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    Planejamento reprodutivo no pós-parto entre mulheres atendidas na atenção básica: Reproductive planning in the postpartum period among women assisted in primary care

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    Introduction: The high frequency of unplanned pregnancies is still a public health problem in Brazil. Unplanned pregnancy can also happen among puerperal women, and the interpartum interval of less than two years greatly increases the risk of morbidity and mortality in these women. Objective: To verify the prevalence and aspects related to the use of contraceptive methods in the postpartum period. Materials and Methods: Quantitative, descriptive, cross-sectional research, carried out in the municipality of Senhor do Bonfim, Bahia. Data collection took place between June/2019 and January/2020, through face-to-face interviews carried out during home visits. Ninety-seven puerperal women participated between the third and sixth postpartum month. Results: The express majority (92.78%) of the interviewees were using some contraceptive method, of these, 37.08% used oral contraceptives and only 4.49% were using the intrauterine device. Among the mothers surveyed, 67.01% attended a postpartum consultation and 35.38% stated that they did not receive any information about contraception during the puerperium. It was observed that 47.78% of the interviewees started contraception only in the 6th postpartum month. Regarding the intended method, 35.56% were not using the desired contraceptive method. Conclusions: There was a high prevalence of contraceptive use in the postpartum period. Some aspects indicate the need to improve the quality of reproductive planning carried out in the municipality.Introducción: La alta frecuencia de embarazos no planificados sigue siendo un problema de salud pública en Brasil. Los embarazos no planificados también pueden ocurrir entre las mujeres puérperas, y el intervalo entre partos de menos de dos años aumenta considerablemente el riesgo de morbilidad y mortalidad en estas mujeres. Objetivo: Verificar la prevalencia y aspectos relacionados con el uso de métodos anticonceptivos en el puerperio. Materiales y Métodos: Investigación cuantitativa, descriptiva, transversal, realizada en el municipio de Senhor do Bonfim, Bahía. La recolección de datos ocurrió entre junio/2019 y enero/2020, a través de entrevistas presenciales realizadas durante visitas domiciliarias. Participaron 97 puérperas entre el tercer y sexto mes posparto. Resultados: La expresa mayoría (92,78%) de las entrevistadas utilizaba algún método anticonceptivo, de estas el 37,08% utilizaba anticonceptivos orales y solo el 4,49% utilizaba el dispositivo intrauterino. De las madres encuestadas, el 67,01% acudió a consulta posparto y el 35,38% manifestó no haber recibido ninguna información sobre anticoncepción durante el puerperio. Se observó que 47,78% de las entrevistadas iniciaron la anticoncepción recién en el 6º mes posparto. En cuanto al método pretendido, el 35,56% no estaba utilizando el método anticonceptivo deseado. Conclusiones: Hubo una alta prevalencia de uso de anticonceptivos en el puerperio. Algunos aspectos indican la necesidad de mejorar la calidad de la planificación reproductiva que se realiza en el municipio.Introdução: A elevada frequência de gestações não planejadas ainda é um problema de saúde publica no Brasil. A gravidez não planejada também pode acontecer entre as puérperas, e o intervalo interpartal menor que dois anos eleva sobremaneira o risco de morbimortalidade dessas mulheres. Objetivo: Verificar a prevalência e aspectos referentes ao uso dos métodos contraceptivos no pós-parto. Materiais e Métodos: Pesquisa quantitativa, descritiva, do tipo transversal, realizada no município de Senhor do Bonfim, Bahia. A coleta de dados ocorreu entre os meses de junho/2019 a janeiro/2020, através de entrevistas presenciais realizadas durante visitas domiciliares. Participaram 97 puérperas entre o terceiro e o sexto mês de pós-parto. Resultados: A expressa maioria (92,78%) das entrevistadas estava em uso de algum método anticoncepcional, dessas, 37,08% utilizavam o contraceptivo oral e apenas 4,49% estavam em uso do dispositivo intrauterino. Das puérperas pesquisadas, 67,01% realizaram consulta de pós-parto e 35,38% afirmaram que não receberam nenhuma informação sobre contracepção no puerpério. Observou-se que 47,78% das entrevistadas iniciaram a contracepção apenas no 6º mês de pós-parto. Em relação ao método pretendido, 35,56% não estavam usando o método contraceptivo desejado. Conclusões: Observou-se elevada prevalência do uso de contraceptivo no puerpério. Alguns aspectos sinalizam a necessidade da melhoria da qualidade do planejamento reprodutivo realizado no município
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