12 research outputs found

    O uso das novas tecnologias em famílias com bebês: um mal necessário?

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    The use of new Technologies in families with babies: a necessary evil? ResumoAs crianças da atualidade vivem em um ambiente altamente tecnológico, no qual o uso das novas tecnologias, como tablets e celulares é crescente e constante, juntamente com a televisão, que também segue sendo muito presente nas famílias. As crianças de até dois anos dependem dos adultos para ter acesso às tecnologias. Dessa forma, a visão das mães frente a esse tema contribuiu para a compreensão de como ocorre o uso de tecnologias em famílias com crianças pequenas. Neste estudo, foi utilizada a técnica de grupos focais para compreender como ocorre o uso feito por elas e seus bebês. Participaram do estudo sete mães de bebês de até 24 meses. As mães tinham idades entre 30 e 39 anos. A partir da análise temática, foram identificados temas a respeito do uso das tecnologias nas famílias com crianças pequenas. Os achados sugerem que o uso em famílias com bebês relaciona-se mais a uma necessidade das mães em momentos de dificuldade do que um recurso para benefício do bebê.Palavras-chaves: Bebês. Interações iniciais. Novas tecnologias. AbstractNowadays, children live in a highly technological environment, since the use of new technologies such as tablets and children is growing and constant. In the same way, television has also been very present in families. Children up to two years old depend on adults to access technologies. Thus, mother’s view about this theme may contribute to the understanding of how the use of technologies occurs in families with young children. In this study, focus groups were made with mothers of infants to understand how they and their babies use these technologies. Seven mothers participated in the study. Mothers were between 30 and 39 years old. Using a thematic analysis, it was possible to identify themes regarding the use of technologies in families with babies. Findings suggest that technology’s use in families with babies could be related more to mother’s needs in difficult times than as a resource for infant’s benefit.Key words: Babies. Initial interactions. New technologies.

    Coparenting and Mother’s Support Network Role in Infant’s Digital Media Use

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    Cuidar de um bebê é uma tarefa complexa e, em meio a tantas outras demandas, poder contar com a ajuda de uma rede de apoio pode ser essencial às mães e aos pais. Porém, estabelecer combinações com a rede de apoio sobre como esse cuidado será realizado pode ser um desafio, principalmente no que se refere ao uso de mídias digitais. O objetivo do presente estudo foi investigar os processos de coparentalidade e a configuração das redes de apoio das mães que utilizam mídias digitais na rotina com seus bebês e das que não o fazem, além de suas possíveis influências no acesso dos bebês às mídias digitais. Participaram deste estudo 15 mães de bebês que tinham entre 3 e 24 meses. Oito mães relataram que não ofereciam mídias digitais aos seus bebês e 7 o faziam. A partir de análise temática, identificou-se que os avós dos bebês tanto eram a principal rede de apoio das mães, quanto foram a principal fonte de exposição dos bebês às mídias digitais. Apesar de a rede de apoio ser considerada uma alternativa ao uso de mídias, esta se configura como outra fonte de acesso dos bebês a elas, mesmo sem o consenso familiar.Caring for an infant is a complex task and with so many other demands, being able to count on a support network can be essential for parents. However, establishing combinations with them on how this care will be performed can be a challenge, especially regarding to digital media’s use. The aim of the present study was to investigate who integrates the support networks of mothers that use digital media in their routine with their children and those who do not, their coparenting processes and understand their possible influences on infants' access to digital media. Fifteen mothers of infants aged between 3 and 24 months participated in this study. Eight mothers reported that they did not offer digital media to their children and 7 did. From thematic analysis, it was identified that infants’ grandparents were both the main support network for mothers, and also the main source of children exposure to screens. Although the support network is considered as an alternative to the use of screens, it can comprise another source of access for infants to digital media, even without family consensus

    Episódio 6. Tecnologia com segurança

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    A série Bebês e Tecnologias, apresentada pelo Núcleo de Pesquisa e Intervenção em Famílias com Bebês e Crianças - NUFABE - do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é composta por duas temporadas. A primeira temporada possui 10 episódios, sendo 6 em português, 3 em espanhol e 1 em inglês, e foi produzida em 2018. Os episódios abordam assuntos relacionados ao uso de telas (como smartphone, tablet e televisão) pelas famílias, principalmente por crianças menores de 5 anos, trazendo dicas e recomendações para um uso saudável dessas tecnologias, além de outros temas discutidos e pesquisados no grupo. Nesse primeiro episódio, são apresentadas as orientações das Sociedades de Pediatria de vários países sobre como utilizar as telas. Esse episódio tem uma versão em português (original), mas também foi traduzido para inglês e espanhol. No segundo episódio da série, são compartilhadas dicas para fazer um bom uso das telas com as crianças. São abordados temas como organização de regras em relação ao uso, importância da presença dos responsáveis na mediação do uso, quais conteúdos são adequados para crianças, entre outras dicas. Esse episódio tem uma versão em português (original) mas também foi traduzido para o espanhol. No terceiro episódio da série, é explicado o conceito de relação mãe/pai-bebê, que é algo essencial para o desenvolvimento social, cognitivo e emocional das crianças. Além disso, o vídeo adverte sobre a possibilidade do uso excessivo de telas comprometer as interações dos pais com o bebê. Esse episódio tem uma versão em português (original), mas foi traduzido para o espanhol. O tema do quarto episódio da série é o uso de telas nos momentos de alimentação. É apresentada a importância da alimentação no desenvolvimento das crianças e o impacto que as telas podem ter, quando utilizadas nesses momentos. O tema do quinto episódio da série é a influência das telas no sono das crianças É apresentado a importância do sono no desenvolvimento das crianças e o impacto das telas na qualidade do sono, quando utilizadas em excesso ou muito perto da hora de dormir. O objetivo do sexto episódio da série é promover reflexões sobre como as crianças podem utilizar as telas de uma forma segura. São apresentados os riscos possíveis do uso das telas, tanto por parte dos pais quanto das crianças. Também são apresentadas estratégias para tornar esse uso mais seguro e para conversar sobre isso com as crianças.Vídeo: Não é possível instalar um arquivo de vídeo. Apenas transfira-o para seu computador e abra como um arquivo comum. Arquivos de vídeo não podem ser editados, mas podem ser visualizados em players como o VLC Media Player (que é gratuito), o Windows Media Player ou o QuickTime. Os formatos mais comuns de vídeo serão executados normalmente por estes players (avi, mpeg e mp4). PDF: Estes arquivos não podem ser editados, pois é um formato fechado. Este formato permite que sejam feitas edições — como marcação de texto e comentários, além de preenchimento de formulários — caso o autor permita. Este arquivo pode ser visualizado em leitores de PDF como o Adobe Acrobat Reader ou em navegadores da web.AnimaçãoVídeoEsses vídeos podem ser assistidos individualmente, podendo ser usados por profissionais da saúde e educação, famílias, cuidadores de crianças e público em geral, a fim de obter informações sobre como melhor utilizar as telas com as crianças.1. ed

    Initial complaints in the parent-infant psychotherapy process

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    As queixas iniciais nos atendimentos de psicoterapia pais-bebê podem, por vezes, denunciar os principais sinais de sofrimento psíquico dos bebês, das mães e dos pais. Diante da importância destas problemáticas apontadas pelas famílias com bebês, o presente estudo teve como objetivo compreender as queixas apresentadas no período inicial do tratamento em um serviço de atendimento pais-bebê de uma universidade pública do sul do Brasil. A partir de uma pesquisa descritiva, foram analisadas as queixas iniciais presentes nos relatos de 23 famílias atendidas neste serviço entre os anos de 2013 e 2017. Os resultados encontrados nesta investigação apontam para a existência de três eixos centrais referentes às queixas: dificuldades relacionadas à maternidade, sintomas psicofuncionais no bebê e preocupações quanto ao desenvolvimento do bebê. As queixas iniciais de agressividade do bebê foram as mais frequentes neste estudo, junto às dificuldades na interação e no vínculo entre mãe-bebê. Com estes achados, espera-se auxiliar na compreensão do desenvolvimento das famílias com bebês e no incentivo à promoção de saúde das famílias com bebês.The initial complaints in parent-infant psychotherapy can sometimes denounce the main signs of psychic suffering of infants, mothers and fathers. Given the importance of these issues raised by families with infants, the present study aimed to understand the complaints presented in the initial period of treatment in a parent-infant intervention center in a public university in the south of Brazil. Through a descriptive design, the initial complaints presented in the reports of 23 families that had been assisted in this service between the years of 2013 and 2017 were analyzed. The results found in this investigation pointed to the existence of three central axes related to the complaints: difficulties related to motherhood, infant’s psychofunctional symptoms, and concerns regarding infant development. The initial complaints of infant´s aggressiveness were the most frequent in this study, followed by difficulties in interaction and in the bond between mother and infant. With these findings, it is expected to improve the understanding of development of families with infants and to encourage health promotion of families with infants

    Queixas iniciais no processo de psicoterapia pais-bebê

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    As queixas iniciais nos atendimentos de psicoterapia pais-bebê podem, por vezes, denunciar os principais sinais de sofrimento psíquico dos bebês, das mães e dos pais. Diante da importância destas problemáticas apontadas pelas famílias com bebês, o presente estudo teve como objetivo compreender as queixas apresentadas no período inicial do tratamento em um serviço de atendimento pais-bebê de uma universidade pública do sul do Brasil. A partir de uma pesquisa descritiva, foram analisadas as queixas iniciais presentes nos relatos de 23 famílias atendidas neste serviço entre os anos de 2013 e 2017. Os resultados encontrados nesta investigação apontam para a existência de três eixos centrais referentes às queixas: dificuldades relacionadas à maternidade, sintomas psicofuncionais no bebê e preocupações quanto ao desenvolvimento do bebê. As queixas iniciais de agressividade do bebê foram as mais frequentes neste estudo, junto às dificuldades na interação e no vínculo entre mãe-bebê. Com estes achados, espera-se auxiliar na compreensão do desenvolvimento das famílias com bebês e no incentivo à promoção de saúde das famílias com bebês. Palavras-chave: queixas iniciais; psicoterapia pais-bebê; pesquisa em psicoterapia.

    4. Tudo que você precisa saber sobre o uso de mídias digitais por bebês e crianças: aprendizagem

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    A coleção de cartilhas foi desenvolvida pelo Núcleo de Pesquisa e Intervenção em Famílias com Bebês e Crianças da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NUFABE/UFRGS) e tem como objetivo informar mães, pais e profissionais da saúde e da educação sobre as possíveis influências do uso de mídias digitais no desenvolvimento infantil e nas dinâmicas familiares. Ela faz parte do projeto de popularização da ciência desenvolvido pelo grupo desde 2018, o qual vem levando informação baseada na literatura à população em geral de forma acessível e democrática. Tudo isso com o financiamento da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFRGS. A primeira cartilha da coleção é mais geral, são apresentados dados sobre o uso de mídias por bebês e crianças, a opinião das mães sobre o assunto e orientações aos cuidadores para um uso mais seguro das mídias. A segunda cartilha é focada na relação entre o uso das mídias digitais e o sono. Além disso, são apresentadas orientações e dicas para um uso mais saudável dessas tecnologias. A terceira cartilha é sobre o uso de mídias digitais na alimentação. São apresentadas informações sobre a importância da alimentação no desenvolvimento infantil e possíveis impactos do uso das mídias nesse contexto. São trazidas, também, algumas recomendações para um uso mais saudável dessas tecnologias. Na quarta cartilha, são apresentadas informações sobre a relação entre as mídias digitais e a aprendizagem. São apresentadas informações sobre como o aprendizado ocorre em crianças pequenas e a influência que a exposição às mídias pode ter nesse processo. São trazidas, também, algumas recomendações para um uso mais saudável dessas tecnologias.Estes arquivos não podem ser editados, pois é um formato fechado. Este formato permite que sejam feitas edições — como marcação de texto e comentários, além de preenchimento de formulários — caso o autor permita. Este arquivo pode ser visualizado em leitores de PDF como o Adobe Acrobat Reader ou em navegadores da web.Materiais de cursos e disciplinasEssas cartilhas podem ser lidas individualmente, a fim de se obter informações sobre o tema. Podem ser usadas por profissionais da saúde e educação, famílias, cuidadores de crianças e público em geral a fim de obter informações sobre como melhor utilizar as telas com as crianças.1. ed

    Episódio 12. Edição especial: pandemia Covid 19

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    A série Bebês e Tecnologias, apresentada pelo Núcleo de Pesquisa e Intervenção em Famílias com Bebês e Crianças - NUFABE - do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é composta por duas temporadas. A segunda temporada possui 6 episódios e foi produzida entre os anos de 2019 e 2021. Os episódios abordam assuntos relacionados ao uso de telas (como smartphone, tablet e televisão) pelas famílias, principalmente por crianças menores de 5 anos, trazendo dicas e recomendações para um uso saudável dessas tecnologias, além de outros temas discutidos e pesquisados no grupo. No sétimo episódio, são apresentadas alternativas, além das telas, que podem ser utilizadas nos momentos em que é necessário acalmar e distrair as crianças. São dadas dicas para utilizar nos momentos da rotina, quando estiverem fora de casa, quando os pais estiverem ocupados e outros momentos em que as telas são comumente utilizadas. No oitavo episódio da série, são compartilhados alguns dos resultados da pesquisa feita pelo NUFABE com mães de crianças de até 3 anos sobre o uso de telas. A pesquisa teve como objetivo investigar qual a opinião das mães investigando as vantagens e desvantagens identificadas por elas. No nono episódio da série, é explorado qual o impacto do uso de telas na aprendizagem. O objetivo do episódio é apresentar qual a forma que as crianças podem aprender através de vídeos e quando as telas podem prejudicar o aprendizado. O objetivo do décimo episódio da série é que as famílias possam refletir sobre como utilizam as telas. São apresentadas as principais questões que devem ser consideradas para saber se há um uso saudável das tecnologias, como a existência de monitoramento por parte dos pais, qual o impacto do uso das telas no convívio familiar e na rotina, entre outras. O tema do décimo primeiro episódio da série é a influência das relações familiares no uso de telas. No vídeo é discutido sobre a influência da rede de apoio e da relação entre os pais na qualidade do uso das telas pelas crianças. O último episódio é uma edição especial, feita no início da pandemia da Covid-19 e teve como objetivo apresentar as peculiaridades do uso de telas no contexto da pandemia. O vídeo apresenta o resultado de uma pesquisa com mães e pais brasileiros sobre o uso de mídias digitais pelas crianças e os pais na quarentena.Vídeo: Não é possível instalar um arquivo de vídeo. Apenas transfira-o para seu computador e abra como um arquivo comum. Arquivos de vídeo não podem ser editados, mas podem ser visualizados em players como o VLC Media Player (que é gratuito), o Windows Media Player ou o QuickTime. Os formatos mais comuns de vídeo serão executados normalmente por estes players (avi, mpeg e mp4). PDF: Estes arquivos não podem ser editados, pois é um formato fechado. Este formato permite que sejam feitas edições — como marcação de texto e comentários, além de preenchimento de formulários — caso o autor permita. Este arquivo pode ser visualizado em leitores de PDF como o Adobe Acrobat Reader ou em navegadores da web.AnimaçãoVídeoEsses vídeos podem ser assistidos individualmente, podendo ser usados por profissionais da saúde e educação, famílias, cuidadores de crianças e público em geral, a fim de obter informações sobre como melhor utilizar as telas com as crianças.1. ed

    As novas tecnologias e seu uso pelos bebês : o que as mães pensam sobre essa nova realidade?

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    Os avanços tecnológicos da atualidade propiciaram um mundo novo de conhecimentos e possibilidades sem precedentes nas gerações anteriores. Os dispositivos móveis, como tablets e celulares são amplamente utilizados na rotina das famílias, proporcionando conexão em tempo integral e ao alcance das mãos. A televisão também segue amplamente utilizada, principalmente em famílias com crianças pequenas. Evidencia-se o constante aumento da exposição e uso das tecnologias pelos bebês, embora não exista um consenso na literatura a respeito dos seus possíveis efeitos para o desenvolvimento infantil, já que se trata de um período crucial, que serve como base para as relações posteriores. A partir disso, a presente dissertação de mestrado foi composta por dois estudos: o primeiro teve como objetivo compreender qualitativamente o uso que as mães de crianças de até dois anos fazem das tecnologias como celulares, tablets e também da televisão. O segundo buscou investigar indicadores da função de mãe suficientemente boa na interação da mãe com o bebê, no contexto do uso das tecnologias. Participaram do estudo sete mães de bebês de até 24 meses através de grupos focais. A partir da análise dos dados, foi possível compreender que o uso das tecnologias em famílias com bebês muitas vezes está relacionado às necessidades dos adultos e não dos bebês. Sugere-se que as crianças pequenas podem se beneficiar do ambiente tecnológico quando este buscar adaptar-se às suas necessidades, contribuindo assim para o seu desenvolvimento emocional saudável.Today's tchnological advances have provided a new world of knowledge and possibilities unprecedented in previous generations. Mobile devices such as tablets and smartphones are widely used in families’ routines, providing full-time and hands-on connection. Television also continues to be widely used, especially in families with young children. There is evidence of the constant increase in exposure and use of technologies by infants, although there is no consensus in the literature about its possible effects on child development, which is crucial for development, which serves as a basis for later relationships. From this, the present thesis was composed by two studies: the first one had the objective of qualitatively understanding the use that mothers of children up to 2 years of age make of technologies such as cell phones, tablets and also television. The second aimed to investigate indicators of the function of good-enough mother in the interaction of the mother with the baby, in the context of the use of the technologies. Seven mothers of babies up to 24 months of age participated in the study through focus groups. From the data analysis, it was possible to understand that the use of technologies in families with babies is often related to adults’ needs and not babies’. It is suggested that babies can benefit from the technological environment when it seeks to adapt to their needs, thus contributing to their healthy emotional development

    Parent-child joint play and the use of digital media: a scope review

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    Initial complaints in the parent-infant psychotherapy process

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    As queixas iniciais nos atendimentos de psicoterapia pais-bebê podem, por vezes, denunciar os principais sinais de sofrimento psíquico dos bebês, das mães e dos pais. Diante da importância destas problemáticas apontadas pelas famílias com bebês, o presente estudo teve como objetivo compreender as queixas apresentadas no período inicial do tratamento em um serviço de atendimento pais-bebê de uma universidade pública do sul do Brasil. A partir de uma pesquisa descritiva, foram analisadas as queixas iniciais presentes nos relatos de 23 famílias atendidas neste serviço entre os anos de 2013 e 2017. Os resultados encontrados nesta investigação apontam para a existência de três eixos centrais referentes às queixas: dificuldades relacionadas à maternidade, sintomas psicofuncionais no bebê e preocupações quanto ao desenvolvimento do bebê. As queixas iniciais de agressividade do bebê foram as mais frequentes neste estudo, junto às dificuldades na interação e no vínculo entre mãe-bebê. Com estes achados, espera-se auxiliar na compreensão do desenvolvimento das famílias com bebês e no incentivo à promoção de saúde das famílias com bebês.The initial complaints in parent-infant psychotherapy can sometimes denounce the main signs of psychic suffering of infants, mothers and fathers. Given the importance of these issues raised by families with infants, the present study aimed to understand the complaints presented in the initial period of treatment in a parent-infant intervention center in a public university in the south of Brazil. Through a descriptive design, the initial complaints presented in the reports of 23 families that had been assisted in this service between the years of 2013 and 2017 were analyzed. The results found in this investigation pointed to the existence of three central axes related to the complaints: difficulties related to motherhood, infant’s psychofunctional symptoms, and concerns regarding infant development. The initial complaints of infant´s aggressiveness were the most frequent in this study, followed by difficulties in interaction and in the bond between mother and infant. With these findings, it is expected to improve the understanding of development of families with infants and to encourage health promotion of families with infants
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