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    Magneto-Conductance Anisotropy and Interference Effects in Variable Range Hopping

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    We investigate the magneto-conductance (MC) anisotropy in the variable range hopping regime, caused by quantum interference effects in three dimensions. When no spin-orbit scattering is included, there is an increase in the localization length (as in two dimensions), producing a large positive MC. By contrast, with spin-orbit scattering present, there is no change in the localization length, and only a small increase in the overall tunneling amplitude. The numerical data for small magnetic fields BB, and hopping lengths tt, can be collapsed by using scaling variables Bt3/2B_\perp t^{3/2}, and BtB_\parallel t in the perpendicular and parallel field orientations respectively. This is in agreement with the flux through a `cigar'--shaped region with a diffusive transverse dimension proportional to t\sqrt{t}. If a single hop dominates the conductivity of the sample, this leads to a characteristic orientational `finger print' for the MC anisotropy. However, we estimate that many hops contribute to conductivity of typical samples, and thus averaging over critical hop orientations renders the bulk sample isotropic, as seen experimentally. Anisotropy appears for thin films, when the length of the hop is comparable to the thickness. The hops are then restricted to align with the sample plane, leading to different MC behaviors parallel and perpendicular to it, even after averaging over many hops. We predict the variations of such anisotropy with both the hop size and the magnetic field strength. An orientational bias produced by strong electric fields will also lead to MC anisotropy.Comment: 24 pages, RevTex, 9 postscript figures uuencoded Submitted to PR

    Preparação psicológica para admissão hospitalar de crianças: uma breve revisão

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    A preparação psicológica constitui uma ampla modalidade de intervenção, que inclui diferentes procedimentos e técnicas, recomendadas por pesquisadores em psicologia da saúde e da psicologia pediátrica para uso com pacientes e familiares expostos a condições potencialmente estressantes. Entre os benefícios apontados consta a redução de efeitos aversivos associados à experiência de hospitalização, o aumento dos índices de adesão ao tratamento e o desenvolvimento de estratégias mais eficientes de enfrentamento. No entanto, observa-se que a literatura ainda não dispõe de uma sistematização metodológica suficiente que permita apontar relações funcionais precisas entre intervenção e efeitos. Este trabalho tem por objetivo efetuar uma revisão bibliográfica sobre o tema da preparação psicológica para hospitalização da criança, destacando princípios metodológicos que envolvem o planejamento e a execução da intervenção e propor, também, um modelo de programa de preparação psicológica para admissão hospitalar infantil
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