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    Estudo dos indivíduos e suas variáveis clínico-histopatológicas relacionadas ao aumento do risco de reação hansênica durante poliquimioterapia em área endêmica do nordeste do Brasil

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    Introdução: a hanseníase apresenta potencial incapacitante secundário às reações hansênicas. Existe considerável número de indivíduos com episódios recorrentes de reação durante o tratamento. Objetivo: identificar características clínicas e histopatológicas que diferenciem pacientes com reação hansênica ou não. Método: estudo prospectivo de julho/2015 a dezembro/2016, com avaliação de indivíduos com diagnóstico novo de hanseníase atendidos no serviço de dermatologia do Complexo Hospitalar Clementino Fraga, na cidade de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Os sujeitos foram classificados segundo os critérios de Ridley-Jopling/Madrid e por classificação operacional. Realizaram exame histopatológico no momento do diagnóstico e após 12 meses, e reavaliados após 6 e 12 meses do diagnóstico. Resultados: o grupo sem reação apresentou maior número de lesões com nítida delimitação. Observou-se predomínio das formas multibacilares entre indivíduos com reação. Quanto ao grau de incapacidade, o grupo com reação apresentou maior número de indivíduos com grau de incapacidade maior que zero. No grupo sem reação, encontrou-se menor frequência de fatores predisponentes. Notou-se correlação positiva do índice baciloscópico de biópsia cutânea com a ocorrência de reações. Discussão: a ausência de delimitação periférica das lesões pode se correlacionar com o surgimento de reação hansênica. O predomínio de reação entre os indivíduos que apresentavam grau de incapacidade maior que zero sugere associação de deficiência física e doença multibacilar. A ausência de fatores predisponentes aponta menor risco de reação hansênica. Observou- se correlação positiva do índice baciloscópico da biópsia com a ocorrência das reações. Conclusão: a significativa prevalência de reações graves enfatizam a importância do estudo contínuo da hanseníase e a necessidade de identificar precocemente as características clínicas sugestivas de reações hansênicas

    Drug Interactions in Lenacapavir-Based Long-Acting Antiviral Combinations

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    Long-acting (LA) anti-HIV regimens show promise for increasing dosing intervals and consequently, improving the patients’ quality of life. The first FDA-approved LA therapy is Cabenuva, which comprises rilpivirine (a non-nucleoside reverse transcriptase inhibitor) and cabotegravir (integrase strand transfer inhibitor). Novel promising LA anti-HIV agents such as lenacapavir (a capsid-targeting antiviral) and islatravir (EFdA, a nucleoside reverse transcriptase translocation inhibitor) need to be explored as combination therapies. Therefore, we sought to determine whether combination of lenacapavir with islatravir, rilpivirine, or cabotegravir displayed synergy, additivity, or antagonism. We performed dose-response matrices of these drug combinations in an HIV-1 reporter cell line and subsequently analyzed the data with SynergyFinder Plus, which employs four major drug interaction models: highest single agent, Bliss independence, Loewe additivity, and zero interaction potency. Most of these models predict additive inhibition by the studied drug combinations This work highlights the importance of effective drug combinations in LA-regimens

    Systemic and local antibodies induced by an experimental inactivated vaccine against bovine herpesvirus type 1 Anticorpos locais e sistêmicos induzidos por uma vacina experimental inativada contra o herpesvírus bovino tipo 1

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    An experimental inactivated vaccine against bovine herpesvirus-1 (BoHV-1) was produced aiming to evaluate the systemic and local antibody responses in 12 seronegative heifers, after vaccination and revaccination. Serum samples were submitted to virus neutralization assay and to ELISA test for detection of IgG1 and IgG2 isotypes. Nasal secretion samples were submitted to the same ELISA test for detection of IgG1 and IgG2 isotypes. The results showed that moderate to high neutralizing titres and IgG1 and IgG2 antibody responses were induced after the second vaccination in the serum and in nasal secretions up to 114 days post vaccination. IgG2 antibodies were the prevalent isotype for most of the post-vaccination period. The results indicate that BoHV-1 experimental inactivated vaccine elicited potentially protective IgG1 and IgG2 antibody levels, both in the systemic and mucosal compartments.<br>Uma vacina experimental inativada contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) foi produzida com o objetivo de se avaliar a resposta imune humoral local e sistêmica contra o BoHV-1, em 12 novilhas soronegativas, após a vacinação e a revacinação. Os soros foram submetidos à prova de vírus-neutralização para quantificação do título de anticorpos neutralizantes e a um ELISA para detecção de IgG1 e IgG2. Os swabs nasais também foram submetidos ao ELISA para detecção de IgG1 e IgG2 na secreção nasal. Os resultados demonstraram que títulos de anticorpos neutralizantes foram induzidos após a revacinação, em níveis moderados a altos, permanecendo em níveis significativos no soro sanguíneo e na secreção nasal até o dia 114 pós-vacinação. O IgG2 foi o isótipo predominante na maior parte do período pós-vacinação, tanto na secreção nasal, como no compartimento sistêmico. A vacina experimental inativada contra o BoHV-1 estimulou níveis de anticorpos potencialmente protetores dos isótipos IgG1 e IgG2, tanto no compartimento sistêmico, como nas mucosas

    COS Ambassadors

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