6,119 research outputs found

    Noncommutative Metafluid Dynamics

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    In this paper we define a noncommutative (NC) Metafluid Dynamics \cite{Marmanis}. We applied the Dirac's quantization to the Metafluid Dynamics on NC spaces. First class constraints were found which are the same obtained in \cite{BJP}. The gauge covariant quantization of the non-linear equations of fields on noncommutative spaces were studied. We have found the extended Hamiltonian which leads to equations of motion in the gauge covariant form. In addition, we show that a particular transformation \cite{Djemai} on the usual classical phase space (CPS) leads to the same results as of the \star-deformation with ν=0\nu=0. Besides, we will shown that an additional term is introduced into the dissipative force due the NC geometry. This is an interesting feature due to the NC nature induced into model.Comment: 11 page

    Robustness of planar random graphs to targeted attacks

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    In this paper, robustness of planar trivalent random graphs to targeted attacks of highest connected nodes is investigated using numerical simulations. It is shown that these graphs are relatively robust. The nonrandom node removal process of targeted attacks is also investigated as a special case of non-uniform site percolation. Critical exponents are calculated by measuring various properties of the distribution of percolation clusters. They are found to be roughly compatible with critical exponents of uniform percolation on these graphs.Comment: 9 pages, 11 figures. Added references.Corrected typos. Paragraph added in section II and in the conclusion. Published versio

    Surveillance of resistance in bacteria causing community‐acquired respiratory tract infections

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    Bacterial resistance to antibiotics in community‐acquired respiratory tract infections is a serious problem and is increasing in prevalence world‐wide at an alarming rate. Streptococcus pneumoniae, one of the main organisms implicated in respiratory tract infections, has developed multiple resistance mechanisms to combat the effects of most commonly used classes of antibiotics, particularly the β‐lactams (penicillin, aminopenicillins and cephalosporins) and macrolides. Furthermore, multidrug‐resistant strains of S. pneumoniae have spread to all regions of the world, often via resistant genetic clones. A similar spread of resistance has been reported for other major respiratory tract pathogens, including Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis and Streptococcus pyogenes. To develop and support resistance control strategies it is imperative to obtain accurate data on the prevalence, geographic distribution and antibiotic susceptibility of respiratory tract pathogens and how this relates to antibiotic prescribing patterns. In recent years, significant progress has been made in developing longitudinal national and international surveillance programs to monitor antibiotic resistance, such that the prevalence of resistance and underlying trends over time are now well documented for most parts of Europe, and many parts of Asia and the Americas. However, resistance surveillance data from parts of the developing world (regions of Central America, Africa, Asia and Central/Eastern Europe) remain poor. The quantity and quality of surveillance data is very heterogeneous; thus there is a clear need to standardize or validate the data collection, analysis and interpretative criteria used across studies. If disseminated effectively these data can be used to guide empiric antibiotic therapy, and to support—and monitor the impact of—interventions on antibiotic resistance

    Trocas gasosas em genótipos de sorgo forrageiro irrigados com diferentes concentrações de água salina.

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    O efeito da salinidade sobre a fisiologia das plantas está diretamente relacionado com a interferência dos sais em processos como a fotossíntese. O objetivo desse trabalho foi avaliar as trocas gasosas de dez genótipos de sorgo forrageiro irrigados com águas por diferentes níveis de salinidade. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, localizada na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) ? Semiárido, em Petrolina ? PE. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 10x6, considerando dez genótipos: ?F305?, ?BRS 655?, ?BRS 610?, ?Volumax?, ?1.015.045?, ?1.016.005?, ?1.016.009?, ?1.016.013?, ?1.016.015? e ?1.016.031?; e seis níveis de salinidade: 0; 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS m-1, com três repetições. Após 30 dias de irrigação com água salina, as trocas gasosas foram avaliadas com o Analisador Portátil de Gás Infravermelho, modelo Li-6400. As variáveis analisadas foram: taxa de fotossíntese (A), condutância estomática (gs), transpiração (E) e temperatura foliar (Tf). O decréscimo pouco acentuado nas trocas gasosas com o aumento da CEa demonstrou que a tolerância do sorgo forrageiro correlaciona-se com mecanismos bioquímicos desenvolvidos para manter uma eficiência fotossintética

    Germinação e crescimento inicial de variedades de sorgo forrageiro submetidas ao estresse salino.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância à salinidade de seis variedades de sorgo forrageiro a partir da porcentagem de germinação e do crescimento inicial das plântulas submetidas a seis níveis de salinidade. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 6, com quatro repetições contendo 25 sementes. Os tratamentos foram seis variedades (V) de sorgo forrageiro [F305 (V1), BRS 655 (V2), BRS 610 (V3), Volumax (V4), 1.015.045 (V5), 1.016.005 (V6)] e seis níveis de salinidade [0 (água destilada); 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS m-1]. O experimento foi conduzido no Laboratório de Sementes da Embrapa Semiárido, em agosto de 2012. Foram avaliados a percentagem de germinação, o comprimento da parte aérea (PA) e da raiz (R) principal, razão de comprimento PA/R, massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular. Os níveis de salinidade não interferiram no processo de germinação das sementes das variedades de sorgo forrageiro até a condutividade de 10 dS m-1. Quanto ao crescimento das plântulas, os níveis de salinidade entre 3 e 5 dS m-1 favoreceram o crescimento da parte aérea e raízes demonstrando boa tolerância à salinidade das variedades de sorgo forrageiro avaliadas, principalmente de F305, Volumax e 1.015.04

    Crescimento de genótipos de sorgo forrageiro irrigados com diferentes concentrações de água salina.

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    A salinidade é um problema que pode afetar o crescimento das plantas de forma diferenciada quanto às espécies e até mesmo entre genótipos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de salinidade sobre a altura de dez genótipos de sorgo forrageiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação localizada na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) ? Semiárido, em Petrolina ? PE. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 10 x 6, considerando dez genótipos (?F305?, ?BRS 655?, ?BRS 610?, ?Volumax?, ?1.015.045?, ?1.016.005?, ?1.016.009?, ?1.016.013?, ?1.016.015? e ?1.016.031?) e soluções salinas com seis níveis de salinidade (0; 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS.m-1), com três repetições. As medidas de altura das plantas foram realizadas quinzenalmente até a colheita, iniciadas juntamente com as aplicações das soluções salinas, duas semanas após a semeadura. Os maiores níveis de salinidade contribuíram para uma redução significativa da altura das plantas, independente do genótipo avaliado
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