22 research outputs found

    Resistance and alternatives to development in Latin America and the Caribbean: Social struggles against extractivism

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    La represión creciente de las resistencias al modelo de desarrollo vigente hacen del mundo un lugar peligroso para los activistas. Según Naciones Unidas (2017), tres de cada cuatro asesinatos de defensores de derechos humanos ocurren en las Américas, de los cuales 41% eran contrarios a proyectos extractivistas o defendían el derecho a la tierra y a los recursos naturales de los pueblos indígenas. Partiendo de esa realidad, este artículo analiza el papel de los movimientos sociales en las disputas sobre los sentidos del desarrollo en América Latina y Caribe, con foco en las luchas contra el extractivismo. Para ello, se ha realizado un mapeamiento de estas luchas a partir de un banco de datos con 259 conflictos en torno a la minería, desarrollado por el Grupo de Relaciones Internacionales y Sur Global (GRISUL), para mostrar sus impactos en diversas dimensiones (como medio ambiente, género, territorios indígenas, desplazamientos de población, entre otros), así como los procesos de criminalización surgidos frente a los mismos. Además, mostraremos también la tendencia regional de construcción de alternativas al modelo extractivista dominanteThe growing repression of resistance to the current development model makes the world a dangerous place for activists. According to the United Nations (2017), three out of four murders of human rights defenders take place in the Americas, 41% of which were against extractive projects or defended the right to land and natural resources of indigenous peoples. Considering this reality, this article analyzes the role of social movements in the disputes around the meaning of development in Latin America and the Caribbean, with a focus on struggles against extractivism. For that, a mapping has been made from a data bank with 259 conflicts around mining, developed by the Research Group on International Relations and Global South (GRISUL), to show its impacts in various dimensions (such as environment, gender, indigenous territories, population displacement, among others), as well as the processes of criminalization that have arisen against them. In addition, we will also show the regional trend of construction of alternatives to the dominant extractivist mode

    Dez anos de Seattle, o movimento antiglobalização e a ação coletiva transnacional

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    Ten years after the protests in Seattle in 1999, this article aims to conduct an evaluation of the anti-globalization movement. Our hypothesis is that during those years, the antiglobalization movement has shown an important ability to organize, mobilize and influence in the international scene, and that it is currently living a stage of crisis as an actor, but with a large part of its legacy having being made into a new framework for transnational collective action. Thus, this paper presents the movement and its features, including a brief terminological and conceptual discussion; an explanation about its origins, reviewing the main cycles and agendas; a study of the first signs of exhaustion of the anti-globalization movement, and the arguments that, beyond the movement’s crisis, there is also a conceptual crisis in order to explain the new transnational activism; and, finally, a reflection on some of the challenges faced by global movements nowadays.Key words: transnational collective action, anti-globalization movement, global social movements, Seattle.Dez anos depois dos protestos em Seattle, em 1999, propõe-se, neste artigo, realizar um balanço sobre o movimento antiglobalização. Partimos da hipótese de que, durante esse tempo, o movimento antiglobalização demonstrou uma importante capacidade de organização, de mobilização e de incidência no cenário internacional. Na atualidade, vive uma etapa de crise como ator, mas grande parte de seu legado já é assumido como um novo marco de ação coletiva transnacional. Para concretizar esta análise, o artigo apresenta o movimento antiglobalização e suas características e inclui sobre esta uma breve discussão conceitual e terminológica; explica o processo de emergência e analisa os principais ciclos e agendas do movimento; estuda os primeiros sinais de esgotamento do movimento antiglobalização e a argumentação de que há, também, para além da crise daquele, uma crise conceitual ao explicar o novo ativismo transnacional. Finalmente, este estudo faz uma reflexão sobre alguns dos desafios enfrentados pelos movimentos globais na atualidade.Palavras-chave: ação coletiva transnacional, movimento antiglobalização, movimentos sociais globais, Seattle

    A agência migrante no sistema migratório da América Latina e do Caribe

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    This paper examines some examples of collective migrant agency in the Latin American and Caribbean migration system. Based on the theoretical proposal formulated by Carballo, Echart and Villarreal (2019), we understand that the study of migrant agency, in its individual and collective dimension, is a central issue to understand migration systems, as it is the most dynamic element of these processes and the least explored theoretically. At the methodological level, this is qualitative bibliographic research that uses documentary analysis and secondary data as techniques, in addition to information extracted from social networks of organizations and campaigns promoted by migrants and civil society entities that work with migrations. The research results show that the migrant caravans organized in Central America, as well as the organization of campaigns, strikes and advocacy actions in favour of regularization, access to vote and human rights in South America and the Caribbean are examples of migrant agency. These examples show that even in contexts as exceptional as the Covid-19 pandemic, migrants do not remain passive in the face of the injustices that motivate their displacement or the restrictions and control that condition their lives, but resist and fight for recognition, rights and better living conditions.Este artículo examina algunos ejemplos de agencia migrante colectiva en el sistema migratorio de América Latina y el Caribe. A partir de la propuesta teórica formulada por Carballo, Echart y Villarreal (2019), entendemos que el estudio de la agencia migrante, en su dimensión individual y colectiva, es un tema central para comprender los sistemas migratorios, por ser el elemento más dinámico de estos procesos y el menos explorado teóricamente. A nivel metodológico, se trata de una investigación bibliográfica de carácter cualitativo que utiliza como técnicas el análisis documental y de datos secundarios, además de informaciones extraídas de redes sociales de organizaciones y campañas promovidas por migrantes y entidades de la sociedad civil que trabajan con migraciones. Los resultados de la investigación evidencian que las caravanas migrantes organizadas en Centroamérica, así como la organización de campañas, huelgas y acciones de incidencia política a favor de la regularización, el acceso al voto y los derechos humanos en América del Sur y el Caribe, son ejemplos de agencia migrante. Estos ejemplos muestran que, aun en contextos tan excepcionales como la pandemia de Covid-19, las personas migrantes no permanecen pasivas ante las injusticias que motivan su desplazamiento o ante las restricciones y el control que condiciona sus vidas, sino que resisten y luchan por reconocimiento, derechos y mejores condiciones de vida.Este trabalho examina alguns exemplos de agência coletiva migrante no sistema migratório da América Latina e do Caribe. Com base na proposta teórica formulada por Carballo, Echart e Villarreal (2019), entendemos que o estudo da agência migrante, em sua dimensão individual e coletiva, é um tema central para a compreensão dos sistemas migratórios, por ser o elemento mais dinâmico desses processos e o menos explorado teoricamente. Em nível metodológico, trata-se de uma pesquisa qualitativa que utiliza como técnicas a análise documental e dados secundários, além de informações extraídas de redes sociais de organizações e campanhas promovidas por migrantes e entidades da sociedade civil que trabalham com migração. Os resultados da pesquisa mostram que as caravanas migrantes organizadas na América Central, bem como a organização de campanhas, greves e ações de advocacy em prol da regularização, do acesso ao voto e dos direitos humanos na América do Sul e no Caribe, são exemplos de agência migrante. Esses exemplos mostram que, mesmo em contextos tão excepcionais como a pandemia de Covid-19, os migrantes não permanecem passivos diante das injustiças que motivam seu deslocamento ou das restrições e do controle que condicionam suas vidas, mas resistem e lutam por reconhecimento, direitos e melhores condições de vida

    Movimientos sociales, desarrollo y cooperación Sur-Sur

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    Depto. de Relaciones Internacionales e Historia GlobalFac. de Ciencias Políticas y SociologíaTRUEpu

    A COOPERAÇÃO SUL-SUL DO BRASIL COM A ÁFRICA

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    Movimientos de mujeres y desarrollo

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    Depto. de Relaciones Internacionales e Historia GlobalFac. de Ciencias Políticas y SociologíaTRUEpu

    A COOPERAÇÃO SUL-SUL DO BRASIL COM A ÁFRICA

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    Cooperação sul-sul brasileira com a áfrica no campo da alimentação: uma política coerente com o desenvolvimento?

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    Depto. de Relaciones Internacionales e Historia GlobalFac. de Ciencias Políticas y SociologíaFALSEpu
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