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Comparação entre diferentes escores de risco de mortalidade em unidade de tratamento intensivo neonatal
OBJECTIVES: To evaluate and compare birthweight and scores as predictors of neonatal mortality in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU). METHODS: The survey included 494 newborns admitted to the neonatal intensive care unit (NICU) of a general hospital in Porto Alegre, southern Brazil, immediately after delivery, between March 1997 and June 1998. Birthweight and scores were evaluated in terms of the variable "death while in NICU". Exclusion criteria were: discharge or death less than 24 hours after admission, admission not immediately following delivery, incomplete study protocol, and congenital malformations incompatible with survival. For CRIB (Clinical Risk Index for Babies) evaluation purposes, only patients born weighing up to 1,500 g were considered. ROC (Receiver Operating Characteristics) curves were calculated for SNAP (Score for Neonatal Acute Physiology) , SNAP-PE (Score for Neonatal Acute Physiology - Perinatal Extension), SNAP II, SNAP-PE II , and CRIB scores, as well as for birthweight. RESULTS: Of the 494 patients studied, 44 died (8.9% mortality). Of the 102 patients born weighing up to 1,500 g, 32 (31.3%) died. The area below the ROC curves ranged from 0.81 to 0.94. There were no statistically significant differences between the areas obtained for all scores evaluated. All mortality risk scores evaluated performed better than birthweight, especially on newborns with birthweight =1,500 g. CONCLUSIONS: All neonatal mortality scores had better performance and were superior to birthweight as measures of in-hospital mortality risk for newborns admitted to NICU.OBJETIVO: Avaliar peso de nascimento e os escores como preditores de mortalidade neonatal em unidade de terapia intensiva neonatal, comparando os seus resultados. MÉTODOS: Foram avaliados 494 recém-nascidos admitidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) de um hospital geral de Porto Alegre, RS, logo após o nascimento, entre março de 1997 e junho de 1998. Foram avaliados o peso de nascimento e os escores considerando a variável óbito durante a internação na UTI. Os critérios de exclusão foram: alta ou óbito da UTIN com menos de 24 horas de internação, recém-nascidos cuja internação não ocorreu logo após o nascimento, protocolo de estudo incompleto e malformações congênitas incompatíveis com a vida. Para avaliação do CRIB (Clinical Risk Index for Babies) foram considerados somente os pacientes com peso de nascimento inferior a 1.500 g. Foram calculadas as curvas ROC (Receiver Operating Characteristics Curve) para SNAP (Score for Neonatal Acute), SNAP-PE (Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension), SNAP II, SNAP-PE II, CRIB e peso de nascimento. RESULTADOS: Dos 494 pacientes, 44 faleceram (8,9% de mortalidade). Dos 102 recém-nascidos com peso de até 1.500 g, 32 (31,3%) faleceram. As áreas abaixo da curva ROC variaram de 0,81 a 0,94. Todos os escores avaliados mostraram áreas abaixo da curva ROC sem diferenças estatisticamente significativas. Os escores de risco de mortalidade estudados apresentaram um melhor desempenho que o peso de nascimento, especialmente em recém-nascidos com peso de nascimento igual ou menor que 1.500 g. CONCLUSÕES: Todos os escores de mortalidade neonatal apresentaram melhor desempenho e foram superiores ao peso de nascimento como medidores de risco de óbito hospitalar para recém-nascidos internados em UTIN
Comparação entre diferentes escores de mortalidade em unidade de tratamento intensivo neonatal
Resumo não disponíve
Comparação entre diferentes escores de mortalidade em unidade de tratamento intensivo neonatal
Resumo não disponíve
Comparação entre diferentes escores de risco de mortalidade em unidade de tratamento intensivo neonatal
OBJETIVO: Avaliar peso de nascimento e os escores como preditores de mortalidade neonatal em unidade de terapia intensiva neonatal, comparando os seus resultados. MÉTODOS: Foram avaliados 494 recém-nascidos admitidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) de um hospital geral de Porto Alegre, RS, logo após o nascimento, entre março de 1997 e junho de 1998. Foram avaliados o peso de nascimento e os escores considerando a variável óbito durante a internação na UTI. Os critérios de exclusão foram: alta ou óbito da UTIN com menos de 24 horas de internação, recém-nascidos cuja internação não ocorreu logo após o nascimento, protocolo de estudo incompleto e malformações congênitas incompatíveis com a vida. Para avaliação do CRIB (Clinical Risk Index for Babies) foram considerados somente os pacientes com peso de nascimento inferior a 1.500 g. Foram calculadas as curvas ROC (Receiver Operating Characteristics Curve) para SNAP (Score for Neonatal Acute), SNAP-PE (Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension), SNAP II, SNAP-PE II, CRIB e peso de nascimento. RESULTADOS: Dos 494 pacientes, 44 faleceram (8,9% de mortalidade). Dos 102 recém-nascidos com peso de até 1.500 g, 32 (31,3%) faleceram. As áreas abaixo da curva ROC variaram de 0,81 a 0,94. Todos os escores avaliados mostraram áreas abaixo da curva ROC sem diferenças estatisticamente significativas. Os escores de risco de mortalidade estudados apresentaram um melhor desempenho que o peso de nascimento, especialmente em recém-nascidos com peso de nascimento igual ou menor que 1.500 g. CONCLUSÕES: Todos os escores de mortalidade neonatal apresentaram melhor desempenho e foram superiores ao peso de nascimento como medidores de risco de óbito hospitalar para recém-nascidos internados em UTIN