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    Diabetes Mellitus Tipo 1 em Crianças e Adolescentes: Desafios Clínicos, Psicossociais e Estratégias de Manejo

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    Type 1 Diabetes Mellitus (T1DM) is a chronic condition that predominantly affects children and adolescents, characterized by autoimmune destruction of pancreatic beta cells, resulting in severe insulin deficiency. This study investigates not only the clinical and pathophysiological aspects of T1DM but also its profound psychosocial impacts. Treatment of T1DM involves intensive insulin therapy from diagnosis, aiming to maintain glycemic control and prevent serious complications such as diabetic ketoacidosis. Health education plays a crucial role in effective management, empowering patients and families to safely navigate daily challenges with autonomy. Strategies such as nutritional education, encouragement of physical activity, and psychological support are essential to improve quality of life and reduce disease impact. Additionally, unique challenges faced by children and adolescents with T1DM are observed, including emotional, social, and educational impacts of the disease. The quality of life for these young individuals can be compromised, requiring ongoing support from family, healthcare professionals, and the community. Recent advancements, such as continuous insulin infusion systems and continuous glucose monitoring, offer new perspectives for more precise and less invasive control, promoting better treatment adherence and a life closer to normal for T1DM patients. In summary, this study reinforces the need for multidisciplinary approaches to address the challenges of T1DM, focusing not only on metabolic control but also on improving the quality of life for patients affected by this complex and demanding condition. O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é uma condição crônica que afeta predominantemente crianças e adolescentes, caracterizada pela destruição autoimune das células beta pancreáticas, resultando em deficiência severa de insulina. Este estudo investiga não apenas os aspectos clínicos e fisiopatológicos do DM1, mas também seus impactos psicossociais profundos. O tratamento do DM1 envolve insulinoterapia intensiva desde o diagnóstico, visando manter o controle glicêmico e prevenir complicações graves como a cetoacidose diabética. A educação em saúde desempenha um papel crucial no manejo eficaz, capacitando pacientes e familiares a enfrentarem os desafios diários com segurança e autonomia. Estratégias como educação nutricional, estímulo à atividade física e suporte psicológico são fundamentais para melhorar a qualidade de vida e reduzir o impacto da doença. Além disso, são observados os desafios únicos enfrentados por crianças e adolescentes com DM1, incluindo o impacto emocional, social e educacional da doença. A qualidade de vida desses jovens pode ser comprometida, requerendo suporte contínuo da família, profissionais de saúde e comunidade. Avanços recentes, como sistemas de infusão contínua de insulina e monitoramento glicêmico contínuo, oferecem novas perspectivas para um controle mais preciso e menos invasivo, promovendo uma melhor adesão ao tratamento e uma vida mais próxima do normal para os pacientes com DM1. Em suma, este estudo reforça a necessidade de abordagens multidisciplinares para enfrentar os desafios do DM1, não apenas focando no controle metabólico, mas também na melhoria da qualidade de vida dos pacientes afetados por esta condição complexa e exigente
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