6 research outputs found
Distribution spatiale des nids de Paratrigona subnuda Moure, 1947 (Apidae, Meloponini)
Le modèle de nidification d’une espèce est une de ses caractéristiques fondamentales. Afin d’appuyer les
connaissances sur la construction des nids souterrains que l’espèce d’abeille sans aiguillon Paratrigona
subnuda occupe, un échantillonage de colonies vivant en milieu naturel a été entrepris et leur rassemblement
a été calculé. La dispersion vérifiée montre un dessin de petits groupes qui se répètent à certaines distances et
l’indice de dispersion au voisin le plus proche indique une agrégation, dans un modèle semblable à celui en
chambres des nids des fourmis du genre Atta. La proximité des nids implique un chevauchement des zones
d’activité d’individus provenant de colonies voisine
Fatores abióticos e atividade externa de Melipona (Michmelia) mondury Smith, 1863 (Hymenoptera, Apidae) em Santa Catarina
Para a abelha sem ferrão uruçu-amarela (bugia), não se conhecem os limiares climáticos para o movimento externo. Visando obter informações sobre a influência dos fatores abióticos na atividade de voo, observou-se o movimento externo de três colônias, durante um ano. Em cada colônia, a cada hora, durante dez minutos, foram contabilizadas as abelhas que saÃam sem nada ou com detritos e aquelas que entravam com pólen, resina, barro, sem carga e com o abdome dilatado (água ou néctar), desde o inÃcio das atividades até o cessar, ao longo do dia. Os limites horários de atividade verificados foram 4h54 (primavera) e 19h (primavera e verão) e 5h30 (outono) e 18h30 (outono e inverno), realizando 13 horas de atividade durante o outono/inverno e 14 horas durante a primavera/verão. A amplitude de temperatura para a atividade foi de 12 a 41ºC; para umidade relativa, de 39,5 a 100%. O recurso mais coletado foi o néctar (durante as quatro estações), seguido pelo pólen. Resina e barro foram coletados em temperaturas mais elevadas do que pólen e néctar. O movimento externo mostrou correlação negativa com a temperatura e positiva com a umidade relativa. As abelhas foram observadas saindo no escuro e também com chuva
Caracterização da Ilha das Flores, BaÃa de Babitonga, Santa Catarina, Brasil
Visando contribuir com o conhecimento sobre as ilhas da BaÃa da Babitonga, foi realizada uma caracterização morfométrica e biológica da Ilha das Flores por meio de compilação de dados e visitas a campo. A ilha está localizada no canal central da BaÃa da Babitonga, sob as coordenadas geográficas 26º15’25. 63’S e 48º41’17.91’O. Possui uma área de 9,15 ha, com formato irregular, perÃmetro de aproximadamente 1500 m, margeada por uma faixa de areia com largura variável nos lados norte, sul e leste e rochas no lado oeste. Tem altitude máxima de 41 metros. Ocorrem cinco classes de uso e cobertura do solo: área construÃda, manguezal, cobertura de gramÃneas, vegetação de terras baixas/restinga e área de solo exposto. Possui casas de veranistas. A vegetação da Ilha das Flores é composta por espécies de restinga, manguezais, floresta ombrófila densa de terras baixas e vegetação secundária e encontra-se preservada. Foram listadas 104 espécies vegetais, nativas e introduzidas. Os dados obtidos podem contribuir com o entendimento sobre a evolução da BaÃa de Babitonga
Acta Biológica Catarinense: da base epistemológica à práxis de um periódico cientÃfico
A Acta Biológica Catarinense, ISSN 2358-3363, periódico cientÃfico criado pelo Departamento de Ciências Biológicas da Universidade da Região de Joinville (Univille), teve sua primeira edição em 2014 e atualmente publica três números por ano, totalizando 30 artigos anuais. Trata-se de um periódico open access, disponÃvel em formato eletrônico e sem custos para os autores, sendo os artigos submetidos a processo de revisão por pares. Foram publicados até o momento 12 números, que totalizam 94 artigos e duas notas cientÃficas, de 190 autores e coautores, de 46 instituições/entidades e 15 estados brasileiros. Foram recebidos, ao longo do perÃodo de atuação da revista, 214 artigos. O corpo editorial conta com 213 avaliadores de 129 instituições, 16 estados e cinco paÃses. Os artigos, os quais recebem o DOI (Digital Object Identifier), versam principalmente sobre os temas: Botânica, Zoologia e Ecologia. Nas áreas de avaliação Biodiversidade, Biotecnologia e Ensino a qualificação do periódico no Web qualis é C; na área Interdisciplinar, B4; na área Ciências Agrárias, B3. A revista está indexada nas plataformas Dialnet e Latindex. A equipe editorial da revista participa de eventos na área de editoração cientÃfica, visando aprimorar a qualidade da revista e dar-lhe visibilidade
Morfologia polÃnica de espécies do gênero Aechmea em São Francisco do Sul, SC
Visando à caracterização polÃnica, grãos de pólen de Aechmea caudata Lindm., A. gamosepala Wittm., A.gamosepala var. gamosepala Wittm., A. gamosepala Wittm. var. nivea Reitz, A. nudicaulis (L). Griseb e A. pectinata Baker foram coletados, conservados, preparados, fotografados e medidos. Mediram-se, em micrômetros, o diâmetro equatorial maior da vista polar (P), o diâmetro equatorial menor da vista polar (D) e a espessura da exina (ex.) de 25 grãos para cada espécie. Foram calculados os valores de média aritmética, faixa de tamanho e desvio padrão da média. A descrição foi realizada por tamanho, tipo de abertura, âmbito, simetria, unidade polÃnica, ornamentação e polaridade. As medidas são: A. caudata (P=47,93; D=34,35; ex.=2,14), A. gamosepala (P=43,13; D=37,79; ex.=1,88), A. gamosepala var. gamosepala (P=40,73; D=29,77; ex.=2,19), A. gamosepala var. nivea (P=40,73; E=29,78; ex.=2,20), A. nudicaulis (P=44,38; D=30,57; ex.=2,22), A. pectinata (P=46,41; D=43,19; ex.=2,29). Todos os grãos são mônades, com simetria bilateral, abertura diporada, isopolaridade, âmbito elÃptico, tamanho médio. A ornamentação é reticulada (A. caudata, A. gamosepala var. gamosepala, A. gamosepala var. nivea, A. nudicaulis), escabrada (A. gamosepala), psilada (A. pectinata)