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    La verdad vencerá : el pueblo sabe por qué me condenan

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    "Ellos, los poderosos, aceptan un intelectual de izquierda, un intelectual progresista. Lo que ellos no aceptan es un trabajador con conciencia." "En un instante, descubrí que a quien estaban juzgando no era a Lula. Lo que estaban juzgando era mi gobierno. Era la forma que habíamos tenido de gobernar." "Uno siempre pertenece o tiene un lado. aunque uno gobierne para todos, uno siempre está de un lado o de otro. El mío son los trabajadores, los más pobres y excluidos de este país. Y, como en la política todos pagamos un precio por asumir de qué lado estamos, yo estoy dispuesto a pagar el mío." "Mi mayor orgullo es haber cambiado la relación del Estado con la sociedad y del gobierno con el pueblo. Como presidente, lo que siempre quise fue que los pobres de mi país pudieran imaginarse en mi lugar." "No me eligieron presidente para volverme lo que ellos son. Me eligieron para ser lo que soy. Tengo orgullo de haber sabido vivir del otro lado, sin olvidar quien era." <br> Luiz Inácio Lula da Silv

    Democracia na América Latina : democratização, tensões e aprendizados

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    É possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do diálogo crítico, interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no tempo das incertezas. Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais

    Democracia na América Latina : democratização, tensões e aprendizados

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    É possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do “diálogo crítico”, interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no “tempo das incertezas”. Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais
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