Biologia e preferência alimentar de spodoptera frugiperda (Lepidoptera: noctuidae) em diferentes fontes hospedeiras.

Spodoptera frugiperda é uma das principais pragas da cultura do milho causando prejuízos que variam de acordo com a fase de desenvolvimento da planta e com a cultivar. Este estudo avaliou a biologia e a preferência alimentar de S. frugiperda por plantas de soja, algodão, trigo, milho, aveia comparativamente à dieta artificial para verificar potenciais hospedeiros e sua atratividade para os diferentes instares desta espécie. Os estudos de biologia e preferência alimentar foram conduzidos em câmaras climatizadas com temperatura, umidade e fotofase controladas (25± 1ºC, 70 ± 10% UR e 14h). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com seis tratamentos e 10 repetições para os ensaios de biologia e trinta blocos e 30 repetições para o ensaio de preferencia alimentar. Os dados foram submetidos à análise de variância através do programa estatístico SAS e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A sobrevivência (%) e a razão sexual das lagartas não foram influenciadas pelo alimento oferecido. Entretanto, a duração dos instares (dias) foi significativamente influenciada, sendo mais curta nos tratamentos com gramíneas onde se destacou o trigo, como o alimento em que houve o menor tempo de desenvolvimento. O algodão e a soja foram os hospedeiros que mais prolongaram o ciclo de desenvolvimento das lagartas. As lagartas que se alimentaram dealgodão originaram as pupas de menor peso, mostrando-se como alimento desfavorável ao desenvolvimento de S. frugiperda. Os resultados mostraram que as gramíneas (milho, o trigo e a aveia) são alimentos mais adequados para o desenvolvimento da espécie, semelhante ao padrão de dieta artificial, com grande potencial para o desenvolvimento dessa lagarta. No bioensaio de preferência alimentar as lagartas de 10 e 30instar apresentaram preferência maior pelas culturas de trigo e aveia, e menor preferência pelo milho

Double Lobed Radio Quasars from the Sloan Digital Sky Survey

We have combined a sample of 44984 quasars, selected from the Sloan Digital Sky Survey (SDSS) Data Release 3, with the FIRST radio survey. Using a novel technique where the optical quasar position is matched to the complete radio environment within 450", we are able to characterize the radio morphological make-up of what is essentially an optically selected quasar sample, regardless of whether the quasar (nucleus) itself has been detected in the radio. About 10% of the quasar population have radio cores brighter than 0.75 mJy at 1.4 GHz, and 1.7% have double lobed FR2-like radio morphologies. About 75% of the FR2 sources have a radio core (> 0.75 mJy). A significant fraction (~40%) of the FR2 quasars are bent by more than 10 degrees, indicating either interactions of the radio plasma with the ICM or IGM. We found no evidence for correlations with redshift among our FR2 quasars: radio lobe flux densities and radio source diameters of the quasars have similar distributions at low (mean 0.77) and high (mean 2.09) redshifts. Using a smaller high reliability FR2 sample of 422 quasars and two comparison samples of radio-quiet and non-FR2 radio-loud quasars, matched in their redshift distributions, we constructed composite optical spectra from the SDSS spectroscopic data. Based on these spectra we can conclude that the FR2 quasars have stronger high-ionization emission lines compared to both the radio quiet and non-FR2 radio loud sources. This is consistent with the notion that the emission lines are brightened by ongoing shock ionization of ambient gas in the quasar host as the radio source expands.Comment: 20 pages, 10 figures - some of which have been reduced in quality / size. Accepted for publication in the Astronomical Journa

Repostas de cultivares de soja de hábito determinado e indeterminado à injúrias na fase inicial do desenvolvimento das plantas.

O nível de infestação de pragas, conhecido como nível de ação (NA), representa o momento economicamente correto para que uma medida de controle seja iniciada. Entretanto, os produtores acreditam que a soja de hábito de crescimento indeterminado, especialmente quando a lavoura está na fase inicial do desenvolvimento, seja mais sensível ao desfolhamento. Sendo assim, foi realizado este experimento em delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2 (hábito de crescimento) x 9 (injúria) com cinco repetições. Os resultados obtidos comprovam que o NA, de 30% de desfolha no período vegetativo, continua seguro e pode ser adotado no Manejo Integrado de Pragas da Soja (MIP-Soja). Ao contrário da crença de muitos produtores, a soja de hábito de crescimento indeterminado se mostrou mais tolerante à injúria inicial como observado nos parâmetros de índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI), estande e altura de plantas na colheita apesar de não haver diferença significativa entre os hábitos de crescimento com relação à produtividade. Apenas as injúrias mais drásticas de 100% de desfolha, como realizado nos tratamentos (4) remoção de dois cotilédones e duas folhas unifolioladas e (7) corte da planta abaixo das folhas unifolioladas, foram capazes de reduzir significativamente a produtividade e precisam ser evitados através do controle de insetos

Repostas de cultivares de soja de hábito determinado e indeterminado à diferentes intensidades de desfolha.

O nível de infestação de pragas conhecido como nível de ação (NA) representa o momento economicamente correto para que uma medida de controle seja iniciada. Entretanto, os produtores acreditam que as cultivares de soja de hábito de crescimento indeterminado sejam mais sensíveis ao desfolhamento. Sendo assim, foi realizado este experimento em delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2 (hábito de crescimento) x 7 (injúria) com cinco blocos. Os resultados obtidos comprovam que os NAs, de 30% de desfolha no período vegetativo ou 15% de desfolha no período reprodutivo, continuam seguros e podem ser adotados no MIP-Soja, mesmo para cultivares de soja de hábito de crescimento indeterminado. Apenas as desfolhas mais drásticas avaliadas, de 33,33% em todo o período reprodutivo e 16,67 ou 33,33% em todo o ciclo da cultura, foram severas o suficiente para causar uma redução significativa da produtividade

The significance of macrophage polarization subtypes for animal models of tissue fibrosis and human fibrotic diseases.

The systemic and organ-specific human fibrotic disorders collectively represent one of the most serious health problems world-wide causing a large proportion of the total world population mortality. The molecular pathways involved in their pathogenesis are complex and despite intensive investigations have not been fully elucidated. Whereas chronic inflammatory cell infiltration is universally present in fibrotic lesions, the central role of monocytes and macrophages as regulators of inflammation and fibrosis has only recently become apparent. However, the precise mechanisms involved in the contribution of monocytes/macrophages to the initiation, establishment, or progression of the fibrotic process remain largely unknown. Several monocyte and macrophage subpopulations have been identified, with certain phenotypes promoting inflammation whereas others display profibrotic effects. Given the unmet need for effective treatments for fibroproliferative diseases and the crucial regulatory role of monocyte/macrophage subpopulations in fibrogenesis, the development of therapeutic strategies that target specific monocyte/macrophage subpopulations has become increasingly attractive. We will provide here an overview of the current understanding of the role of monocyte/macrophage phenotype subpopulations in animal models of tissue fibrosis and in various systemic and organ-specific human fibrotic diseases. Furthermore, we will discuss recent approaches to the design of effective anti-fibrotic therapeutic interventions by targeting the phenotypic differences identified between the various monocyte and macrophage subpopulations

Atrial Fibrillation in the Setting of Acute Pneumonia: Not a Secondary Arrhythmia

Atrial fibrillation (AF) is the most common arrhythmia in the setting of critically ill patients. Pneumonia, and in particular communityacquired pneumonia, is one of the most common causes of illness and hospital admission worldwide. This article aims to review the association between AF and acute diseases, with specific attention to pneumonia, from the pathophysiology to its clinical significance. Even though the relationship between pneumonia and AF has been known for years, it was once considered a transient bystander. In recent years there has been growing knowledge on the clinical significance of this arrhythmia in acute clinical settings, in which it holds a prognostic role which is not so different as compared to that of the so-called "primary"AF. AF is a distinct entity even in the setting of pneumonia, and acute critical illnesses in general, and it should therefore be managed with a guidelines-oriented approach, including prescription of anticoagulants in patients at thromboembolic risk, always considering patients' individuality. More data on the significance of the arrhythmia in this setting will help clinicians to give patients the best possible care

A Study of 3CR Radio Galaxies from z = 0.15 to 0.65. II. Evidence for an Evolving Radio Structure

Radio structure parameters were measured from the highest quality radio maps available for a sample of 3CR radio galaxies in the redshift range 0.15 < z < 0.65. Combined with similar data for quasars in the same redshift range, these morphology data are used in conjunction with a quantification of the richness of the cluster environment around these objects (the amplitude of the galaxy-galaxy spatial covariance function, Bgg) to search for indirect evidence of a dense intracluster medium (ICM). This is done by searching for confinement and distortions of the radio structure that are correlated with Bgg. Correlations between physical size and hot spot placement with Bgg show evidence for an ICM only at z 0.4, suggesting an epoch of z ~ 0.4 for the formation of an ICM in these Abell richness class 0-1, FR2-selected clusters. X-ray selected clusters at comparable redshifts, which contain FR1 type sources exclusively, are demonstrably richer than the FR2-selected clusters found in this study. The majority of the radio sources with high Bgg values at z < 0.4 can be described as ``fat doubles'' or intermediate FR2/FR1s. The lack of correlation between Bgg and bending angle or Bgg and lobe length asymmetry suggests that these types of radio source distortion are caused by something other than interaction with a dense ICM. Thus, a large bending angle cannot be used as an unambiguous indicator of a rich cluster around powerful radio sources. These results support the hypothesis made in Paper 1 that cluster quasars fade to become FR2s, then FR1s, on a timescale of 0.9 Gyrs (for H0 = 50 km s^-1 Mpc^-1).Comment: 44 pages, 8 figures, 2 tables; to be published in the September 2002 issue of The Astronomical Journa