92 research outputs found
Anthropology between heritage and museums
By analyzing some cases this article exposes the contribution of Anthropology, and specially, Urban Anthropology to the characterization of what may or may not be a cultural good and its value as Heritage in the context of the urban landscape. As a matter of fact, here it is shown the application of the ethnographic method, with its "inside and close-by" regard and with the categories of turf, patch, route and circuit, developed along researches performed at the Núcleo de Antropologia Urbana (NAU/USP) [Urban Anthropology Nucleus]. Thus, our aim is to argument that this work brings forth new elements for a better definition of the many heritage modalities - be it Architectonic, Archeological, Historical, and mainly the so-called Immaterial or Intangible. Thereby a fecund dialogue is opened between Anthropology and the disciplines traditionally engaged with the fields of Heritage and Museology.Este artigo apresenta, a partir da análise de alguns casos, a contribuição da Antropologia, e em especial da Antropologia Urbana, para a caracterização do que seja um bem cultural e de seu valor de patrimônio no contexto da paisagem urbana. Mais concretamente, é mostrada a aplicação do método etnográfico, com seu olhar de "perto e de dentro", e das categorias pedaço, mancha, trajeto e circuito, desenvolvidos em pesquisas do Núcleo de Antropologia Urbana (NAU/USP). Pretende-se, desta forma, argumentar que esta contribuição pode aportar novos elementos para uma melhor definição das várias modalidades de patrimônio - arquitetônico, arqueológico, histórico, e principalmente do chamado imaterial ou intangível. Abre-se, assim, assim um fecundo diálogo com as disciplinas tradicionalmente comprometidas com os campos do patrimônio e da museologia
Anthropology between heritage and museums
By analyzing some cases this article exposes the contribution of Anthropology, and specially, Urban Anthropology to the characterization of what may or may not be a cultural good and its value as Heritage in the context of the urban landscape. As a matter of fact, here it is shown the application of the ethnographic method, with its "inside and close-by" regard and with the categories of turf, patch, route and circuit, developed along researches performed at the Núcleo de Antropologia Urbana (NAU/USP) [Urban Anthropology Nucleus]. Thus, our aim is to argument that this work brings forth new elements for a better definition of the many heritage modalities - be it Architectonic, Archeological, Historical, and mainly the so-called Immaterial or Intangible. Thereby a fecund dialogue is opened between Anthropology and the disciplines traditionally engaged with the fields of Heritage and Museology.Este artigo apresenta, a partir da análise de alguns casos, a contribuição da Antropologia, e em especial da Antropologia Urbana, para a caracterização do que seja um bem cultural e de seu valor de patrimônio no contexto da paisagem urbana. Mais concretamente, é mostrada a aplicação do método etnográfico, com seu olhar de "perto e de dentro", e das categorias pedaço, mancha, trajeto e circuito, desenvolvidos em pesquisas do Núcleo de Antropologia Urbana (NAU/USP). Pretende-se, desta forma, argumentar que esta contribuição pode aportar novos elementos para uma melhor definição das várias modalidades de patrimônio - arquitetônico, arqueológico, histórico, e principalmente do chamado imaterial ou intangível. Abre-se, assim, assim um fecundo diálogo com as disciplinas tradicionalmente comprometidas com os campos do patrimônio e da museologia
Antropologia Urbana: da metrópole à aldeia
No dia 25 de abril de 2018, o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFMT teve como aula inaugural a Conferência “Antropologia Urbana: da metrópole à aldeia”, proferida pelo professor José Guilherme Cantor Magnani, cujas reflexões ocupam agora as páginas da Aceno. Um dos principais expoentes da Antropologia Urbana brasileira, Magnani apresenta nesta conferência a possibilidade de colocar a Antropologia Urbana em diálogo com outros campos de pesquisa, de forma a superar a antinomia “na e da cidade”. Partindo de pesquisas realizadas por ele e seus orientandos, nos últimos anos, no Núcleo de Antropologia Urbana (NAU/USP), a ideia de Magnani é a de ampliar o campo da Antropologia Urbana, em diálogo com outras áreas do conhecimento
Editorial
Em sua sexta edição, a revista eletrônica do NAU, Ponto Urbe, apresenta, na seção Artigos, 7 textos: o de Carlos Roberto Filadelfo de Aquino, sobre o movimento de moradia no centro de São Paulo; a contribuição de Juliana Abonizio sobre a prática body modification, na cidade de Cuiabá (MT); o de Heitor Frúgoli que, em conjunto com Enrico Spaggiari, traz uma etnografia sobre o bairro da Luz na cidade de São Paulo; José Carlos Gomes da Silva mostra as representações sobre a cidade no rap paulistano; Samantha Gaspar faz um balanço sobre o conceito de gentrification; Raphael Bispo trata o conflito em torno da identidade “emo”, no Rio de Janeiro, enquanto Marina Frydberg analisa o vínculo existente entre a música e o espaço urbano, fazendo uma aproximação entre Rio de Janeiro e Lisboa
Editorial
A edição de número 10 da revista eletrônica do NAU, Ponto Urbe, apresenta na seção Artigos sete contribuições: Vagner Gonçalves da Silva (USP) analisa a presença do sagrado afro-brasileiro na obra de Carybé; Vinícius Zanoli (UNICAMP) e Regina Facchini (UNICAMP) enfocam a trajetória do Identidade, grupo ativista do movimento LGBT (de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), de Campinas; Ramon Pereira dos Reis (USP) busca compreender como se dá a dinâmica das relações homoeróticas ..
Editorial
Nessa edição de número 11, a revista eletrônica do NAU, Ponto Urbe, apresenta na seção Artigos nove contribuições: de Carlos Borges da Silva e Maria Vasconcellos sobre religiões afro-brasileiras em Portugal; de Martinha Ahlert sobre a cidade de Codó no Maranhão, conhecida como a “capital do feitiço” no Brasil; de Milton Silva Filho e Carmen Rodrigues sobre sociabilidade LGBT em Belém do Pará; de Francirosy Campos e Alice Morellato sobre percepções a respeito da deficiência visual na Associação dos Cegos de Ribeirão Preto; de Graciela Tedesco sobre os sentidos atribuídos a um monumento em homenagem a um líder sindical em um bairro da cidade de Córdoba na Argentina; de Rafael Noleto sobre a dimensão do desequilíbrio na obra de Edmund Leach; de Álvaro Pereira sobre a questão da centralidade nas formulações teóricas sobre o espaço urbano; de Fabiane dos Santos sobre a obra Sociedade de esquina de William Foote-Whyte e a questão etnográfica; e de Urpi Uriarte que discute a complexidade do método etnográfico
Editorial
A edição de número 10 da revista eletrônica do NAU, Ponto Urbe, apresenta na seção Artigos sete contribuições: Vagner Gonçalves da Silva (USP) analisa a presença do sagrado afro-brasileiro na obra de Carybé; Vinícius Zanoli (UNICAMP) e Regina Facchini (UNICAMP) enfocam a trajetória do Identidade, grupo ativista do movimento LGBT (de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), de Campinas; Ramon Pereira dos Reis (USP) busca compreender como se dá a dinâmica das relações homoeróticas entre gays em duas boates GLS de Belém; Pedro Soares (UFRGS) apresenta as experiências etnográficas vivenciadas em uma barbearia localizada no Centro de Porto Alegre; Giancarlo Machado (USP) apresenta sua etnografia sobre os usos da rua por skatistas da cidade de São Paulo. Nessa edição, a revista conta com duas contribuições internacionais, uma delas, em inglês, é a dos professores Graça Cordeiro (Instituto Universitário de Lisboa) Lígia Ferro (Instituto Universitário de Lisboa) e Tim Sieber (University of Massachusetts, Boston) sobre murais comunitários e identidade local em bairros de migrantes em Boston; a outra é a de Tiziano Sposato (Università “La Sapienza” di Roma) sobre as experiências sociais de ítalo-descendentes no Brasil
Editorial
A edição de número 9 da revista eletrônica do NAU, Ponto Urbe, apresenta na seção Artigos seis contribuições: a da prof. da ECA/USP Lúcia Maciel Barbosa que toma a feira Kantuta, ponto de encontro de imigrantes bolivianos na capital paulistana, para pensar a interculturalidade no contexto urbano contemporâneo; Urpi Montoya, da UFBA traz uma comparação entre Lima, no Peru e Rio de Janeiro dos começos do século XX, a partir de crônicas costumbristas e dos escritos de João do Rio; Mayara Gonzale..
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