28 research outputs found
The Changing Landscape for Stroke\ua0Prevention in AF: Findings From the GLORIA-AF Registry Phase 2
Background GLORIA-AF (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients with Atrial Fibrillation) is a prospective, global registry program describing antithrombotic treatment patterns in patients with newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation at risk of stroke. Phase 2 began when dabigatran, the first non\u2013vitamin K antagonist oral anticoagulant (NOAC), became available. Objectives This study sought to describe phase 2 baseline data and compare these with the pre-NOAC era collected during phase 1. Methods During phase 2, 15,641 consenting patients were enrolled (November 2011 to December 2014); 15,092 were eligible. This pre-specified cross-sectional analysis describes eligible patients\u2019 baseline characteristics. Atrial fibrillation disease characteristics, medical outcomes, and concomitant diseases and medications were collected. Data were analyzed using descriptive statistics. Results Of the total patients, 45.5% were female; median age was 71 (interquartile range: 64, 78) years. Patients were from Europe (47.1%), North America (22.5%), Asia (20.3%), Latin America (6.0%), and the Middle East/Africa (4.0%). Most had high stroke risk (CHA2DS2-VASc [Congestive heart failure, Hypertension, Age 6575 years, Diabetes mellitus, previous Stroke, Vascular disease, Age 65 to 74 years, Sex category] score 652; 86.1%); 13.9% had moderate risk (CHA2DS2-VASc = 1). Overall, 79.9% received oral anticoagulants, of whom 47.6% received NOAC and 32.3% vitamin K antagonists (VKA); 12.1% received antiplatelet agents; 7.8% received no antithrombotic treatment. For comparison, the proportion of phase 1 patients (of N = 1,063 all eligible) prescribed VKA was 32.8%, acetylsalicylic acid 41.7%, and no therapy 20.2%. In Europe in phase 2, treatment with NOAC was more common than VKA (52.3% and 37.8%, respectively); 6.0% of patients received antiplatelet treatment; and 3.8% received no antithrombotic treatment. In North America, 52.1%, 26.2%, and 14.0% of patients received NOAC, VKA, and antiplatelet drugs, respectively; 7.5% received no antithrombotic treatment. NOAC use was less common in Asia (27.7%), where 27.5% of patients received VKA, 25.0% antiplatelet drugs, and 19.8% no antithrombotic treatment. Conclusions The baseline data from GLORIA-AF phase 2 demonstrate that in newly diagnosed nonvalvular atrial fibrillation patients, NOAC have been highly adopted into practice, becoming more frequently prescribed than VKA in Europe and North America. Worldwide, however, a large proportion of patients remain undertreated, particularly in Asia and North America. (Global Registry on Long-Term Oral Antithrombotic Treatment in Patients With Atrial Fibrillation [GLORIA-AF]; NCT01468701
Nature pharmacy: an effective model of living pharmacy
Monografia apresentada junto ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Especialização em Gestão da
Inovação em Fitomedicamentos. Farmanguinhos / FIOCRUZ.Submitted by Gilvan Almeida ([email protected]) on 2016-08-29T19:06:27Z
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Previous issue date: 2016Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Ensino. Curso de Especialização em Gestão da Inovação em Fitomedicamentos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, BrasilUniversidade de Ribeirão Preto. Departamento de Biotecnologia Vegetal. Ribeirão Preto, SP, Brasil.A Farmácia Viva foi instituída pelo Ministério da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, mediante a Portaria MS/GM nº 886/2010 como um modelo de farmácia no contexto da Assistência Farmacêutica Nacional.Este modelo, originalmente proposto e assim denominado pelo Prof. Francisco Matos, abrange o cultivo e beneficiamento de plantas medicinais, e dispensação de fitoterápicos na forma de preparações magistrais e oficinais. O presente trabalho tem como objetivo discutir os principais aspectos da implantação de uma unidadede Farmácia Viva com base na experiência bem sucedida da Farmácia da Natureza da Terra de Ismael,envolvendo o cultivo de espécies vegetais medicinais, a produção e o controle de qualidade de fitoterápicos, o atendimento médico e a distribuição de plantas medicinais e fitoterápicos. Verificaram-se os custos e o impacto em nível de atendimento e prestação de serviço. Foi observada a necessidade de adequação da farmácia à regulamentação de Farmácias Vivas, com prazos pré-definidos, além da necessidade de se definir a fonte de recursos para manutenção do projeto, tendo antecipadamente uma estimativa de gastos.The concept of a Green Pharmacy was officially established in Brazil under the name Living Pharmacy by the
Ministry of Health (Regulation MS/GM No. 886/2010) as an official part of the Public Health Service. The name Living Pharmacy, originally proposed by the late Prof. Francisco Matos, refers to a model involving cultivation and processing of medicinal plants and the dispensation of herbal drugs and derived phytomedicines. This paper aims to discuss the main aspects in setting up a Green Pharmacy are considered in the light of the successful experience of the “Farmácia da Natureza da Terra de Ismael”, which involves the cultivation of medicinal herbs, production and quality control of active ingredients and products, medical care and the distribution of medicinal plants and herbal medicines. The costs of production were checked as well as the impact on the level of care and service provision. It was noted the need for adequacy of the Pharmacy to the regulation related to Living Pharmacy besides the need to define the source of funds for project maintenance in advance with an estimated spending
Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verlot (Bignoniaceae)
Submitted by Angelo Silva ([email protected]) on 2016-07-20T12:51:55Z
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Previous issue date: 2012Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Química de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Química de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Química de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.As folhas de Arrabidaea chica são empregadas popularmente no tratamento de cólicas intestinal; diarréia, anemia, inflamação uterina e de feridas e de feridas cutâneas como cicatrizantes. Tradicionalmente são usadas também na produção de matéria corante devido à presença de 3-desoxiantocianidinas, constituintes químicos característicos da espécie. A chica é descrita no presente trabalho em termos de botânica, farmacognosia, farmacologia e toxicologia com vistas ao desenvolvimento de um fitoterápico.The leaves of Arrabidaea chica are popularly used in the treatment of intestinal pain; diarrhea, anemia , uterine inflammation and sores and for the healing of skin wounds. Traditionally they are also used to produce a red pigment derived from the 3- deoxyanthocyanidines, characteristic of the species. A chica is here described in terms of its botany, pharmacognosy, pharmacology and toxicology, with a view to developing a phytherapeutic medicine
Influência da técnica de extração e do tamanho de partícula do material vegetal no teor de compostos fenólicos totais da tintura das folhas de Alpinia zerumbet
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Previous issue date: 25Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Centro de Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.A espécie Alpinia zerumbet (Zingiberaceae) tem amplo emprego na medicina tradicional e popular como diurética e anti-hipertensiva. O Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira padroniza o uso de A. zerumbet na forma de tintura, indicada para o tratamento de hipertensão arterial leve. O presente estudo tem como objetivo avaliar a influência da técnica de extração e do tamanho de partícula do material vegetal no processo extrativo de compostos fenólicos totais das folhas de Alpinia zerumbet. Folhas secas foram extraídas com etanol:água (7:3 v/v), comparando-se quatro técnicas de extração (percolação, maceração estática, extração por ultrassom e maceração dinâmica), cada uma combinada a quatro faixas de tamanhos de partícula do material vegetal (não tamisado, 16-32 mesh, 32-60 mesh e 60-100 mesh) totalizando 16 extrações. Os compostos fenólicos totais foram quantificados utilizando o método espectrofotométrico de Folin-Denis. A percolação demonstrou ser a técnica mais eficiente, seguida da maceração dinâmica, extração por ultrassom e, com menor eficiência, a maceração estática. A variação no tamanho de partícula do material vegetal demonstrou não influenciar significativamente na extração de fenólicos totais. A percolação e a faixa de tamanho de partícula padronizado entre 60 e 100 mesh, demonstrou ser a combinação mais eficiente avaliada neste estudo.The specie Alpinia zerumbet (Zingiberaceae) has been use in the traditional and folk medicine as a diuretic and antihypertensive. The Herbal Medicines Formulary of the Brazilian Pharmacopoeia lists Alpinia zerumbet for the treatment of mild hypertension. This study aims to evaluate the influence of the extraction technique and particle size of the plant material in the extraction of total phenolic compounds from Alpinia zerumbet leaves. Dried leaves were extracted using a mixture of ethanol:water (7:3, v/v) combining four techniques (percolation, static maceration, ultrasound and dynamic maceration) with four ranges of particle size (not sieved, 16-32 mesh, 32-60 mesh and 60-100 mesh), totaling 16 extractions. The total phenolic compounds were quantified using the spectrophotometric method of Folin-Denis. Percolation was shown to be the most efficient method, followed by dynamic maceration, ultrasound and finally, the less efficient method, static maceration. The particle size of the plant material was not significant in the extraction of total phenolics. The percolation and the particle size ranges from 60 to 100 mesh proved to be the most efficient combination evaluated in this study
Vernonia polyanthes (Spreng.) Less.: uma visão geral da sua utilização como planta medicinal, composição química e atividades farmacológicas
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Previous issue date: 25Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Laboratório de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.As aplicações da biodiversidade brasileira em saúde são abrangentes, mas ainda não têm sido bem exploradas oficialmente, considerando o pequeno número de espécies vegetais listadas em compêndios oficiais para uso medicinal. Das espécies conhecidas como assa-peixe, empregadas comumente pela população há muitos anos para diversos fins, sobretudo nas afecções respiratórias, Vernonia polyanthes (Spreng.) Less. é a única regulamentada para utilização no Brasil, indicada como expectorante no Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira. Seu cultivo é também praticado em Arranjos Produtivos Locais (APLs) de plantas medicinais, os quais possuem importante papel na conservação e sustentabilidade dos recursos naturais e na economia das famílias que dependem dessa parceria. Esta difusão de uso é característica de diversas espécies que compõem a Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS, mas ainda sem monografias que respaldem os critérios de qualidade para seu uso seguro, conforme o preconizado pela Organização Mundial de Saúde para plantas medicinais. O objetivo deste trabalho foi apresentar uma visão geral do conhecimento científico desta espécie, com foco em sua utilização na fitoterapia, identificação química e atividades farmacológicas, na expectativa de subsidiar a elaboração de monografias de Vernonia polyanthes, agregando valor e qualidade nas atividades dos APLs a longo prazo. The applications of the Brazilian biodiversity in health are comprehensive, but still officially underused, since the number of medicinal plants listed in official compendia is minimal. Of several species popularly known as assa-peixe, which have been in common use by the population for many years with diverse pharmacological actions, particularly that related to respiratory affections, Vernonia polyanthes (Spreng.) Less. is the only one listed for use by Herbal Formulary of the Brazilian Pharmacopoeia, indicated as expectorant. It is also cultivated by Local Productive Arrangements (LPA) of medicinal plants, which have an important role in the conservation and sustainability of natural resources, as well as for the economic status of families that depend on this partnership. Several species widely used in folk medicine that compose the National List of Medicinal Plants of Interest to Unified Health System have no monograph that support the quality criteria for the safe use of medicinal plants, following the recommendations of World Health Organization. The present study aims at providing an overview of the scientific knowledge about this species, focusing on its use in herbal medicine, phytochemical identification, and pharmacological activities. This overview can help the elaboration of monographs of Vernonia polyanthes, adding value and quality in the LPA activities at long term
Incentivo governamental para Arranjos Produtivos Locais de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no âmbito do SUS
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Previous issue date: 25Instituto Vital Brazil. Gerência de Fitoterápicos. Diretoria Industrial. Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.Instituto Vital Brazil. Gerência de Fitoterápicos. Diretoria Industrial. Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Produtos Naturais e Alimentos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.O Ministério da Saúde vem publicando desde 2012 editais para a seleção pública de projetos de Arranjos Produtivos Locais (APLs) em plantas medicinais e fitoterápicos no âmbito do SUS. APL pode ser definido como aglomeração de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. O presente estudo teve como objetivo descrever, de modo sistematizado e conciso, as informações essenciais sobre os APLs selecionados nos anos de 2012 e 2013. De dezembro de 2014 a março de 2015 foi solicitado aos coordenadores dos 23 APLs selecionados responder um questionário. Destes, 17 responderam. O recurso financeiro aportado pelo Ministério da Saúde possibilitou a aquisição de materiais de consumo e permanentes para a reestruturação dos setores de cultivo e de manipulação, bem como a realização de cursos de capacitação para profissionais de saúde e agricultores familiares envolvidos no projeto. Quanto aos problemas identificados, o mais citado pelos coordenadores foi a dificuldade na execução do recurso financeiro, o que resultou no atraso do início de alguns projetos. Contudo, o incentivo governamental para a formação de APLs consolida o serviço de fitoterapia na atenção primária à saúde no SUS. The Ministry of Health has since 2012 been issuing public bids for the selection of local productive arrangements (LPAs) projects in the area of medicinal plants and herbal medicines, under the auspices of the government's Unified Health System (SUS). LPAs can be defined as groups or communities, located in the same area, which have a productive specialization and possess some type of cooperation and exchange of knowledge among themselves and with other local stakeholders such as the government, business associations, credit institutions, educational and research. The present study aimed to describe, in a systematic and concise way, the essential informations about the LPAs which were selected in the years 2012 and 2013. From December 2014 to March 2015 coordinators of 23 LPAs were requested to answer a questionnaire. Of these, 17 replied. The resources invested by the Ministry of Health enabled the LPAs to purchase supplies and equipment for cultivation and production, as well as to provide technical training courses for health professionals and agricultural workers involved in the project. The most problem reported was the management of financial resources, which resulted in startup delays of some projects. However, these government incentives for settling LPAs in Brazil has contributed to establishing phytotherapy in SUS clinics
Carapa guianensis Aublet (Andiroba) Seed Oil: Chemical Composition and Antileishmanial Activity of Limonoid-Rich Fractions
Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2019-02-19T11:49:28Z
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Previous issue date: 2018Universidade Federal do Maranhão. Rede Nordeste de Biotecnologia. São Luís, MA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Laboratório de Produtos Naturais 5. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Laboratório de Produtos Naturais 5. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Laboratório de Produtos Naturais 5. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Universidade Estadual do Maranhão. Mestrado em Ciência Animal. São Luís, MA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Universidade Estadual do Maranhão. Mestrado em Ciência Animal. São Luís, MA, Brasil.Leishmaniasis is a complex of diseases caused by protozoa of the genus Leishmania and affects millions of people around the world. Several species of plants are used by traditional communities for the treatment of this disease, among which is Carapa guianensis Aubl. (Meliaceae), popularly known as andiroba. The objective of the present work was to conduct a chemical study of C. guianensis seed oil and its limonoid-rich fractions, with the aim of identifying its secondary metabolites, particularly the limonoids, in addition to investigating its anti-Leishmania potential. The chemical analyses of the C. guianensis seed oil and fractions were obtained by electrospray ionization mass spectrometry (ESI-MS). The cytotoxic activity was tested against peritoneal macrophages, and antileishmanial activity was evaluated against promastigotes and intracellular amastigotes of Leishmania amazonensis. All the C. guianensis seed oil samples analyzed exhibited the same pattern of fatty acids, while the limonoids 7-deacetoxy-7-hydroxygedunin, deacetyldihydrogedunin, deoxygedunin, andirobin, gedunin, 11β-hydroxygedunin, 17-glycolyldeoxygedunin, 6α-acetoxygedunin, and 6α,11β-diacetoxygedunin were identified in the limonoid-rich fractions of the oil. The C. guianensis seed oil did not exhibit antileishmanial activity, and cytotoxicity was higher than 1000 μg/mL. Three limonoid-rich oil fractions demonstrated activity against promastigotes (IC50 of 10.53±0.050, 25.3±0.057, and 56.9±0.043μg/mL) and intracellular amastigotes (IC50 of 27.31±0.091, 78.42±0.086, and 352.2±0.145 μg/mL) of L. amazonensis, as well as cytotoxicity against peritoneal macrophages (CC50 of 78.55±1.406, 139.0±1.523, and 607.7±1.217 μg/mL). The anti-Leishmania activity of the limonoid-rich fractions of C. guianensis can be attributed to the limonoids 11β-hydroxygedunin and 6α,11β-diacetoxygedunin detected in the chemical analysis
Estudo Prospectivo de Leguminosas da Amazônia Central. II. Composição Química dos Óleos das Sementes
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Previous issue date: 14Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Departamento de Produtos Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Coordenação de Pesquisas de Produtos Florestais.Manaus, AM, Brasil.Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Coordenação de Pesquisas de Produtos Florestais.Manaus, AM, Brasil.As constituições lipídicas das sementes das onze espécies de Leguminosae da Amazônia Central, Acosmium nitens Yakovl, Bauhinia splendens Kunt, Caesalpinia ferrea Martius var. ferrea, Clathrotropis nitida (Benth.) Harms., Cynometria spruceana Benth., Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth., Ormosia excelsa Benth., Parkia discolor Benth., Peltogyne venosa (Vahl.) Benth., Stryphnodendron guianense Benth., Vatairea guianensis Aubl. foram determinadas. Os componentes individuais dos óleos foram analisados por cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas, usando-se duas colunas de diferentes polaridades. Os ácidos graxos foram analisados na forma de ésteres metílicos, preparados por hidrólise alcalina dos triglicerídeos seguida de tratamento com diazometano. As misturas de ésteres graxos foram mais bem resolvidas quando se utilizou a fase estacionária mais polar para a coluna (polietilenoglicol). O ácido palmítico foi representativo (18% a 35%) em cinco espécies, com presença relevante (52%) em C. ferrea. O conteúdo de ácido esteárico foi significante (18% a 31%) em quatro espécies, alcançando cerca de 80% em B. splendens. O ácido oléico constituiu 44% dos ácidos graxos totais de A. nitens, e foi representativo (20% a 29%) em outras quatro espécies. Outros constituintes, como os ácidos araquídico, behênico e lignocérico, apareceram em concentrações variáveis (até 20%) na maioria das amostras. A presença de ácido linolênico é também significante em S. guianense (15%) and C. spruceana (6.2%). O alto rendimento bruto do óleo de B. splendens (acima de 20%) sugere o seu potencial como fonte de ácido esteárico. Sementes de outras cinco espécies produziram óleos brutos entre 6% e 10%. The fatty acid constitution of oils from the seeds of eleven Amazonian
species of Leguminosae, namely Acosmium nitens Yakovl, Bauhinia splendens Kunt, Caesalpinia ferrea Martius var. ferrea, Clathrotropis nitida (Benth.) Harms., Cynometria spruceana Benth., Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth., Ormosia excelsa Benth., Parkia discolor Benth., Peltogyne venosa (Vahl.) Benth., Stryphnodendron guianense Benth., Vatairea guianensis Aubl., were determined. The individual components of the oils were analyzed by gas chromatography coupled to mass spectrometry, using two columns having stationary phases with different
polarities. The fatty acids were analyzed as methyl esters, prepared by alcaline hydrolysis of the triglycerides followed by treatment with diazomethane. The mixture of fatty esters was better separated in the more polar stationary phase (polyethylene glycol). Palmitic acid was representative (18% to 35%) in five species, being especially high (52%)
in C. ferrea. The stearic acid content is significant (18% to 31%) in four species, rising to about 80% in B. splendens. Oleic acid constitutes 44% of the fatty acids in A. nitens and is representative (20% to 29%) in four other species. Other constituents, such as arachidic, behenic and lignoceric acids, are present at variable concentrations (up to 20%) in most of the samples. The presence of linolenic acid is also notable in S. guianense (15%) and C. spruceana (6.2%). The high crude oil yield of B. splendens (higher than 20%) suggests it as a potential source of stearic acid for industrial purposes. Seeds of five other species had crude oil content between 6% and 10%
Technology Readiness Level Roadmap for Developing Innovative Herbal Medicinal Products
Despite the vast global botanical diversity, the pharmaceutical development of herbal medicinal products (HMPs) remains underexploited. Of over 370,000 described plant species, only a few hundred are utilized in HMPs. Most of these have originated from traditional use, and only a minority come from megadiverse countries. Exploiting the pharmacological synergies of the hundreds of compounds found in poorly studied plant species may unlock new therapeutic possibilities, enhance megadiverse countries’ scientific and socio-economic development, and help conserve biodiversity. However, extensive constraints in the development process of HMPs pose significant barriers to transforming this unsatisfactory socio-economic landscape. This paper proposes a roadmap to overcome these challenges, based on the technology readiness levels (TRLs) introduced by NASA to assess the maturity of technologies. It aims to assist research entities, manufacturers, and funding agencies from megadiverse countries in the discovery, development, and global market authorization of innovative HMPs that comply with regulatory standards from ANVISA, EMA, and FDA, as well as WHO and ICH guidelines