12 research outputs found

    Gimnasia laboral para profesionales de la salud: una revisión sistemática

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    This aimed to systematically review randomizedcontrolled trials and compare the effectiveness of laborgymnastics with that of no intervention, minimal interventionor other types of intervention in healthcare workers,in relation to musculoskeletal pain, stress, physical disability,and absence from work. A search was carried out in thePUBMED, Pedro, EMBASE, CENTRAL, CINAHAL, PSYCHINFO,NIOSHTIC-2, SPORT DICUS, SCIELO, and LILACS databases.In total, 3,598 articles were found, seven of which wereeligible for the study. There was a statistical difference inmusculoskeletal pain in favor of labor gymnastics after 5,10 and 12 weeks (MD: −0.63; 95%, CI: −1.17; −0.08) and 6,9 and 12 months of intervention (MD: −0.74; 95% CI: −1.43;−0.05). There was also a statistical difference in favor of laborgymnastics in terms of time off work (MD: −3.26; 95% CI:−6.28; −0.25) and stress (SMD: −0.35; 95% CI: −0.67; −0.03)in studies in which interventions were carried out for 5 and10 weeks. Labor gymnastics can contribute to the physicaland mental health of healthcare professionals. However,more randomized controlled studies with a larger samplesize and aimed at this professional category are neededEste estudo tem como objetivo revisarsistematicamente ensaios randomizados controlados ecomparar a eficácia da ginástica laboral com nenhumaintervenção, intervenção mínima ou outros tipos deintervenção em trabalhadores de saúde, em relação àdor musculoesquelética, estresse, incapacidade física eafastamento do trabalho. Foram realizadas buscas nasbases de dados PUBMED, PEDro, EMBASE, CENTRAL,CINAHAL, PsycINFO, NIOSHTIC-2, SPORTDicus, SCIELOe LILACS. Foram encontrados 3598 artigos, sendosete elegíveis. Houve diferença estatística para dormusculoesquelética a favor da ginástica laboral após 5,10 e 12 semanas (MD: −0,63; 95%, CI: −1,17; −0,08) e 6,9 e12 meses de intervenção (MD: −0,74; 95% CI: −1,43; −0,05).Também foi verificada diferença estatística a favor daginástica laboral para o afastamento no trabalho (MD:−3,26; 95% IC: −6,28; −0,25) e para redução do estresse(SMD: −0.35; 95% IC: −0,67; −0.03) nos estudos querealizaram intervenção por 5 e 10 semanas. A ginásticalaboral pode contribuir para a saúde física e mentaldo profissional de saúde, no entanto, mais estudosrandomizados controlados voltados para essa categoriaprofissional, e com maior valor amostral, são necessáriospara confirmação dessa hipóteseEste estudio tuvo por objetivo realizaruna revisión sistemática de los ensayos aleatorizados controlados y comparar la efectividad de la gimnasia laboralcon ninguna intervención, con intervención mínima u otros tiposde intervención en los profesionales de la salud con relacióna dolor musculoesquelético, estrés, incapacidad física y bajalaboral. Se realizaron búsquedas en las bases de datos PUBMED,PEDro, EMBASE, CENTRAL, CINAHAL, PsycINFO, NIOSHTIC-2,SPORTDicus, SciELO y LILACS. Se encontraron 3.598 artículos,de los cuales siete fueron elegibles. Hubo una diferencia estadísticapara el dolor musculoesquelético a favor de la gimnasia laboraldespués de 5, 10 y 12 semanas (MD: −0,63; 95% CI: −1,17; −0,08) y6,9 y 12 meses de intervención (MD: −0,74; 95% CI: −1,43; −0,05).También hubo una diferencia estadística a favor de la gimnasialaboral para el tiempo de baja laboral (MD: −3,26; 95% IC: −6,28;−0,25) y la reducción del estrés (SMD: −0,35; 95% IC: −0,67;−0,03) en los estudios que realizaron la intervención entre cincoy diez semanas. La gimnasia laboral puede contribuir a la saludfísica y mental de los profesionales de la salud, sin embargo,son necesarios más estudios aleatorizados controlados dirigidosa esta categoría profesional y con un mayor tamaño muestralpara confirmar esta hipótesi

    Capacidad para el trabajo y síntomas osteomusculares en trabajadores de un hospital público

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    El objetivo de este estudio fue conocer el perfil sociodemográfico, identificar las quejas osteomusculares y evaluar la capacidad para el trabajo de los trabajadores de un hospital público. Es un estudio cuantitativo, analítico y transversal. 31 servidores del Hospital das Clínicas de la Facultad de Medicina de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo y de la Unidad de Emergencia de Ribeirão Preto fueron evaluados y encaminados al servicio de Fisioterapia en el Centro de Rehabilitación en el período de mayo a diciembre de 2012. Dos cuestionarios fueron aplicados: el Cuestionario Nórdico de Síntomas Osteomusculares, de carácter sociodemográfico y desarrollado por los pesquisidores deste estudio, para la tipificación y mensuración de relatos de los síntomas osteomusculares, y el Cuestionario Índice de Capacidad para el Trabajo, que posibilita la evaluación y detección precoz de alteraciones en la calidad de vida de los trabajadores. Los 31 evaluados tienen, en media, 46,5±11,8 años, siendo 27 mujeres y 4 hombres. Las ocupaciones con mayor prevalencia fueron: auxiliar de enfermería (19,3%), auxiliar de servicios (19,3%) y tesoreros (16,13%). 74,2% no practican actividades físicas, 38,7% tienen más de 20 años en el servicio y 64,5% pasan mucho tiempo de pie. La mayoría de las quejas osteomusculares tenía relación con las rodillas, después con los hombros y lumbar. La media del Índice de Capacidad para el Trabajo fue de 33,84±8,35, revelando una capacidad para el trabajo moderada. Los resultados presentados muestran la necesidad de la evaluación de las condiciones laborales, basada en una evaluación ergonómica con base en los aspectos físicos, cognitivos y organizacionales, cómo estrategia correctiva y/o preventiva de las lesiones osteomusculares y de la mejoría de la capacidad de realización del trabajo.O objetivo do estudo foi conhecer o perfil sociodemográfico, identificar as queixas osteomusculares e avaliar a capacidade para o trabalho de trabalhadores de um hospital público. Trata-se de um estudo quantitativo, analítico e transversal. Constituiu-se de 31 servidores do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e da Unidade de Emergência de Ribeirão Preto, que foram encaminhados ao serviço de Fisioterapia no Centro de Reabilitação no período de maio a dezembro de 2012. Três questionários foram aplicados: o Questionário Sociodemográfico, que foi desenvolvido pelos pesquisadores deste estudo, o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, que visa a padronizar a mensuração de relatos de sintomas osteomusculares, e o questionário Índice de Capacidade para o Trabalho, que possibilita a avaliação e detecção precoce de alterações na qualidade de vida dos trabalhadores. Os 31 avaliados possuem, em média, 46,5±11,8 anos, sendo 27 mulheres e 4 homens. As ocupações mais prevalentes foram: auxiliar de enfermagem (19,3%), auxiliar de serviços (19,3%) e escriturário (16,13%). Um total de 74,2% deles não praticam atividade física, 38,7% possuem mais de 20 anos no serviço e 64,5% ficam a maior parte do tempo em pé. A prevalência das queixas osteomusculares tinha relação com os joelhos, seguida das relacionadas aos ombros e lombar. A média do Índice de Capacidade para o trabalho foi de 33,84±8,35, revelando uma capacidade para o trabalho moderada. Os resultados apresentados apontam a necessidade de avaliação das condições laborais, com base em uma avaliação ergonômica fundada nos aspectos físicos, cognitivos e organizacionais do trabalho, como estratégia corretiva e/ou preventiva das lesões osteomusculares e da melhoria da capacidade de realização do trabalho.This paper aimed to characterize the sociodemographic profile, identify musculoskeletal complaints and evaluate the work ability of a public hospital workers. This study is quantitative, analytical and cross-sectional, consisted of 31 Hospital das Clinicas' workers, from the School of Medicine, at the University of São Paulo, and the Emergency Unit of Ribeirão Preto, Brazil, which were referred to the physiotherapy service at the Centre for Rehabilitation in the period from May to December 2012. Three questionnaires were administered: the Sociographic Questionnaire, developed by the researchers of this study, the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, with socio-demographic intent, which aims to standardize the measurement of reported musculoskeletal symptoms, and the questionnaire Index Capacity for Work, that enables the assessment and early detection of changes in the quality of life of these workers. A total of 31 workers reviews have, on average, 46.5±11.8 years, being 27 women and 4 men. The prevalent occupations were: nursing assistant (19.3 %), auxiliary services (19.3 %) and clerks (16.13%). A number of 74.2 % did not engage in physical activity, 38.7 % have more than 20 years in service and 64.5 % are most of the time standing. The higher prevalence of musculoskeletal complaints was related to the knees, followed by shoulders and lower back. The average Index Capacity for Work was 33.84±8.35, revealing a moderate capacity to work. The presented results indicate the need to evaluate working conditions, based on an ergonomic evaluation consisted of physical, cognitive and organizational aspects of work, as well as corrective and/or preventive strategy of musculoskeletal injuries and improvements of the capacity to work

    Efficacy assessment of a physical therapy program in the treatment of rotator cuff disorders in nursing professionals according to quality of life and work satisfaction indicators

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    A literatura indica que os profissionais de enfermagem possuem alto risco de adquirir doenças osteomusculares devido aos problemas ergonômicos e posturais presentes na rotina hospitalar. A satisfação no trabalho é considerada um dos indicadores de qualidade de vida e pode influenciar na saúde física e mental do trabalhador. A dor no ombro em profissionais de enfermagem, apesar de menos comum que a dor lombar, é uma importante causa de morbidade, podendo acarretar limitação das atividades diárias e ocupacionais e interferir na qualidade de vida. Dentre as patologias do ombro, a desordem do manguito rotador é a patologia mais comum, e tratamentos conservadores ou cirúrgicos podem ser indicados. O tratamento fisioterapêutico tem-se mostrado uma importante ferramenta na reabilitação dos sujeitos com distúrbios do manguito rotador. Os objetivos deste estudo foram comparar o efeito da aplicação de dois programas fisioterapêuticos diferenciados pelos exercícios de propriocepção, em trabalhadores de enfermagem com desordem do manguito rotador, segundo indicadores de qualidade de vida e satisfação no trabalho. Trata-se de um estudo experimental, randomizado, prospectivo e comparativo, com análise quantitativa dos dados. A coleta de dados foi realizada, no período de junho de 2010 a julho de 2011, por meio da aplicação de um questionário contendo informações sociodemográficas, profissionais e relativas à fisiopatologia do ombro, por um instrumento de qualidade de vida (The Western Ontário Rotador Cuff Index - WORC) e pela Escala de Satisfação no Trabalho (Occupational Stress Indicator - OSI). A partir da randomização, os sujeitos foram alocados em dois grupos. No Grupo 1 (controle), foram aplicados exercícios de alongamento, fortalecimento e crioterapia. No Grupo 2 (experimental), foram realizados os mesmos exercícios que no Grupo 1 acrescidos de exercícios de propriocepção. Os dados foram analisados por meio do Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 16.0 for Windows. Após a aplicação dos programas fisioterapêuticos, foi verificado que houve melhora significativa da dor nos sujeitos dos dois grupos e melhora significativa da qualidade de vida nos trabalhadores do Grupo 2. A prescrição de exercícios proprioceptivos tem se mostrado importante no tratamento dos distúrbios osteomusculares, no entanto, os resultados não permitem inferir a melhor efetividade dos exercícios de propriocepção, pois não houve diferença significativa entre os grupos. Em relação à satisfação no trabalho, não houve alteração dos indicadores de satisfação, após aplicação dos tratamentos fisioterapêuticos nos dois grupos. Estudos clínicos de maior valor amostral são necessários para dar continuidade às pesquisas referentes ao tratamento fisioterapêutico a portadores de desordens de manguito rotador, com vistas à melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem.The literature indicates that nursing professionals possess high risks of developing musculoskeletal disorders due to ergonomical or postural problems which are present within the hospital routine. Work satisfaction is considered one of the indicators of quality of life and can influence the physical and mental wellbeing of workers. Shoulder pain in nursing professionals, although less common than low back pain, is an important cause of morbidity, and may lead to limitations in occupational and daily activities and consequently interfere with quality of life. Among the various shoulder pathologies, rotator cuff disorders are the most common and conservative or surgical treatment can be indicated. Physical therapy treatment has been proven to be a fundamental tool in the rehabilitation of persons with rotator cuff disorders. The objective of this study was to compare the effects of two physical therapy programs which differed in the proprioceptive exercises utilized on the nursing professionals with rotator cuff disorder, according to quality of life and work satisfaction indicators. This study was an experimental, randomized, prospective, and comparative trial, with quantitative analysis of the data. The data sampling was realized between the months of June 2010 and July 2011, by means of a questionnaire containing socio-demographic and professional information, the Western Ontario Rotator Cuff Index (WORC), and the Occupational Stress Indicator (OSI). Based on randomization, the subjects were divided into two groups. Group 1 (control) was submitted to stretching and strengthening exercises, and cryotherapy. Group 2 (experimental) was treated with the same protocol as group control, with the addition of proprioception exercises. The data was analyzed by means of the Statistical Package for the Social Science (SPSS) version 16.0 for Windows. After physical therapy intervention, significant reduction in pain levels occurred in both groups, with a significant improvement in quality of life for Group 2. The utilization of proprioceptive exercises was shown to be important in musculoskeletal care; however, the results do not permit the researchers to infer the influence of these exercises since no significant differences were seen between groups. In relation to work satisfaction, no changes were observed in the satisfaction indicators after the two types of physical therapy interventions. Other clinical trials with greater samples are needed in order to give continuity to research regarding physical therapy care for patients with rotator cuff disorder while aiming toward an improvement in the quality of life of nursing professionals

    Efficacy assessment of a physical therapy program in the treatment of rotator cuff disorders in nursing professionals according to quality of life and work satisfaction indicators

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    A literatura indica que os profissionais de enfermagem possuem alto risco de adquirir doenças osteomusculares devido aos problemas ergonômicos e posturais presentes na rotina hospitalar. A satisfação no trabalho é considerada um dos indicadores de qualidade de vida e pode influenciar na saúde física e mental do trabalhador. A dor no ombro em profissionais de enfermagem, apesar de menos comum que a dor lombar, é uma importante causa de morbidade, podendo acarretar limitação das atividades diárias e ocupacionais e interferir na qualidade de vida. Dentre as patologias do ombro, a desordem do manguito rotador é a patologia mais comum, e tratamentos conservadores ou cirúrgicos podem ser indicados. O tratamento fisioterapêutico tem-se mostrado uma importante ferramenta na reabilitação dos sujeitos com distúrbios do manguito rotador. Os objetivos deste estudo foram comparar o efeito da aplicação de dois programas fisioterapêuticos diferenciados pelos exercícios de propriocepção, em trabalhadores de enfermagem com desordem do manguito rotador, segundo indicadores de qualidade de vida e satisfação no trabalho. Trata-se de um estudo experimental, randomizado, prospectivo e comparativo, com análise quantitativa dos dados. A coleta de dados foi realizada, no período de junho de 2010 a julho de 2011, por meio da aplicação de um questionário contendo informações sociodemográficas, profissionais e relativas à fisiopatologia do ombro, por um instrumento de qualidade de vida (The Western Ontário Rotador Cuff Index - WORC) e pela Escala de Satisfação no Trabalho (Occupational Stress Indicator - OSI). A partir da randomização, os sujeitos foram alocados em dois grupos. No Grupo 1 (controle), foram aplicados exercícios de alongamento, fortalecimento e crioterapia. No Grupo 2 (experimental), foram realizados os mesmos exercícios que no Grupo 1 acrescidos de exercícios de propriocepção. Os dados foram analisados por meio do Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 16.0 for Windows. Após a aplicação dos programas fisioterapêuticos, foi verificado que houve melhora significativa da dor nos sujeitos dos dois grupos e melhora significativa da qualidade de vida nos trabalhadores do Grupo 2. A prescrição de exercícios proprioceptivos tem se mostrado importante no tratamento dos distúrbios osteomusculares, no entanto, os resultados não permitem inferir a melhor efetividade dos exercícios de propriocepção, pois não houve diferença significativa entre os grupos. Em relação à satisfação no trabalho, não houve alteração dos indicadores de satisfação, após aplicação dos tratamentos fisioterapêuticos nos dois grupos. Estudos clínicos de maior valor amostral são necessários para dar continuidade às pesquisas referentes ao tratamento fisioterapêutico a portadores de desordens de manguito rotador, com vistas à melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem.The literature indicates that nursing professionals possess high risks of developing musculoskeletal disorders due to ergonomical or postural problems which are present within the hospital routine. Work satisfaction is considered one of the indicators of quality of life and can influence the physical and mental wellbeing of workers. Shoulder pain in nursing professionals, although less common than low back pain, is an important cause of morbidity, and may lead to limitations in occupational and daily activities and consequently interfere with quality of life. Among the various shoulder pathologies, rotator cuff disorders are the most common and conservative or surgical treatment can be indicated. Physical therapy treatment has been proven to be a fundamental tool in the rehabilitation of persons with rotator cuff disorders. The objective of this study was to compare the effects of two physical therapy programs which differed in the proprioceptive exercises utilized on the nursing professionals with rotator cuff disorder, according to quality of life and work satisfaction indicators. This study was an experimental, randomized, prospective, and comparative trial, with quantitative analysis of the data. The data sampling was realized between the months of June 2010 and July 2011, by means of a questionnaire containing socio-demographic and professional information, the Western Ontario Rotator Cuff Index (WORC), and the Occupational Stress Indicator (OSI). Based on randomization, the subjects were divided into two groups. Group 1 (control) was submitted to stretching and strengthening exercises, and cryotherapy. Group 2 (experimental) was treated with the same protocol as group control, with the addition of proprioception exercises. The data was analyzed by means of the Statistical Package for the Social Science (SPSS) version 16.0 for Windows. After physical therapy intervention, significant reduction in pain levels occurred in both groups, with a significant improvement in quality of life for Group 2. The utilization of proprioceptive exercises was shown to be important in musculoskeletal care; however, the results do not permit the researchers to infer the influence of these exercises since no significant differences were seen between groups. In relation to work satisfaction, no changes were observed in the satisfaction indicators after the two types of physical therapy interventions. Other clinical trials with greater samples are needed in order to give continuity to research regarding physical therapy care for patients with rotator cuff disorder while aiming toward an improvement in the quality of life of nursing professionals

    Capacidade para o trabalho e sintomas osteomusculares em trabalhadores de um hospital público

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    O objetivo do estudo foi conhecer o perfil sociodemográfico, identificar as queixas osteomusculares e avaliar a capacidade para o trabalho de trabalhadores de um hospital público. Trata-se de um estudo quantitativo, analítico e transversal. Constituiu-se de 31 servidores do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e da Unidade de Emergência de Ribeirão Preto, que foram encaminhados ao serviço de Fisioterapia no Centro de Reabilitação no período de maio a dezembro de 2012. Três questionários foram aplicados: o Questionário Sociodemográfico, que foi desenvolvido pelos pesquisadores deste estudo, o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, que visa a padronizar a mensuração de relatos de sintomas osteomusculares, e o questionário Índice de Capacidade para o Trabalho, que possibilita a avaliação e detecção precoce de alterações na qualidade de vida dos trabalhadores. Os 31 avaliados possuem, em média, 46,5±11,8 anos, sendo 27 mulheres e 4 homens. As ocupações mais prevalentes foram: auxiliar de enfermagem (19,3%), auxiliar de serviços (19,3%) e escriturário (16,13%). Um total de 74,2% deles não praticam atividade física, 38,7% possuem mais de 20 anos no serviço e 64,5% ficam a maior parte do tempo em pé. A prevalência das queixas osteomusculares tinha relação com os joelhos, seguida das relacionadas aos ombros e lombar. A média do Índice de Capacidade para o trabalho foi de 33,84±8,35, revelando uma capacidade para o trabalho moderada. Os resultados apresentados apontam a necessidade de avaliação das condições laborais, com base em uma avaliação ergonômica fundada nos aspectos físicos, cognitivos e organizacionais do trabalho, como estratégia corretiva e/ou preventiva das lesões osteomusculares e da melhoria da capacidade de realização do trabalho

    Exercise reduces inflammation and cell proliferation in rat colon carcinogenesis

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    Purposes: There is evidence that the risk of colon cancer is reduced by appropriate levels of physical exercise. Nevertheless, the mechanisms involved in this protective effect of exercise remain largely unknown. Inflammation is emerging as a unifying link between a range of environment exposures and neoplastic risk. The carcinogen dimethyl-hydrazine (DMH) induces an increase in epithelial cell proliferation and in the expression of the inflammation-related enzyme cyclooxigenase-2 (COX-2) in the colon of rats. Our aim was to verify whether these events could be attenuated by exercise. Methods: Four groups of eight Wistar rats were used in the experiment. The groups G1 and G3 were sedentary (controls), and the groups G2 and G4 were submitted to 8 wk of swimming training, 5 d wk(-1). The groups G3 and G4 were given subcutaneous injections of DMH immediately after the exercise protocols. Fifteen days after the neoplasic induction, the rats were sacrificed and the colon was processed for histological examination and immunohistochemistry staining of proliferating cell nuclear antigen (PCNA) and COX-2. Results: We found a significant increase in the PCNA-labeling index in both DMH-treated groups of rats. However, this increase was significantly attenuated in the training group G4 (P < 0.01). Similar results were observed in relation to the COX-2 expression. Conclusions: From our findings, we conclude that exercise training exerts remarkable antiproliferative and antiinflammatory effects in the rat colonic mucosa, suggesting that this may be an important mechanism to explain how exercise protects against colonic cancer

    Donor characteristics and hematopoietic stem cell transplantation outcome : experience of a single center in Southern Brazil

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    Background: Hematopoietic stem cell transplantation is a curative treatment for many patients with hematological disorders. Donor–recipient genetic disparity, especially involving the human leukocyte antigen system is a critical factor for transplant outcome. Objective: To evaluate retrospectively donor characteristics and correlations with the occurrence of acute and chronic graft-versus-host disease, disease-free survival and overall survival in a Brazilian population submitted to allogeneic hematopoietic stem cell transplantation between 1994 and 2012 in a single center. Results: Three hundred and forty-seven consecutive transplantations were included. Related transplants (81.2%) were significantly more common than unrelated transplants (18.7%); donor and recipient median ages were 34 (range: 1–61) and 33 (range: 3–65) years respectively with donor HLAs being matched for 333 (95.9%) patients. Donor gender, cytomegalovirus status and ABO incompatibility did not influence the five-year overall survival. In univariate analyses, overall survival was negatively influenced by the presence of acute graft-versus-host disease (33% vs. 47%, respectively; p-value = 0.04), unrelated transplant (41.5% vs. 50.9%, respectively; p-value = 0.045) and donors aged over 40 years (41% vs. 52%, respectively; p-value = 0.03). Older donors were associated with a higher rate of acute (52% vs. 65.8%; p-value = 0.03) and chronic graft-versus-host disease (60% vs. 43%, respectively; p-value = 0.015). In multivariate analyses, acute graft-versus-host disease [relative risk (RR): 1.8; 95% confidence interval (CI): 1.1–29; p-value = 0.008] and older donors (RR: 1.6; 95% CI 1.11–2.24; p-value = 0.013) were associated with higher transplant-related mortality. Conclusions: In transplant patients, to have a donor older than 40 years of age seems to significantly increase the incidence of acute and chronic graft-versus-host disease and transplant-related mortality with no impact on disease-free survival and overall survival. In spite of the rather small cohort of patients, these findings are similar to what is described in the literature suggesting that a younger donor should be chosen whenever possible

    Donor characteristics and hematopoietic stem cell transplantation outcome : experience of a single center in Southern Brazil

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    Background: Hematopoietic stem cell transplantation is a curative treatment for many patients with hematological disorders. Donor–recipient genetic disparity, especially involving the human leukocyte antigen system is a critical factor for transplant outcome. Objective: To evaluate retrospectively donor characteristics and correlations with the occurrence of acute and chronic graft-versus-host disease, disease-free survival and overall survival in a Brazilian population submitted to allogeneic hematopoietic stem cell transplantation between 1994 and 2012 in a single center. Results: Three hundred and forty-seven consecutive transplantations were included. Related transplants (81.2%) were significantly more common than unrelated transplants (18.7%); donor and recipient median ages were 34 (range: 1–61) and 33 (range: 3–65) years respectively with donor HLAs being matched for 333 (95.9%) patients. Donor gender, cytomegalovirus status and ABO incompatibility did not influence the five-year overall survival. In univariate analyses, overall survival was negatively influenced by the presence of acute graft-versus-host disease (33% vs. 47%, respectively; p-value = 0.04), unrelated transplant (41.5% vs. 50.9%, respectively; p-value = 0.045) and donors aged over 40 years (41% vs. 52%, respectively; p-value = 0.03). Older donors were associated with a higher rate of acute (52% vs. 65.8%; p-value = 0.03) and chronic graft-versus-host disease (60% vs. 43%, respectively; p-value = 0.015). In multivariate analyses, acute graft-versus-host disease [relative risk (RR): 1.8; 95% confidence interval (CI): 1.1–29; p-value = 0.008] and older donors (RR: 1.6; 95% CI 1.11–2.24; p-value = 0.013) were associated with higher transplant-related mortality. Conclusions: In transplant patients, to have a donor older than 40 years of age seems to significantly increase the incidence of acute and chronic graft-versus-host disease and transplant-related mortality with no impact on disease-free survival and overall survival. In spite of the rather small cohort of patients, these findings are similar to what is described in the literature suggesting that a younger donor should be chosen whenever possible
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