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Manejo da dor e dificuldades relatadas pela equipe de enfermagem na administração de opióides
O estudo teve como objetivos identificar a intensidade mínima de dor auto-relatada necessária para que técnicos e auxiliares de enfermagem iniciem a terapêutica analgésica farmacológica, se esses profissionais avaliam a dor no período pós-procedimento, e quais as dificuldades que encontram para a administração de analgésicos. Estudo quantitativo, exploratório, realizado em um Hospital Universitário no norte do Paraná. Participaram 188 técnicos/auxiliares de enfermagem. Como resultados, 58,4% dos profissionais administram analgésicos diante do relato de dor leve, 39% de dor moderada e 2,6% de dor intensa. 85% dos profissionais avaliam a dor após a administração do analgésico. As dificuldades na administração referem-se à ausência de prescrição de analgésicos (65%) e a falta destes na farmácia (19%). O medo da dependência de opióides foi relatado por 76% participantes. Sugere-se que os pacientes tenham recebido uma analgesia insuficiente, o que propicia aumento do sofrimento no doente com dor.
Descritores: Dor; Analgesia; Morfina; Cuidados de Enfermagem; Analgésicos Opióides
Manejo da dor e dificuldades relatadas pela equipe de enfermagem na administração de opióides
O estudo teve como objetivos identificar a intensidade mínima de dor auto-relatada necessária para que técnicos e auxiliares de enfermagem iniciem a terapêutica analgésica farmacológica, se esses profissionais avaliam a dor no período pós- procedimento, e quais as dificuldades que encontram para a administração de analgésicos. Estudo quantitativo, exploratório, realizado em um Hospital Universitário no norte do Paraná. Participaram 188 técnicos/auxiliares de enfermagem. Como resultados, 58,4% dos profissionais administram analgésicos diante do relato de dor leve, 39% de dor moderada e 2,6% de dor intensa. 85% dos profissionais avaliam a dor após a administração do analgésico. As dificuldades na administração referem-se à ausência de prescrição de analgésicos (65%) e a falta destes na farmácia (19%). O medo da dependência de opióides foi relatado por 76% participantes. Sugere-se que os pacientes tenham recebido uma analgesia insuficiente, o que propicia aumento do sofrimento no doente com dor
Kinesio Taping™ effects with different directions and tensions on the muscle activity of the rectus femoris of young adults with a muscle imbalance promoted by mechanical vibration: a randomized controlled trial
Abstract Background Therapeutic strategies such as improvement muscle activation are fundamental for clinical practice, especially for the quadriceps muscle. It is not yet clear in the literature whether Kinesio Taping (KT) can modify muscle activation. This study sought to evaluate the effect of Kinesio Taping™ (KT) with different directions and tensions on the muscle activity of the rectus femoris in young adults with a muscle imbalance promoted by mechanical vibration. Thirty-two subjects were allocated into two groups: group A, used taping origin to insertion and group B, used taping insertion to origin. In both groups the dominant limb received the taping while the non-dominant limb was used as a control. A continuous vibration (60 Hz) was conducted on the patella tendon for 20 min before the electromyography (EMG) evaluation. Mean and maximum EMG values of the rectus femoris were collected during three maximal isometric voluntary contractions performed in 5 s. Muscle activity was evaluated three times: prior to KT application, immediately after KT placement, and 24 h later. These evaluations were done with 0% (no tension), with 10% (paper off), and with 75–100% (total tension) on both groups. Significance level of p 0.05). Conclusions Kinesio Taping applied with different directions and tensions increased the muscle activity immediately and 24 h post-application of the rectus femoris of healthy individuals. The inhibition technique cannot decrease the muscle activity