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    CRESCIMENTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ESTRESSE SALINO E BIOFERTILIZAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO CONTRA PERDAS HÍDRICAS

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    O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do biofertilizante bovino e cobertura morta vegetal no crescimento vegetativo do maracujazeiro amarelo irrigado com água não salina e salina em ambiente protegido contra perdas hídricas. O experimento foi conduzido no período de outubro de 2008 a abril de 2009, no município de Remígio, Paraíba. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2x2x2, referente à água não salina (0,5 dS m-1) e salina (4,5 dS m-1), sem e com biofertilizante bovino, sem e com cobertura morta, com três repetições e três plantas por parcela. Avaliaram-se o período para poda do broto apical, taxa de crescimento absoluto em altura, comprimento de internódio, número de ramos produtivos e diâmetro do caule das plantas. O aumento do nível de salinidade da água, independentemente da adição do biofertilizante, inibiu o crescimento das plantas. O período do transplantio à poda do broto apical das plantas irrigadas com água salina e o uso do biofertilizante foi antecipado em 8,16 dias. O maior crescimento em altura do maracujazeiro amarelo ocorreu no solo com biofertilizante e cobertura morta

    Identificação de guardiões e formação de um banco comunitário de sementes na Comunidade Chã da Bulandeira no Município de Jaçanã – RN

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    O projeto busca identificar os guardiões da agrobiodiversidade e implantar um banco comunitário de sementes crioulas na comunidade de Chã da Bulandeira, município de Jaçanã/RN, através da organização dos agricultores para o desenvolvimento de ações de conservação de sementes de milho, feijão e fava. A metodologia utilizada será desenvolvida de forma participativa, junto com os parceiros sociais e lideranças dos guardiões de sementes. Espera-se, com esse trabalho, a organização coletiva de um banco de sementes crioulas, a publicação de um artigo científico, a orientação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), além da divulgação da ação nas redes sociais e também em um programa na Rádio Comunitária FM Flores de Jaçanã-RN

    CRESCIMENTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ESTRESSE SALINO E BIOFERTILIZAÇÃO EM AMBIENTE PROTEGIDO CONTRA PERDAS HÍDRICAS

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    O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do biofertilizante bovino e cobertura morta vegetal no crescimento vegetativo do maracujazeiro amarelo irrigado com água não salina e salina em ambiente protegido contra perdas hídricas. O experimento foi conduzido no período de outubro de 2008 a abril de 2009, no município de Remígio, Paraíba. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2x2x2, referente à água não salina (0,5 dS m-1) e salina (4,5 dS m-1), sem e com biofertilizante bovino, sem e com cobertura morta, com três repetições e três plantas por parcela. Avaliaram-se o período para poda do broto apical, taxa de crescimento absoluto em altura, comprimento de internódio, número de ramos produtivos e diâmetro do caule das plantas. O aumento do nível de salinidade da água, independentemente da adição do biofertilizante, inibiu o crescimento das plantas. O período do transplantio à poda do broto apical das plantas irrigadas com água salina e o uso do biofertilizante foi antecipado em 8,16 dias. O maior crescimento em altura do maracujazeiro amarelo ocorreu no solo com biofertilizante e cobertura morta

    Descrição de variedades de sementes crioulas e seus métodos de cultivo no Município de Nova Floresta – PB

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    As sementes crioulas são variedades produzidas pelos indígenas que foram incorporadas pelos agricultores familiares, adaptando-se às diferentes condições ecológicas através da seleção massal. O objetivo do presente trabalho foi descrever os métodos, práticas de cultivo e de preservação de sementes de milho, feijão e fava crioulas, utilizadas por um produtor rural do município de Nova Floresta-PB. Para tanto, foi realizada a identificação de um guardião de sementes que conserva sementes crioulas, através das informações adquiridas com produtores da região. A descrição das sementes foi realizada via fotografias, entrevista semiestruturada e pesquisa bibliográfica

    Eficiência de extratores de potássio disponível em solos do estado da Paraíba com graus de desenvolvimento pedogenético diferentes

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    A disponibilidade de potássio (K) às plantas depende dos teores das formas de K nos solos (K não trocável, K trocável e K solúvel), os quais variam com o grau de desenvolvimento pedogenético dos solos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de K em solos com graus de desenvolvimento pedogenético diferentes, por meio da extração de K dos solos com diferentes extratores e com plantas de milho. Foram coletadas amostras da camada de 0 a 30 cm de 12 solos representativos do Estado da Paraíba, sendo seis mais desenvolvidos e seis menos desenvolvidos. Em três repetições de todos os 12 solos, foram aplicadas cinco doses de K (0, 50, 100, 200 e 300 mg dm-3), na forma de KCl p.a. em solução, e incubadas durante 21 dias. Após esse período, uma subamostra de cada solo foi retirada para determinação dos teores de K disponível pelos extratores Mehlich-1, Mehlich-3 e resina de troca iônica. Em seguida, os solos foram cultivados com milho em casa de vegetação durante 30 dias, e depois avaliaram-se a produção de matéria seca e o teor de K na planta. Os extratores Mehlich-1, Mehlich-3 e a resina de troca iônica extraíram teores semelhantes de K nos solos mais desenvolvidos. No grupo de solos menos desenvolvidos, os extratores Mehlich-1 e Mehlich-3 extraíram teores semelhantes de K, mas bem maiores que os de K extraídos pela resina de troca iônica, especialmente naqueles com maior teor de argila e maior proporção de minerais do tipo 2:1. Ao contrário dos extratores Mehlich-1 e Mehlich-3, nos solos menos desenvolvidos a resina de troca iônica não apresentou boa correlação com o teor de K trocável. Neste grupo de solos, o extrator Mehlich-1 foi o que mostrou melhor correlação com o conteúdo de K na planta. Na maioria dos solos, a produção de matéria seca da planta não aumentou com o aumento das doses de K, porém em todos eles houve aumento do teor de K na planta em resposta à adubação potássica

    Formas de potássio em solos representativos do Estado da Paraíba

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    Os solos do Estado da Paraíba apresentam grande diversidade de características químicas, físicas e mineralógicas, acarretando em variações nos teores e formas de K disponíveis no solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar os teores de K não-trocável, K trocável e K solúvel em doze solos do Estado da Paraíba, na ausência e na presença de fertilização potássica, e correlacioná-los com as características químicas, físicas e mineralógicas desses solos. O estudo constou de 60 tratamentos, sendo 12 solos e cinco doses de K (0; 50; 100; 200 e 300 mg dm-3) na forma de cloreto de potássio, com três repetições. Após receberem os tratamentos, os solos foram incubados por um período de 21 dias, e em seguida, uma sub-amostra de 0,2 dm³ de cada solo foi retirada para determinação dos teores de K não-trocável, K trocável e K solúvel. Os solos formados sob clima semiárido foram os solos que apresentaram as maiores reservas de K não-trocável. Solos com maior proporção de mica e minerais do tipo 2:1 na fração argila apresentaram os maiores teores de K não-trocável e K trocável. Independente do grupo de solos, os teores de silte apresentaram correlação elevada com os teores de K não-trocável e de K trocável. Nos solos mais desenvolvidos, não foi evidenciada fixação de K proveniente do fertilizante. Porém, nos solos menos desenvolvidos, a fixação de K ficou evidenciada pela pequena quantidade de K recuperada pelo extrator acetato de amônio nos solos mais argilosos e, principalmente, naqueles com predominância de minerais do tipo 2:1 e mica
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