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Avaliação audiológica comportamental e eletrofisiológica no transtorno do espectro do autismo
Objetivo descrever os achados das avaliações audiológicas comportamentais e eletrofisiológicas de pacientes com diagnóstico de transtorno do espectro do autismo. Métodos estudo descritivo, de coorte contemporânea com corte transversal, composto por nove pacientes com diagnóstico de transtorno do espectro do autismo, submetidos a avaliação comportamental e eletrofisiológica da audição. Os resultados foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados todos os pacientes avaliados apresentaram limiares audiométricos dentro dos padrões de normalidade. Oito pacientes apresentaram curva timpanométrica do tipo A, e um do tipo C. Observou-se emissões otoacústicas por produto de distorção presentes em todos os pacientes avaliados. Os resultados do potencial evocado auditivo de tronco encefálico demonstraram integridade das vias auditiva. Conclusão a população estudada apresentou resultados compatíveis com a normalidade tanto na avaliação comportamental como na avaliação eletrofisiológica da audição. Pelo fato de não haver consenso, na literatura especializada, quanto aos achados audiológicos nesta população, principalmente no que se refere à avaliação eletrofisiológica do processamento auditivo, sugere-se a realização de novos estudos
Postural and Cortical Responses Following Visual Occlusion in Adults With and Without ASD
© 2017 Springer Science+Business Media, LLC, part of Springer Nature Autism is associated with differences in sensory processing and motor coordination. Evidence from electroencephalography suggests individual perturbation evoked response (PER) components represent specific aspects of postural disturbance processing; P1 reflects the detection and N1 reflects the evaluation of postural instability. Despite the importance of these cortical responses to postural control, PERs to a perturbation in adults with autism spectrum disorder (ASD) have yet to be reported. The aim was to compare PERs to visual perturbation under varied postural stability conditions in adults with and without ASD. This study is the first to report that while the assessment of postural set is intact, adults with ASD use more cortical resources to integrate and interpret visual perturbations for postural control