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    Desenvolvimento de artrite induzida por colĂĄgeno em camundongos DBA/1J entre os gĂȘneros

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    Introdução: A artrite reumatoide (AR) Ă© uma doença autoimune inflamatĂłria sistĂȘmica de etiologia desconhecida. Modelos animais de artrite sĂŁo extremamente Ășteis para o estudo da fisiopatologia da doença e de novas terapias.Objetivo: Considerando a predominĂąncia da AR em mulheres e escassez de estudos sobre influĂȘncia do sexo no desenvolvimento da artrite experimental, o objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do sexo no desenvolvimento clĂ­nico da artrite experimental induzida por colĂĄgeno do tipo II (CIA).MĂ©todos: Camundongos DBA1J foram divididos em machos e fĂȘmeas, ambos n=6. CIA foi induzida por duas injeçÔes intradĂ©rmicas com colĂĄgeno no dia zero e 18. Escore clĂ­nico da artrite e do edema articular foram avaliados diariamente por 10 dias apĂłs o desenvolvimento da doença.Resultados: A evolução do escore clĂ­nico nĂŁo demonstrou diferença entre os machos e fĂȘmeas. O escore clĂ­nico avaliado separadamente - patas dianteiras e traseiras, apresentou diferença significativa (p <0,001) – patas traseiras dia 5 (machos 5,8±1,1; fĂȘmeas 3,1±1,8 - p <0,05). Entretanto, o edema articular foi significativamente maior nos machos (p <0,001) no dia 5 (machos 4,5±0,4; fĂȘmeas 3,8±0,5 - p <0,05).ConclusĂ”es: Apesar de nĂŁo serem claras as diferenças entre machos e fĂȘmeas na CIA em camundongos, a maioria dos pesquisadores da ĂĄrea optam por trabalhar com machos. Como em humanos, acredita-se na influĂȘncia da genĂ©tica e dos hormĂŽnios no desenvolvimento da CIA. Portanto, estudos como este sĂŁo de relevĂąncia Ă s pesquisas nesta ĂĄrea, para um melhor aproveitamento da criação dos animais de laboratĂłrio

    Desenvolvimento de artrite induzida por colĂĄgeno em camundongos DBA/1J entre os gĂȘneros

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    Introdução: A artrite reumatoide (AR) Ă© uma doença autoimune inflamatĂłria sistĂȘmica de etiologia desconhecida. Modelos animais de artrite sĂŁo extremamente Ășteis para o estudo da fisiopatologia da doença e de novas terapias. Objetivo: Considerando a predominĂąncia da AR em mulheres e escassez de estudos sobre influĂȘncia do sexo no desenvolvimento da artrite experimental, o objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do sexo no desenvolvimento clĂ­nico da artrite experimental induzida por colĂĄgeno do tipo II (CIA). MĂ©todos: Camundongos DBA1J foram divididos em machos e fĂȘmeas, ambos n=6. CIA foi induzida por duas injeçÔes intradĂ©rmicas com colĂĄgeno no dia zero e 18. Escore clĂ­nico da artrite e do edema articular foram avaliados diariamente por 10 dias apĂłs o desenvolvimento da doença. Resultados: A evolução do escore clĂ­nico nĂŁo demonstrou diferença entre os machos e fĂȘmeas. O escore clĂ­nico avaliado separadamente - patas dianteiras e traseiras, apresentou diferença significativa (p <0,001) – patas traseiras dia 5 (machos 5,8±1,1; fĂȘmeas 3,1±1,8 - p <0,05). Entretanto, o edema articular foi significativamente maior nos machos (p <0,001) no dia 5 (machos 4,5±0,4; fĂȘmeas 3,8±0,5 - p <0,05). ConclusĂ”es: Apesar de nĂŁo serem claras as diferenças entre machos e fĂȘmeas na CIA em camundongos, a maioria dos pesquisadores da ĂĄrea optam por trabalhar com machos. Como em humanos, acredita-se na influĂȘncia da genĂ©tica e dos hormĂŽnios no desenvolvimento da CIA. Portanto, estudos como este sĂŁo de relevĂąncia Ă s pesquisas nesta ĂĄrea, para um melhor aproveitamento da criação dos animais de laboratĂłrio

    Desenvolvimento de artrite induzida por colĂĄgeno em camundongos DBA/1J entre os gĂȘneros

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    Introdução: A artrite reumatoide (AR) Ă© uma doença autoimune inflamatĂłria sistĂȘmica de etiologia desconhecida. Modelos animais de artrite sĂŁo extremamente Ășteis para o estudo da fisiopatologia da doença e de novas terapias.Objetivo: Considerando a predominĂąncia da AR em mulheres e escassez de estudos sobre influĂȘncia do sexo no desenvolvimento da artrite experimental, o objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do sexo no desenvolvimento clĂ­nico da artrite experimental induzida por colĂĄgeno do tipo II (CIA).MĂ©todos: Camundongos DBA1J foram divididos em machos e fĂȘmeas, ambos n=6. CIA foi induzida por duas injeçÔes intradĂ©rmicas com colĂĄgeno no dia zero e 18. Escore clĂ­nico da artrite e do edema articular foram avaliados diariamente por 10 dias apĂłs o desenvolvimento da doença.Resultados: A evolução do escore clĂ­nico nĂŁo demonstrou diferença entre os machos e fĂȘmeas. O escore clĂ­nico avaliado separadamente - patas dianteiras e traseiras, apresentou diferença significativa (p <0,001) – patas traseiras dia 5 (machos 5,8±1,1; fĂȘmeas 3,1±1,8 - p <0,05). Entretanto, o edema articular foi significativamente maior nos machos (p <0,001) no dia 5 (machos 4,5±0,4; fĂȘmeas 3,8±0,5 - p <0,05).ConclusĂ”es: Apesar de nĂŁo serem claras as diferenças entre machos e fĂȘmeas na CIA em camundongos, a maioria dos pesquisadores da ĂĄrea optam por trabalhar com machos. Como em humanos, acredita-se na influĂȘncia da genĂ©tica e dos hormĂŽnios no desenvolvimento da CIA. Portanto, estudos como este sĂŁo de relevĂąncia Ă s pesquisas nesta ĂĄrea, para um melhor aproveitamento da criação dos animais de laboratĂłrio

    Development of collagen-induced arthritis in DBA/1J mice between genders

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    Introdução: A artrite reumatoide (AR) Ă© uma doença autoimune inflamatĂłria sistĂȘmica de etiologia desconhecida. Modelos animais de artrite sĂŁo extremamente Ășteis para o estudo da fisiopatologia da doença e de novas terapias. Objetivo: Considerando a predominĂąncia da AR em mulheres e escassez de estudos sobre influĂȘncia do sexo no desenvolvimento da artrite experimental, o objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do sexo no desenvolvimento clĂ­nico da artrite experimental induzida por colĂĄgeno do tipo II (CIA). MĂ©todos: Camundongos DBA1J foram divididos em machos e fĂȘmeas, ambos n=6. CIA foi induzida por duas injeçÔes intradĂ©rmicas com colĂĄgeno no dia zero e 18. Escore clĂ­nico da artrite e do edema articular foram avaliados diariamente por 10 dias apĂłs o desenvolvimento da doença. Resultados: A evolução do escore clĂ­nico nĂŁo demonstrou diferença entre os machos e fĂȘmeas. O escore clĂ­nico avaliado separadamente - patas dianteiras e traseiras, apresentou diferença significativa (p<0,001) – patas traseiras dia 5 (machos 5,8±1,1; fĂȘmeas 3,1±1,8 - p<0,05). Entretanto, o edema articular foi significativamente maior nos machos (p<0,001) no dia 5 (machos 4,5±0,4; fĂȘmeas 3,8±0,5 - p<0,05). ConclusĂ”es: Apesar de nĂŁo serem claras as diferenças entre machos e fĂȘmeas na CIA em camundongos, a maioria dos pesquisadores da ĂĄrea optam por trabalhar com machos. Como em humanos, acredita-se na influĂȘncia da genĂ©tica e dos hormĂŽnios no desenvolvimento da CIA. Conclui-se que a diferença encontrada no desenvolvimento da artrite experimental entre machos e fĂȘmeas Ă© um parĂąmetro a ser avaliado de acordo com o tipo de estudo a ser realizado no modelo de CIA.Background: Rheumatoid arthritis (RA) is a systemic inflammatory autoimmune disease of unknown etiology. Animal models of arthritis are extremely useful to investigate the pathophysiology of the disease and its new therapies. Aim: Considering that RA affects predominantly women, and acknowledging the lack of studies about the influence of gender in the development of experimental arthritis, the objective of this study was to assess the impact of gender on the clinical development of type II collagen-induced arthritis (CIA). Methods: Animals were divided in two groups (male and female), both n = 6. CIA was induced using intradermal injections with collagen on day zero and 18. Clinical score of arthritis and joint edema were evaluated daily for 10 days after the onset of the disease. Results: Clinical score showed no difference between males and females. The clinical score assessed separately – front and rear paws, showed a significant difference (p<0.001) – rear paws on day 5 (males 5.8±1.1; females 3.1±1.8, p<0.05). However, joint edema was significantly larger (p<0.001) on day 5 (males 4.5±0.4; females 3.8±0.5; p<0.05). Conclusion: Although the differences between male and female mice with CIA are not clear, most researchers choose to work with males. Similarly to humans, genetics and hormones seem to have an influence on the development of CIA. In conclusion, the difference in the development of experimental arthritis between males and females should be assessed according to the type of study to be conducted using a CIA model
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