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    Regeneração de estacas em diferentes clones murucizeiro com ácido indolbutírico.

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    A propagação do murucizeiro por estaquia de ramo ainda não é um método consolidado e, para viabilizar o processo de enraizamento, usam-se estacas com folhas em viveiro com sistema de nebulização intermitente para que não haja desidratação das estacas e folhas. O trabalho teve como objetivo viabilizar a propagação assexuada por meio de estacas de ramos de diferentes clones de murucizeiro, usando o AIB. Foram usadas estacas de ramos com 20 cm de comprimento, as quais foram imersas durante 24 horas em diferentes concentrações de AIB. O experimento foi conduzido em blocos casualizado obedecendo ao esquema fatorial com 2 fatores: 4 clones (Açu, Maracanã-2, Santarém-1 e Tocantins-1) e 3 concentrações de AIB (0 mg.L-1, 250 mg.L-1, 500 mg.L1);com quatro repetições de 20 estacas por parcela, totalizando 960 estacas. Após 120 dias em viveiro, foram realizadas as seguintes avaliações: porcentagem de estacas enraizadas, mortas e vivas. Durante o experimento foram avaliadas: o número de estacas com brotação, o número de estacas com permanência das folhas e o número de estacas mortas.Com os resultados obtidos conclui-se que: as estacas do clone Maracanã-2 apresentam melhor desempenho para a formação de raízes, independentemente da concentração de AIB

    Fisiologia da germinação em sementes de genótipos de maracujazeiro-amarelo após armazenamento.

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    Tendo em vista a relevância da cultura do maracujazeiro-amarelo e o fato de sua propagação ser principalmente por via sexuada, são necessárias mais pesquisas sobre a fisiologia das sementes para conservação de seu material genético e produção de mudas de qualidade. O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica de sementes em dez genótipos de maracujazeiro-amarelo submetidas ao armazenamento. Utilizaram-se sementes de dez genótipos melhorados: seis híbridos CPATU ( (161/82), (72/82), (136/82), (136/73), (73/161) e (161/136) ), a variedade comercial Golden Star e três híbridos BRS (Sol do Cerrado, Gigante Amarelo e Ouro Vermelho). Após o beneficiamento, as sementes foram acondicionadas em sacos de papel e mantidas em dessecador vedado contendo sílica gel, na temperatura de 26 ±2°C e umidade relativa do ar em 23±2%, por 30 e 300 dias. O teste de germinação foi feito com substrato composto da mistura esterilizada de areia + pó de serragem na proporção volumétrica de 1:1, com 50 sementes por repetição. Foram feitas também avaliações diárias no número de plântulas emersas até 28 dias após a semeadura para calcular o tempo médio e a velocidade de emergência. Os dados foram submetidos à análise da variância, em delineamento inteiramente ao acaso, no esquema fatorial 2 x 10 (tempos x genótipos). O teor de água das sementes entre os dez genótipos aos 30 dias foi de 7,71%. O armazenamento por 300 dias reduziu o teor de água das sementes para 5,92%. A germinação diferiu significativamente entre os tempos avaliados, porém não houve diferença significativa na porcentagem de germinação entre genótipos, nem na interação do tempo de armazenamento x genótipo. Nas condições estabelecidas, a conservação de sementes de maracujá-amarelo é viável por 300 dias. Os híbridos de maracujazeiro-amarelo BRS se destacam por apresentarem sementes mais vigorosas

    Características físicas e vigor de sementes em progênies de camucamuzeiro estabelecidas no BAG da Embrapa Amazônia Oriental.

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    O camucamuzeiro é espécie frutífera nativa da Amazônia e sua importância econômica é comprovada pelo fato do fruto conter elevado teor de ácido ascórbico. O trabalho teve como objetivo realizar a caracterização física e verificar a eficiência de testes de vigor na avaliação da qualidade fisiológica em sementes de camu-camu. A morfometria foi efetuada com base na amostra de dez sementes, as quais foram individualmente caracterizadas quanto às seguintes características: massa, comprimento, largura, e espessura, além avaliação do potencial de germinação. Os dados da caracterização morfométrica foram analisados por meio de estatística simples, envolvendo média, máximo, mínimo e desvio padrão. Para avaliação dos testes de vigor foi usado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições de 50 sementes. Não houve diferença significativa para a porcentagem e tempo médio de germinação entre as progênies avaliadas. O teor de água das sementes de camu-camu nas sete progênies avaliadas logo após a extração dos frutos variou de 49,0 a 60,8%. A caracterização física e fisiológica permite a identificar a progênie CPATU-24, com sementes maiores e mais vigorosas. O teste do diâmetro do coleto é eficiente para avaliação do vigor de sementes de camu-camu

    Comportamento fisiológico de sementes de açaí (Euterpe oleracea Mart.) submetidas à desidratação.

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    O presente trabalho, objetivando verificar os efeitos imediatos da desidratação sobre o comportamento fisiológico das sementes de açaí (Euterpe oleracea Mart.), utilizou lote oriundo de população de 25 progênies de meio-irmãos, pertencente à Coleção de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental (Belém/PA). Anteriormente à secagem, foi determinado o grau de umidade das sementes e coletado o tratamento que continha o maior grau de umidade (45%). As demais sementes foram submetidas à secagem, em câmara com circulação de ar (30°C±2°C), visando à obtenção dos demais tratamentos com 39%, 33%, 27%, 22% e 15% de água. O efeito da desidratação sobre a qualidade das sementes foi avaliado através das seguintes determinações: grau de umidade, teste de germinação, índice de velocidade de emergência e emergência de plântulas. Foi verificado que desidratação até 39% de água não produz efeitos fisiológicos imediatos sobre as sementes de açaí; a partir de 33% de água, a dessecação favorece progressivamente a redução da germinação e, ao atingir 15% de água, a capacidade germinativa foi anulada.Trabalho também apresentado no 18º Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2004, em Florianópolis

    Fungos associados a sementes de açaí: efeito da temperatura e do teor de água das sementes durante o armazenamento.

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    O trabalho teve como objetivo verificar os efeitos do teor de água e da temperatura do ambiente de armazenamento na incidência de fungos e na germinação de sementes de açaí (Euterpe oleracea Mart.). Foram utilizadas sementes da cultivar BRS Pará, com teores de água de 43%, 37%, 30%, 26%, 21% e 12%, que foram acondicionadas em sacos de polietileno, armazenadas sob temperaturas de 20 ºC, 15 ºC e 10 ºC, durante 360 dias e submetidas a avaliações bimensais do teor de água, da germinação e da incidência de Penicillium sp., Aspergillus sp., Fusarium solani e Fusarium verticillioides. Foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições para o teste de germinação e cinco repetições para os testes de sanidade. Foi observada maior ocorrência de Penicillium sp., e Aspergillus sp em sementes com teores de água abaixo de 30% e mantidas nas temperaturas de 15 ºC e 20 ºC. Enquanto, as maiores incidências de fungos do gênero Fusarium foram encontradas em sementes armazenadas com graus de umidade de 43% e 37% e mantidas em temperatura de 10 ºC
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