475 research outputs found
Necrose de orelha em suínos: uma visão crítica do problema.
Projeto/Plano de Ação: 11.11.11.111
O vírus influenza no complexo de doença respiratória dos suínos e formas de controle.
Projeto/Plano de Ação: 02.10.06.016
Fatores de risco e medidas inespecíficas no controle das diarréias na maternidade.
Projeto/Plano de Ação: 02.10.61600-01
Alternativas de controle e de eliminação de doenças em rebanho de reprodutores suínos.
Alternativas de controle; Eliminação de doenças já existentes nos rebanhosbitstream/item/58450/1/doc22.pd
É possível produzir suínos sem o uso de antimicrobianos melhoradores de desempenho?
Antimicrobianos têm sido utilizados na produção animal para tratamento, prevenção de doenças e como promotor do crescimento por mais de 50 anos. O impacto disso sobre o tratamento de doenças em humanos está sendo amplamente debatido. A questão é que o uso de antimicrobianos como promotores de crescimento ainda é a alternativa que têm um custo benefício mais eficiente para manter a saúde animal e melhorar a eficiência nutricional dos animais. Independente do seu benefício, o uso indiscriminado de muitos antimicrobianos e o rápido surgimento e difusão de patógenos apresentando resistências simples ou múltiplas a essas drogas, tanto em humanos como em animais, aponta para o uso prudente em animais. O uso de baixas doses e por curto período de antibióticos na ração animal aumenta a quantidade e diversidade de genes da resistência, incluindo genes a antibióticos não administrados no alimento. Análises de metagenômica do conteúdo intestinal de suínos alimentados com dieta contendo antibióticos mostram um aumento de genes funcionais na microbiota relacionados à produção de energia e conversão alimentar (Looft at al., 2012). Segundo a ?The Lancet Infectious Disease Comission?, estamos entrando numa era pós-antibiótica. Doses subterapêuticas de múltiplos antibióticos que estão sendo fornecidos na alimentação de animais (bovinos, suínos e aves) estão induzindo drogas com multirresistência (Silbergeld, an Enviromental Health Sciences Professor) (Hopkins, 2014). A União Europeia baniu os antimicrobianos promotores de crescimento nas dietas de suínos em janeiro de 2006 (Gaggia, et al., 2010). Todavia, deve-se ter uma visão ampla sobre o uso de antimicrobianos e os modelos de produção de suínos. A maioria dos modelos de sistema de produção de suínos utilizados atualmente no Brasil, com alta densidade animal, mistura de leitões de diferentes leitegadas e origens após o desmame e presença de vários outros fatores de riscos nos rebanhos, cria condições adequadas para a manifestação de doenças. Por esta razão, atualmente, a maioria dos produtores brasileiros inclui antibióticos nas dietas dos suínos, em doses subterapêuticas ou preventivas, para promover o crescimento e mitigar a ocorrência de doença. Contudo, o surgimento de infecções virais nos últimos anos (Hansen, et al., 2010, Morés et al., 2012), o aumento de bactérias resistentes a antibióticos e a potencial implicação na saúde humana (Hopkins, 2014) criaram muitas discussões com essa prática no mundo. Com isso, o desenvolvimento de alternativas para antibióticos é prioritário para a indústria. Outro fator relevante que implica na utilização de antimicrobianos nas dietas de leitões é a prática atual de desmame em idade precoce. O desmame em idade inferior a 23 dias de idade tem influência importante na integridade intestinal, especialmente na função barreira da mucosa
Etiologia de problemas respiratórios em suínos enviados ao CEDISA para diagnóstico no ano de 2010.
Projeto: 03.09.00.046
Sanidade: apoio essencial para o progresso em suínos.
Projeto:11.11.11.111
Vacinação na suinocultura.
Projeto/Plano de Ação: 02.10.06.016
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