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    Endothelial biomarkers in critically-ill COVID-19 patients: potential predictors of the need for dialysis

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    Introduction: To evaluate the function of vascular biomarkers to predict need for hemodialysis in critically-ill patients with COVID-19. Methods: This is a prospective study with 58 critically-ill patients due to COVID-19 infection. Laboratory tests in general and vascular biomarkers, such as VCAM-1, Syndecan-1, Angiopoietin-1 and Angiopoeitin-2 were quantified on intensive care unit (ICU) admission. Results: There was a 40% death rate. VCAM and Ang-2/Ang-1 ratio on ICU admission were associated with need for hemodialysis. Vascular biomarkers (VCAM-1, Syndecan-1, angiopoetin-2/ anogiopoetin-1 ratio) were predictors of death and their cut-off values were useful to stratify patients with a worse prognosis. In the multivariate cox regression analysis with adjusted models, VCAM-1 [O.R. 1.13 (C.I. 95%: 1.01 - 1.27); p= 0.034] and Ang-2/Ang-1 ratio [O.R. 4.87 (C.I.95%: 1.732 - 13.719); p= 0.003] were associated with need for dialysis. Conclusion: Vascular biomarkers, mostly VCAM-1 and Ang-2/Ang-1 ratio, showed better efficiency to predict need for hemodialysis in critically-ill COVID-19 patients

    Diabetes mellitus e alterações da glicemia em pacientes com desfecho desfavorável admitidos em unidade de terapia intensiva

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    Objetivos: avaliar a prevalência de diabetes mellitus em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva que evoluíram para óbito ou que receberam alta, assim como analisar a associação entre níveis de glicemia e o desfecho óbito em diabéticos e não diabéticos. Métodos: estudo caso-controle. População: 198 pacientes adultos admitidos em unidade de terapia intensiva que permaneceram internados por pelo menos setes dias consecutivos. Resultados: a prevalência de diabetes mellitus no subgrupo de pacientes que foram a óbito foi significativamente elevada quando comparada com a no subgrupo dos que receberam alta dessa unidade (63,6% vs. 16,2%; valor-p < 0,001). Episódios de hiperglicemia foram associados ao desfecho óbito tanto em pacientes com diabetes (OR:3,467; valor-p=0,013), como naqueles que não tinham essa condição (OR:4,148; valor-p=0,001). Hipoglicemia foi associada a óbito nos pacientes não diabéticos (OR:3,765; valor-p=0,007). Entretanto, essa associação não foi identificada em diabéticos (valor-p=0,111). Em ambos os grupos, diabéticos e não diabéticos, os pacientes que evoluíram com óbito apresentaram episódios hiperglicêmicos por maior número de dias do que aqueles que receberam alta (p=0,048 e p<0,001; respectivamente). Conclusão: diabetes mellitus é comum em pacientes graves que evoluem de forma desfavorável. Mas, independente desse diagnóstico, uma maior atenção deve ser dada a pacientes com desregulação da glicemia
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