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O MEDO DA MULHER DE DIRIGIR
Introdução: Dirigir tornou-se necessário e fundamental facilitando o cotidiano, trazendo sensaçãode liberdade. Porém os estudos apontam que um grande número de mulheres desenvolvem o medode dirigir e que esse medo não se relaciona somente com o carro objeto, mas também comsituações que vão além dele. Há varias características internas e externas de uma construçãohistórica de cada uma dessas mulheres que as impedem de dirigir. Objetivo: O presente estudoteve como objetivo analisar os fatores e causas que levam as mulheres a ter medo de dirigir.Metodologia: A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma revisão sistemática da literatura commaterial derivado de textos buscados nas bases de dados online Scielo e Pepsic. As fontes foramestudos publicados em idioma português no período de 2003 a 2015. Para realizar as buscas, foiutilizada a combinação das seguintes palavras-chave: trânsito, mulheres, medo e crenças.Considerações: Os resultados do estudo identificaram a predominância no sexo feminino quantoao medo de dirigir, na faixa etária de 23 a 50 anos. Os dados apontam que ainda é muito comumencontrar mulheres bem-sucedidas profissionalmente, mas que se bloqueiam como se o sucessonão fosse algo do qual elas fossem merecedoras, devido a uma construção de crenças do passado.Evidenciou-se que essas mulheres foram educadas para serem submissas e não podiam ter prazer,pois sentir prazer gerava culpa. Em sua vida atual o prazer pode ser ameaçador à medida que nãoconsegue romper com esse modelo mental. Para essas mulheres enfrentar o medo de dirigir emqualquer aspecto relacionado ao carro pode gerar uma grande ansiedade. Neste contexto, foipercebido que existem também aquelas mulheres que tem uma necessidade de aceitação do outro,com um grau elevado de cobrança de si mesma por terem sido na infância muito cobradas pelospais, nas escolas ou até mesmo em casa com seus maridos, passando a ter uma responsabilidadede que tudo que forem fazer saia perfeito. Pode-se concluir que no trabalho com essas mulheresque não dirigem, um importante passo é auxiliá-las a acreditarem profundamente que tem o direitode dirigir, de serem independentes e de se beneficiarem com os privilégios associados aoautomóvel
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO COM ADOLESCENTES INFRATORES EM MEDIDA SOCIOEDUCATIVAS
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta e alguns fatores de risco e proteção podem influenciar no desenvolvimento da vida social do adolescente de forma favorável ou desfavorável. A presente pesquisa teve como objetivo discutir o papel do psicólogo nas medidas socioeducativas aplicadas a adolescentes em conflito com a lei, sendo realizada por meio de revisão da literatura. Evidenciou-se que são diversos os fatores associados ao comportamento inadequados no convívio com a sociedade. Entre eles pode-se destacar como fatores de risco: a carência de afinidades afetuosas puras e contribuição familiar, a influência do grupo, a agressão doméstica, antecedentes familiares, dependentes químicos e baixa autoestima, a falta de incentivo para os estudos, o desempenho escolar insuficiente, o desejo de ser livre conjugado com o empenho de buscar a efetivação do crescimento pessoal, a procura de inovação a qualquer custo e o espírito de aventura, a rebeldia. O estudo mostrou que ainda necessitam de aprofundamento as explicações sobre os fatores protetores que possam esclarecer os motivos que desencadeiam o envolvimento de jovens que fazem parte desse grupo de risco. A psicologia contribui no desenvolvimento de programas de medidas socioeducativas, produzindo intervenções através de compromissos ético-político, garantindo ao adolescente direitos juntamente com outros profissionais. 
A CONTRIBUIÇÃO DO PSICÓLOGO DO TRÂNSITO NA ESCOLA
Introdução: A psicologia do trânsito é reconhecida pelo seu envolvimento nas clínicas de avaliaçãopsicológica credenciadas pelos DETRANs, porém a atuação do psicólogo vai além e se expandepara ações preventivas na promoção de um trânsito mais seguro através de projetos de segurançaviária, educação e da reeducação no trânsito. Objetivo: Objetivou-se mostrar como o psicólogopode atuar por meio de intervenções através da educação para o trânsito nas escolas diminuindoassim o número de acidentes nas vias. Metodologia: O presente artigo é um relato de experiênciade uma aluna do curso de Psicologia da Faculdade de Patos de Minas (FPM), na disciplina dePsicologia do Trânsito, apresentado na Mostra Interdisciplinar de Psicologia (MIP) da referidainstituição. Foi desenvolvido um projeto sendo o primeiro momento em uma escola pública dePresidente Olegário- MG que atende crianças de 6 meses a 7 anos de idade onde o tema eraEducação do trânsito em escola e no segundo momento com a realização de palestras na faculdadee blitz educativa em Patos de Minas. Nos dois momentos as atividades foram realizadascoletivamente, para atingir um público maior. Considerações: Os resultados evidenciam que opsicólogo do trânsito pode ampliar sua ação promovendo a educação para o trânsito através deprojetos de intervenção que mobilizem os alunos a se tornarem mais responsáveis e conscientesdo seu papel, promovendo comportamentos adequados e minimizando condutas inadequadas.Pode-se perceber a aceitação das crianças após a realização do projeto manifestando queaprenderam a se comportar nas ruas e que iriam passar as informações para seus familiares, poispercebiam condutas inadequadas na forma de dirigir de seus pais e na forma de se comportaremna rua, como por exemplo, atravessar a rua sem olhar para os lados. Este trabalho vem contribuir,ainda, para desmistificar a visão que o psicólogo do trânsito atua apenas na avaliação nas clínicasdos DETRANs, mostrando que o mesmo pode atuar em várias áreas, principalmente comprevenções, como por exemplo, na educação para o trânsito
VENCENDO O MEDO DE DIRIGIR
Introdução: Pode-se perceber que a sociedade atual que prima pela velocidade em todas as atividades humanas, são muito cruéis com o fóbico ao volante, estabelecendo julgamentos e diminuindo sua capacidade e acusando de fraqueza, frescura ou mesmo incompetência. O acolhimento emocional vem diante desta situação, fazendo o condutor descobrir o auto controle, sem julgar, sem cobrar, apenas orientar a superar a sensação de perdedor. Objetivo: Proporcionar segurança e auto controle a pessoa com medo de dirigir. Metodologia: Foi realizada uma resenha da obra: Acolhimento emocional sobre o medo de dirigir; de autoria de Marcia Pontes, que traz o abordamento do acolhimento emocional como obejtivo de cuidar, não descriminar, ficar perto sem julgamento, para que o condutor possa diminuir as angustias e processar a ansiedade adquirida, Diversas pessoas tem dificuldade de lidar com a propria emoçao e acaba por confudir e pegar sentimentos que não são relacionado ao tema e não conseguir devenvolver ao processo. Considerações: A obra traz um método de escrita simples que facilita a forma verbal da leitura, e trazendo depoimentos de pessoas a quais ela ajudou com estratégias criado em redes sociais. O texto tem como uma grande contribuição para pesquisadores, profissionais e estudantes e para aqueles cuja tenha se condicionados ao medo de dirigir, pois tem a intensão de trazer melhorias e técnicas que facilitam no desenvolvimento do tratamento contra a amaxofobia
DA GERONTOFOBIA AO ENVELHECIMENTO CONSCIENTE E SAUDÁVEL
Introdução: A gerontofobia é uma espécie de fobia, de medo persistente e anormal sem justificativasobre o envelhecer e tudo que se relaciona com a terceira idade, ocasionando infelicidade,independente da saúde e da posição financeira do sujeito fóbico. Preocupações a respeito da idadesão comuns a todos os seres humanos, porém, quando se tornam medo constante, anormal einjustificado, tem-se uma fobia. A gerontofobia ou gerascofobia atinge pessoas com boa saúde, doponto de vista físico e se manifesta frequentemente, em jovens e adultos que temem a velhice enão em sujeitos de idade avançada. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo descreverconteúdos teóricos que possam fundamentar um acompanhamento terapêutico de forma afavorecer o enfrentamento da gerontofobia com consciência de que é possível viver o hojeplenamente e caminhar para um envelhecimento saudável e consciente. Metodologia: Foirealizada por meio de uma revisão bibliográfica a partir de livros e artigos postados e bibliotecasdigitais. Considerações: A literatura estudada permitiu compreender que as pessoas velhastendem a perder poder enquanto produtor de bens e consumos. Comumente os jovens sãoenaltecidos e a velhice perde o seu valor social e passa a ser excluída e estigmatizada. Apreocupação com o estereótipo de um corpo jovem e fisicamente atraente vem sendo cultuada,mas, quando se manifesta de forma exagerada, pode se tornar patológica. Quando esse medo afetaa vida, causando tensões, angústias e preocupações exageradas na busca de uma fonte dajuventude, configura-se um transtorno de ansiedade, uma fobia que acarreta intenso sofrimento econstantes pensamentos negativos. Os dados apontam, ainda que, o envelhecimento pode trazerem seu bojo realidades inconcebíveis para uma mente ativa e um corpo físico saudável. Se apessoa não estiver consciente das representações de suas próprias etapas evolutivas, ainda jovem,ela pode ceder a pensamentos antecipados e negativos, no que pode representar o envelhecer eser acometida pela gerontofobia, visto que o de processo de envelhecimento é muito complexo. Osestudos evidenciam ainda que envelhecer é entrar num processo de degeneração e a luta paramanter-se ativo deve ser incessante, tanto na vida física, como na vida psíquica. Diante do exposto,pode-se verificar que o acompanhamento terapêutico pode contribuir no processo deconscientização da importância de se viver uma fase da vida de cada vez e mesmo consciente dasmudanças geradas pela velhice, a pessoa deve se dispor a viver o hoje de modo pleno e se prepararcônscia e tranquilamente para um envelhecimento ativo. Neste contexto, os estudos apontam queo acompanhamento terapêutico para as pessoas com gerontofobia é eficaz e deve ser enfatizado aconsciência de se viver as fases da vida, uma de cada vez, e, que ao ingressar na fase adulta éprudente se preparar física e psicologicamente para não sofrer o processo de envelhecimento comantecedência
O COTIDIANO DE PESSOAS COM TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA DE ALTA FUNCIONALIDADE: uma análise da Série Atypical
Autism is classified as a global developmental disorder, characterized by growth sharply atypical in social interaction and in communication and the presence of a restricted repertoire of activities and personal interests (APA, 2013). Based on this was realized this analysis essay of the American series Atypical, where the main character Samuel, a young of 18 years old diagnosed with ASD goes through moments of anguish, when seeks his independence, having an overprotective mother, an older sister who seeks to welcome, a father having difficulty communicating with him and friends who serve as motivation for your daily development. The idea is postulated that when an illness or disability occurs in one of the family members, a chain of emotional stages occurs and attitudinal approximately constant and universal, these being: shock, denial, depression, adaptation and reorganization (Klüber-Ross, 1996). It can be said that the discussion of the topic addressed is of total relevance so that there is greater inclusion of patients with ASD, intending to contribute to the increase of society's knowledge about the challenges faced by autistic patients, their families and friends.El autismo se clasifica como un trastorno del desarrollo global, caracterizado por un crecimiento marcadamente atípico en la interacción social y la comunicación y la presencia de un repertorio restringido de actividades e intereses personales (APA, 2013). En base a esto, se llevó a cabo este ensayo-análisis de la serie estadounidense Atypical. El personaje principal de la serie, un joven de 18 años diagnosticado con Trastorno del Espectro Autista (TEA), atraviesa momentos de angustia cuando busca su independencia, teniendo una madre sobreprotectora, una hermana mayor que busca acogerlo, un padre con dificultades en se comunica con él y sus amigos que le sirven de motivación para su desarrollo diario. Se postula la idea de que cuando ocurre una enfermedad o discapacidad en uno de los miembros de la familia, existe una cadena aproximadamente constante y universal de etapas emocionales y actitudinales, las cuales son: shock, negación, depresión, adaptación y reorganización. Se puede decir que la discusión del tema abordado es de suma relevancia para que exista una mayor inclusión de los pacientes con TEA, con el objetivo de contribuir a incrementar el conocimiento de la sociedad sobre los desafíos que enfrentan los pacientes autistas, sus familiares y amigos.O autismo é classificado como um transtorno global do desenvolvimento, caracterizado pelo crescimento acentuadamente atípico na interação social e na comunicação e pela presença de um repertório restrito de atividades e interesses pessoais (APA, 2013). Com base nisso foi realizado este ensaio-análise da série americana Atypical. O personagem principal da série, um jovem de 18 anos diagnosticado com Transtorno Espectro autista (TEA) passa por momentos de angústia, quando busca sua independência, possuindo uma mãe superprotetora, uma irmã mais velha que procura acolhe-lo, um pai com dificuldades em comunica-se com ele e amigos que servem como motivação para seu desenvolvimento diário. Postula-se a ideia de que quando acontece uma doença ou deficiência num dos membros da família, ocorre um encadeamento de estádios emocionais e atitudinais aproximadamente constante e universal, sendo estes: choque, negação, depressão, adaptação e reorganização. Pode-se afirmar que a discussão do tema abordado é de total relevância para que haja maior inclusão de pacientes com TEA, pretendendo-se contribuir para o aumento de conhecimento da sociedade sobre os desafios enfrentados pelos pacientes autistas, seus familiares e amigos
A INFLUÊNCIA DA SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL NO DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE: os conflitos e frustrações
Introdução: A Síndrome de Alienação Parental é compreendida como a indução que um dos cônjuges exerce sobre a criança, para que esta tenha sentimentos e atitudes que não foram geradas por ela, e sim ensinadas, com o intuito de denegrir a imagem do genitor não guardião. Tal atitude, influencia o desenvolvimento psicológico da criança, gerando conflitos internos, interferindo no crescimento natural do ser em formação. Objetivo: Verificar a relação da Síndrome de Alienação Parental no processo de desenvolvimento da personalidade da criança e do adolescente. Metodologia: Foi realizada uma revisão conceitual da literatura, onde pôde ser observada que, quando se fala sobre Síndrome de Alienação Parental fala-se também da sociedade e das transformações estruturais, dentro do contexto familiar, é dentro do convívio familiar que a criança vivencia suas primeiras experiências, adquirindo ensinamentos que a influenciarão no desenvolvimento psicoemocional e social saudável. Pode-se evidenciar que, a Síndrome da Alienação Parental, afeta o cotidiano da criança, influenciando diretamente na sua formação pessoal, provocando transtornos como: dupla personalidade, sentimento de culpa, depressão, ansiedade, transtornos de identidade, isolamento, insegurança, dificuldades de aprendizado, entre outros. É de extrema importância a convivência harmoniosa dentro de um lar, e se por algum motivo esse lar se desfizer, a relação parental continua com seus laços pois, não existe ex pai ou ex mãe para um filho, o que vem a existir é uma nova forma de convivência entre todos. As consequências de informações errôneas em alguns casos, provocam danos emocionais irreversíveis, são marcas que para alguns, se tornam profundas e insuperáveis, o que de fato prejudica a sequência saudável de toda uma vida. A parentalidade resguarda a criança, o direito de convivência com ambos os genitores, independente da nomenclatura familiar que se tem ou que se formará. Considerações: Conclui-se que, a Alienação Parental é um crime grave contra criança e adolescente, e apesar de não ser conhecida por toda a população, com esse nome especifico, ocorre com muita frequência. Com os dados apresentados, percebe-se que o engajamento da família, principalmente dos pais, é primordial na formação psicoemocional, social e humanitária da criança que, depende dos familiares para o início de sua própria jornada
A IMPORTÂNCIA DO PSICODIAGNÓSTICO NA CONDUÇÃO CLÍNICA: um estudo de caso
Introdução: O Psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica realizada com objetivos clínicos paraidentificar as forças e as fraquezas dos indivíduos envolvidos no processo, utilizando de váriosinstrumentos de forma a atingir os objetivos, sendo estes: entrevistas, testes, documentos,observações, etc. Cunha (2000). Objetivo: O presente estudo teve como objetivo apresentar edescrever os resultados de um estudo de caso que foi elaborado à partir de um processo dePsicodiagnóstico Clínico, o qual fez parte de uma das práticas do Estágio Profissionalizanterealizado na Clínica-Escola do curso de Psicologia da Faculdade Patos de Minas que tem comofoco a experiência prática do aluno com o paciente, aplicação e correção dos testes utilizados.Metodologia: A prática de estágio foi realizada sob a orientação de uma professora/psicólogaresponsável, com supervisões semanais para discussão do caso. O processo foi estruturado em 09sessões sendo divididos da seguinte forma: 02 encontros iniciais com a mãe, sendo o primeiro paraacolhimento e o segundo uma entrevista de anamnese, 04 sessões foram realizadas Hora Lúdicacom a criança no consultório e em ambiente aberto (cantina) e 03 encontros com a criança nosquais foram aplicados os testes, que possibilitaram observar o comportamento da criança e umúltimo encontro com a mãe e com a criança para a entrevista devolutiva. Os instrumentos utilizadosforam: aplicação do teste HTP (que avalia aspectos da personalidade e dinâmica familiar, aaplicação da técnica do Desenho de Família, que avalia aspectos da dinâmica familiar), e aplicaçãoda escala WASI (faz uma breve avaliação da inteligência). Considerações: Durante o processo foipossível observar a facilidade da criança em se adaptar a atividade proposta e ao mesmo tempo adificuldade na concentração e em seguir regras. No ambiente externo foi percebido acentuadaansiedade em esperar e em caminhar junto com outras pessoas, sempre muito curioso. Pode-seobservar ainda, o comportamento da criança regredido para sua idade, pensamento fantasioso ecom baixa resistência à frustração, traços de agressividade e impulsividade. Ao final do processoos dados analisados apontaram a hipótese de Transtorno do Deficit de Atenção e Transtorno deAnsiedade. Ao finalizar a avaliação foi realizada uma entrevista devolutiva com a mãe e com acriança para esclarecimentos, orientações e encaminhamentos necessários, tais como: TerapiaCognitivo-Comportamental; Grupo de orientação aos pais – com o objetivo de adquirir novosmanejos com a criança; acompanhamento psicológico ao pai (pois, a mãe já se encontra ematendimento); participar de atividade esportiva; continuar com o acompanhamento neurológico eproporcionar momentos de lazer da criança com os pais. Na devolutiva a mãe relatou que o filhoteve uma mudança de comportamento considerável tanto em casa quanto na escola durante oprocesso, confirmando a continuidade do acompanhamento psicológico da criança na clínica etambém que ja iria providenciar as atividades físicas e os momentos de lazer. Concluiu-se que oprocesso psicodiagnóstico é extremamente importante, visto a possibilidade que o indivíduo tem dese beneficiar com os resultados apresentados, pois a partir das orientações e encaminhamentospoderá receber intervenções mais adequadas que favoreçam seu desenvolvimento, além depossibilitar aos pais orientações para que possam buscar recursos e novas formas deenfrentamento do problema que vivenciam. Além disso, foi de extrema valia quanto aoenriquecimento profissional da estagiária quanto à prática, visto a possibilidade de poderdesempenhar o processo de forma supervisionada
A CONTEMPORANEIDADE ACERCA DA ADOLESCÊNCIA E A SEXUALIDADE
oai:ojs2.psicodebate.dpgpsifpm.com.br:article/3A sexualidade na adolescência contemporânea apresenta diversas configurações as quais levam o adolescente a permanecer na ilusão de imagens, incentivando-o a vivenciar a sexualidade no corpo e não em si por completo. O objetivo da pesquisa foi compreender como o adolescente contemporâneo lida com a sexualidade, e para isto foi utilizada como metodologia a revisão de literatura. O estudo apontou que a sexualidade é um dispositivo histórico e cultural, a qual tem características diferenciadas em cada sociedade. Evidenciou também que a adolescência é um período de transição caracterizada por diversas perdas e significativas mudanças, visando a construção do sujeito. E ficou claro ainda que a sexualidade na adolescência conceitua se a partir da relação do adolescente com o próprio corpo, com a mente e no relacionamento com os outros. Compreende se que o adolescente contemporâneo apresenta diversos dilemas, sendo assim a psicologia tem o papel de auxilialo no enfrentamento de barreiras
CONTRIBUIÇÕES DOS TESTES PARA A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO TRÂNSITO
Os testes psicológicos relacionados à avaliação no trânsito são de importância incontestável. O presente estudo busca descrever as contribuições dos testes para a avaliação psicológica no trânsito. Trata-se uma revisão sistemática com material derivado de textos buscados nas bases de dados online como Scielo e Pepsic. As fontes foram estudos publicados em idioma português no período de 2000 a 2016. Para realizar as buscas, foi utilizada a combinação das seguintes palavras-chave: psicologia/psicologia do trânsito/avaliação psicológica no trânsito/teste e técnicas psicológicas/ psicodiagnóstico. Os dados apontam que apesar da importância dos testes psicológicos deve-se considerar que as condutas de violar as normas no trânsito poder estar relacionadas com as condições do trânsito, com a agressividade, irritabilidade e estrutura da personalidade do motorista. Além disso, os escores dos diferentes instrumentos não consentem prever, identificar ou caracterizar, se um motorista poderá ou não cometer atos infracionais. Conclui-se que os testes psicológicos oferecem diferentes e importantes contribuições para a avaliação psicológica no trânsito. Em razão da relevância que os processos atencionais e sua adequada avaliação apresentam à psicologia do trânsito, os testes psicológicos se mostram como fator essencial para o desenvolvimento e instrumentalização, pois fornecem melhores condições de atuação e desempenho dos profissionais para a avaliação psicológica e a Psicologia de Trânsito