15 research outputs found

    Possibilidades de aprendizagem e encantos na educação do campo: vivências da 13o Jornada de Agroecologia

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    Anais do II Seminário Seminário Estadual PIBID do Paraná: tecendo saberes / organizado por Dulcyene Maria Ribeiro e Catarina Costa Fernandes — Foz do Iguaçu: Unioeste; Unila, 2014O presente texto objetiva relatar a vivência dos integrantes do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Infantil (GEEI), juntamente com os estudantes do curso de Pedagogia para Educadores do Campo da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que integram o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, na participação e organização da Ciranda Infantil Sementes da Esperança durante a 13a Jornada de Agroecologia realizada na Escola Milton Santos, Maringá, Paraná, Brasil. Por meio das intervenções empreendidas na Ciranda Infantil, intencionamos proporcionar às crianças propostas educativas de excelência, trabalhando a partir das máximas elaborações humanas, argumentos que se harmonizam com os pressupostos da Teoria Histórico-Cultura

    Agroecologia e gêneros textuais na formação de estudantes do ensino médio

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    O presente artigo traz uma reflexão sobre a introdução dos princípios e conceitos da Agroecologia na formação de jovens do ensino médio utilizando-se da metodologia de gêneros, na disciplina de Língua Portuguesa. Ao analisar a importância da Agroecologia e suas dimensões para a construção de modelos de desenvolvimento sustentáveis e da educação como fator de construção e transformação da realidade, discutiu-se, a partir do modelo educacional da escola urbana frente à escola rural, da proposta de uma educação do campo, e dos princípios propostos pela educação ambiental, o papel da educação e do educador, como agentes na construção de referenciais na cultura e comportamentos, para transformações e novas práticas sociais. Por fim, a partir da análise dos fundamentos das teorias de concepção de linguagem e de gêneros, propor sua utilização como instrumentos para a introdução dos temas da Agroecologia na educação de jovens

    Movimentos sociais e conquista do ensino superior: a formação de pedagogos para a Educação do Campo

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    ABSTRACT. For centuries, concomitant with the expropriation of land, higher education and access to the highest levels of knowledge were earmarked for a few. Only the dominant elites frequented universities and had access to knowledge and tools for scientific production.The peasants and the people, in general, were left to work and produce wealth, to be appropriated by exploiters. This state of affairs is only changed when social movements organize and fight for justice and egalitarian human rights. This article presents a brief trajectory of the creation of higher education, of the social struggles to access this level of education; discussing the role of the Landless Rural Workers Movement (MST) and the training of pedagogues for rural schools in Paraná. The results show that the organization and the social disputes contribute to the achievement of reaching higher educational levels with the possibility of a differentiated academic formation.ABSTRACT. For centuries, concomitant with the expropriation of land, higher education and access to the highest levels of knowledge were earmarked for a few. Only the dominant elites frequented universities and had access to knowledge and tools for scientific production.The peasants and the people, in general, were left to work and produce wealth, to be appropriated by exploiters. This state of affairs is only changed when social movements organize and fight for justice and egalitarian human rights. This article presents a brief trajectory of the creation of higher education, of the social struggles to access this level of education; discussing the role of the Landless Rural Workers Movement (MST) and the training of pedagogues for rural schools in Paraná. The results show that the organization and the social disputes contribute to the achievement of reaching higher educational levels with the possibility of a differentiated academic formation.ABSTRACT. For centuries, concomitant with the expropriation of land, higher education and access to the highest levels of knowledge were earmarked for a few. Only the dominant elites frequented universities and had access to knowledge and tools for scientific production.The peasants and the people, in general, were left to work and produce wealth, to be appropriated by exploiters. This state of affairs is only changed when social movements organize and fight for justice and egalitarian human rights. This article presents a brief trajectory of the creation of higher education, of the social struggles to access this level of education; discussing the role of the Landless Rural Workers Movement (MST) and the training of pedagogues for rural schools in Paraná. The results show that the organization and the social disputes contribute to the achievement of reaching higher educational levels with the possibility of a differentiated academic formation.ABSTRACT. For centuries, concomitant with the expropriation of land, higher education and access to the highest levels of knowledge were earmarked for a few. Only the dominant elites frequented universities and had access to knowledge and tools for scientific production.The peasants and the people, in general, were left to work and produce wealth, to be appropriated by exploiters. This state of affairs is only changed when social movements organize and fight for justice and egalitarian human rights. This article presents a brief trajectory of the creation of higher education, of the social struggles to access this level of education; discussing the role of the Landless Rural Workers Movement (MST) and the training of pedagogues for rural schools in Paraná. The results show that the organization and the social disputes contribute to the achievement of reaching higher educational levels with the possibility of a differentiated academic formation.Durante séculos, concomitantemente à expropriação das terras, a formação superior e o acesso aos níveis mais elevados de conhecimento foram destinados a poucos. Apenas as elites dominantes frequentavam universidades e tinham acesso ao conhecimento e às ferramentas para a produção científica. Aos camponeses e ao povo, de forma geral, restava trabalhar e produzir riquezas a serem apropriadas pelos exploradores. Esse estado de coisas só foi alterado quando movimentos sociais se organizaram e lutaram por justiça e direitos humanos igualitários. O presente artigo apresenta uma breve trajetória da criação do Ensino Superior e das lutas sociais para o acesso a esse nível de ensino. Discute, ainda, o papel do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a formação de pedagogos para escolas do campo no Estado do Paraná. Os resultados mostram que a organização e as lutas sociais contribuem com a conquista do acesso a níveis mais elevados de educação e possibilidades de formação acadêmica diferenciada. Palavras-chave: Movimentos Sociais, Ensino Superior, MST, Formação de Pedagogos.   Social movements and achievement of higher education: the formation of Pedagogues for the Rural Education ABSTRACT. For centuries, concomitant with the expropriation of land, higher education and access to the highest levels of knowledge were earmarked for a few. Only the dominant elites frequented universities and had access to knowledge and tools for scientific production.The peasants and the people, in general, were left to work and produce wealth, to be appropriated by exploiters. This state of affairs is only changed when social movements organize and fight for justice and egalitarian human rights. This article presents a brief trajectory of the creation of higher education, of the social struggles to access this level of education; discussing the role of the Landless Rural Workers Movement (MST) and the training of pedagogues for rural schools in Paraná. The results show that the organization and the social disputes contribute to the achievement of reaching higher educational levels with the possibility of a differentiated academic formation. Keywords: Social Movements, Higher Education, MST, Teachers Formation.   Movimientos sociales y conquista de la universidad: Formación de Pedagogos para la Educación del Campo RESUMEN. Por seculos, junto a expropriación de las tierras, la formación superior y el acceso a los niveles más altos de conocimiento ha sido dado a pocos. Solamente las elites dominantes ascendiam a las universidades. Los campesinos e el Pueblo, llhes restaba la explotacion por exploradores. Esta situación solo se cambia cuando los movimientos sociales se organizan y luchan por la justicia y derechos humanos igualitarios. El texto  presenta una breve trayectoria de la creación de los estúdios superiores y las lutas sociales para acceder a este nivel de enseñanza. Discute, sin embargo, el papel del Movimiento de los Trabajadores Rurais Sin Tierra (MST) y la formación de maestros pedagogos para las escuelas del campo em la província del Paraná. Los resultados muestran que la organización y las luchas sociales contribuyen con la conquista del acceso a niveles más avançados de educación, con posibilidad de una formación académica diferenciada. Palabras clave: Movimentos Sociales, Universidad, MST, Formación de Pedagogos

    Ensino Médio nas escolas indígenas no Paraná: perspectivas atuais para a educação intercultural | Secondary Education in indigenous schools in the state of Paraná: Current perspectives for intercultural education

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    Os estudos sobre a educação escolar indígena foram incrementados nos últimos anos a partir da expansão do Ensino Superior, com a criação das Licenciaturas Interculturais por meio do Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Indígenas, e outras formas para o acesso de indígenas às universidades. Destacam-se também, as experiências de programas governamentais que ampliaram as políticas de diversidade, inclusão social e valorização da educação escolar indígena em todo o País. No estado do Paraná, um importante avanço foi a criação de uma política de vagas suplementares para ingresso de indígenas nas universidades públicas, e a estadualização das escolas indígenas em 2009, com a expansão da Educação Básica nas comunidades. Reconhecendo os avanços nas políticas de formação destinadas aos povos indígenas, por meio de estudo documental, neste texto são discutidas as perspectivas atuais para o Ensino Médio. Observam-se poucos progressos em relação a esta etapa, que requer ações específicas e diferenciadas, interculturais e bilíngues, visando à inovação e à melhoria, em atendimento aos anseios dos povos e jovens indígenas

    CURRÍCULO INTERCULTURAL DA ESCOLA INDIGENA E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC):

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    A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para a organização do currículo de todas as etapas da Educação Básica, possibilitando que cada realidade se adeque em seu contexto. Nesse sentido, pretendemos verificar como a proposta de currículo em atendimento a educação escolar indígena relaciona-se com a proposta da BNCC, uma vez que essa tem o amparo das legislações vigentes ao direito a uma educação escolar específica, diferenciada e bilíngue. Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico, documental e com diálogo com uma diretora de escola com o objetivo de levantar estudos sobre currículo na educação escolar indígena, bem como compreender o termo competência adotado pela BNCC para assim identificar e relacionar com a proposta do currículo da escola indígena. Concluímos que é possível construir um currículo intercultural que contemple as orientações da BNCC bem como os saberes dos povos indígenas

    Políticas de inclusão e formação de educadores indígenas Xetá no Paraná: aprendizagem e revitalização cultural

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    Results of an inter-institutional and multidiscipline experience are provided on the formation of indigene educators and socio-cultural renewal of the Xetá population in the state of Paraná, Brazil, together with CEEI/SEED – Paraná Education Department, through an acknowledgement and social inclusion project funded by MINC/CAPES. The 2010 - 2012 formation course comprised the identification and systemization of studies and sources on the Xetá, reports on new field information, the establishment of Work Groups, courses, technical visits, preparation of bilingual vocabulary and didactic material. The participating Xetá indigenes, who are socially and culturally reorganizing themselves and striving for territory demarcation, founded a specific and differentiated educational institute in which they maintain study programs and develop cultural and linguistic revitalization activities. Results show that such formation actually contributed towards a greater independence and research organization involving their history, language and culture undertaken by the indigenes themselves.En este texto se presentan resultados de una experiencia interinstitucional y multidisciplinaria en formación de educadores indígenas y revitalización sociocultural con el pueblo Xetá en la província de Paraná, en asociación con gestores de la CEEI / SEED - Secretaría del Estado de la Educación de Paraná com un proyecto de reconocimiento y inclusión social, por el MINC / CAPES. La formación se produjo en el período 2010 a 2012, contó con la identificación y sistematización de estudios y fuentes existentes sobre los Xetá, registro de nuevas informaciones del campo, formación de Grupo de Trabajo, cursos, visitas técnicas, elaboración de vocabulario y materiales didácticos bilingües . En consecuencia de la participación en el proyecto, los Xetá, que se encuentran en proceso de reorganización sociocultural y lucha por la demarcación del territorio, crearon una escuelita específica y diferenciada, donde hacen la gestión de los estudios y desarrollan acciones de revitalización cultural y lingüística. Los resultados apuntan que la formación contribuyó con la mayor autonomía y organización de investigaciones, hechas por los propios Xetá, sobre su historia, lengua y cultura.Apresentamos neste texto resultados de uma experiência interinstitucional e multidisciplinar em formação de educadores indígenas e revitalização sociocultural com o povo Xetá no Paraná, em parceria com gestores da CEEI/SEED – Secretaria de Estado da Educação do Paraná por meio de um projeto de reconhecimento e inclusão social, financiado pelo MINC/CAPES. A formação ocorreu no período de 2010 a 2012, contou com a identificação e sistematização de estudos e fontes existentes sobre os Xetá, registro de novas informações de campo, formação de Grupo de Trabalho, cursos, visitas técnicas, elaboração de vocabulário e materiais didáticos bilíngues. Em decorrência da participação no projeto, os Xetá, que se encontram em processo de reorganização sociocultural e luta pela demarcação do território, criaram uma instituição educativa específica e diferenciada, onde fazem a gestão dos estudos e desenvolvem ações de revitalização cultural e linguística. Os resultados apontam que a formação contribuiu com a maior autonomia e organização de pesquisas, que estão sendo feitas pelos próprios Xetá, sobre sua história, língua e cultura

    Alfabetização e Aprendizagem da Língua Materna Como Lingua Estrangeira em Escolas Indígenas no Paraná

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    Há estudos sobre os índios Kaingang no Paraná que contribuem para o entendimento da sua história, cultura, organização social e linguística. Entretanto, sobre a escolarização e a apropriação da linguagem escrita, tanto da língua kaingang, como da língua portuguesa, são raras as publicações e pesquisas sobre um tema que é muito relevante, haja vista o ritmo acelerado da perda de línguas minoritárias no mundo e no Brasil, a partir de uma política neoliberal de estado mínimo e pouco investimento em formação de professores para atuarem em áreas socialmente relevantes como as línguas, dentre elas as línguas indígenas que requer investimento na formação de professores e linguistas indígenas. Neste artigo apresentamos aspectos históricos sobre registros desta língua indígena, o projeto de alfabetização bilíngue implementado no Brasil e como esta vem ocorrendo com os povos Kaingang na região do Vale do Ivaí, no Paraná, com crianças do ensino fundamental.  Por meio de pesquisa bibliográfica e empírica foi possível perceber que o ensino da língua materna indígena, mesmo entre crianças monolíngues em kaingang, entra no currículo como ensino de língua estrangeira, o que pode comprometer seriamente a aprendizagem, a alfabetização, tanto da língua indígena como da língua portuguesa. Evidencia-se que o investimento na formação continuada de professores indígenas é uma das estratégias para a superação de tal situação

    Interculturalidade e identidade cultural de indígenas surdos: uma outra perspectiva

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    This article discusses the inclusion of deaf indigenous people in basic education schools and bilingual education. It aims to raise and give visibility to the practices developed in some regions of Brazil regarding the inclusion of deaf indigenous students in formal education, specifically the initial and final years of elementary school. The method used was dialectic, which involves review and critical reflection. The data were analyzed from the references Libras, Deaf Indigenous and bilingualism, superseded in Vigotski’s Historical Cultural method (2007). The results demonstrate signs shared by deaf people in the villages, created by them and which are part of their own language. It is concluded that it is necessary to identify the cultural elements that constitute its identity, as well as the contexts in which the deaf linguistic signs specific to the culture emerge, how they legitimize and intertwine with the Brazilian Sign Language.Este artigo discute a inclusão de indígenas surdos nas escolas de educação básica e o ensino bilíngue. Objetiva levantar e dar visibilidade às práticas desenvolvidas em algumas regiões do Brasil referente à inclusão de alunos indígenas surdos na educação formal, especificamente os anos iniciais e finais do ensino fundamental. O método utilizado foi o dialético, que implica revisão e reflexão crítica. Os dados foram analisados a partir das referências libras, indígena surdo e bilinguismo, suplantadas no método Histórico Cultural de Vigotski (2007). Os resultados demonstram sinais compartilhados pelos surdos nas aldeias, por eles criados e que fazem parte da sua própria língua. Conclui-se que é necessário identificar os elementos culturais que constituem sua identidade, bem como os contextos em que emergem os sinais linguísticos surdos próprios à cultura, como se legitimam e entrelaçam com a Língua de Sinais Brasileira

    Formação inicial de professores indígenas: ações desenvolvidas no estado do Paraná

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    The 1970s saw the beginning of the process of initial formation of indigenous teachers, forming bilingual monitors. As of the 1988 Constitution and Decree No. 26 of 1991, the policy of indigenous school education becomes the responsibility of the Ministry of Education, enabling the creation of a wide and specific legislation for this type of teaching, among them Guidelines that define and guide the formulation of specific programs and courses aimed at the training of indigenous teachers. In this text, which seeks to analyze the advances and challenges of the initial training of indigenous teachers, we present the actions developed in the state of Paraná based on qualitative and quantitative research of bibliographic and documentary nature. We note that the state has advanced, however, there is still a need to increase the number of teachers trained at a higher level to work at indigenous schools, as well as the offer of specific and intercultural teaching degrees that enable the wholesome formation of the indigenous individual in their aspects of territory, culture, language, methodologies and conceptions of teaching and learning that consider the proper ways of learning in relation to ethnographic knowledge.Os anos de 1970 tem como marco histórico o início do processo de formação de professores indígenas, formando monitores bilíngues. A partir da Constituição de 1988 e do Decreto nº 26 de 1991, a política da educação escolar indígena passa a ser de responsabilidade do Ministério da Educação, possibilitando a formulação de uma vasta legislação específica para esta modalidade de ensino, entre elas Diretrizes que definem e orientam programas e cursos específicos para a formação de professores indígenas. Nesse texto, cujo objetivo é analisar os avanços e desafios para a formação inicial de professores indígenas, apresentamos as ações desenvolvidas no estado do Paraná para essa política, a partir de pesquisa qualitativa e quantitativa de cunho bibliográfico e documental. Verificamos que o estado tem avançado, entretanto, ainda há necessidade de aumentar os números de professores formados em nível superior para atuar nas escolas indígenas, bem como a oferta de licenciaturas específicas e interculturais que possibilitem a formação integral do sujeito indígena em seus aspectos de territorialidade, cultura, língua, metodologias, concepções de ensino e de aprendizagem que considerem os modos próprios de aprender, inter-relacionados com os etnosaberes.La década de 1970 vio el início del proceso de formación de maestros indígenas, monitores bilíngues. Com la Constitución de 1988 y el Decreto nº 26 de 1991, la política de educación escolar indígena pasa a la responsabilidad del Ministerio de Educación, permitiendo la formulación de una amplia legislación hacia esta enseñanza, entre ellos lineamientos que definen y orientan programas y cursos para la formación de maestros indígenas. En este texto, el objetivo es analizar los avances y desafíos para la formación inicial de maestros indígenas. Presentamos las acciones desarrolladas en la província de Paraná/Brazil para esta formación, com una investigación cualitativa y cuantitativa de carácter bibliográfico y documental. Observamos que el estado ha avanzado, sin embargo, aún existe la necesidad de incrementar el número de docentes capacitados en un nivel superior para trabajar en escuelas indígenas, así como la oferta de titulaciones específicas e interculturales hacia la la formación integral del sujeto indígena en sus aspectos de territorialidade, cultura, lenguaje, metodologías, concepciones de la enseñanza y el aprendizaje que consideren las formas adecuadas de aprendizaje, interrelacionadas con los etnosaberes

    THE TEACHING OF LIBRAS FOR KAINGANG AND GUARANI INDIGENOUS STUDENTS IN DEGREE COURSES IN PARANÁ

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    <p>This paper presents an observational case study, which analyzes one of the actions of the University Commission for Indigenous People (CUIA) and aims to present a reflection on the process of appropriating the Brazilian Sign Language (Libras) in the context of the university , by Kaingang and Guarani indigenous people during their initial training in degree courses, who speak the indigenous language (L1) and since childhood, upon entering the schooling process, they learn the Portuguese language (L2) and upon entering university and with the insertion of Libras in the course curricula, they learn notions of Libras (L3). As a methodological approach, we opted for an observational case study that analyzes the pedagogical monitoring work offered by the University Commission for Indigenous People (CUIA local), at the State University of Maringá, for five indigenous students who studied Libras in 2021 and 2022. In the monitoring work, the local Cuia had a listening teacher, trained in Libras, who acted as a mediator and observer during the consultations. As a theoretical basis, we used authors who discuss indigenous and deaf higher education, and authors who discuss the process of language acquisition, including Libras, considering the prescriptions established in current legislation for deaf people. The results highlight the relevance of teaching Libras in the university context, as it expands knowledge about deafness and sign language and introduces Libras to indigenous people in training, as a possibility of appropriating a third language (L3).</p&gt
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