500mm, temperatura media anual de 26§C e umidade relativa acima de 80%. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e três repetições. As parcelas eram representadas pelas gramíneas e as subparcelas pela as adubações orgânica e química. Os resultados indicaram as cultivares Tres Rios, Merckeron comum, Taiwan A-146 e Merckeron Mexico, como as mais produtivas com adubação química, e o capim Venezuela, Taiwan A-148, Napier SEA, Mineiro, Pannicum maximum K-187-B e Cameron foram as gramíneas que obtiveram as maiores produções de materia seca com adubação orgânica. A produção de materia seca foi maior com adubação química.bitstream/item/64918/1/AP-1992-competicao-gramineas-forrageiras-corte.pd