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    Principais Complicações Pós-Operatórias em Pacientes com Fratura de Tornozelo: Revisão de Literatura

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    Este artigo tem por objetivo realizar uma revisão da literatura sobre as principais complicações pós-operatórias em pacientes com fratura de tornozelo. As fraturas de tornozelo são lesões comuns que podem levar a complicações significativas no período pós-operatório, afetando a recuperação e a qualidade de vida dos pacientes. Foram utilizados como motores de busca os indexadores Google Scholar, Scopus e Web of Science para seleção dos artigos através dos unitermos “Complicações pós-operatórias” e “Fratura de tornozelo”. Os critérios de inclusão foram artigos publicados nos últimos 10 anos, disponíveis em texto completo e que abordavam diretamente as complicações pós-operatórias em pacientes com fratura de tornozelo. Foram excluídos artigos com mais de 20 anos de publicação ou que não se encaixavam no escopo da pesquisa. As complicações mais frequentemente relatadas incluem infecções pós-operatórias, problemas de consolidação óssea, síndrome compartimental e osteoartrite pós-traumática. A revisão da literatura indicou que a taxa de infecção pode variar entre 2% a 5%, enquanto problemas de consolidação óssea como não-união e má-união foram reportados em até 10% dos casos. A síndrome compartimental, uma emergência ortopédica, foi identificada em até 10% dos pacientes, enquanto a osteoartrite pós-traumática afetou aproximadamente 20% dos pacientes a longo prazo. Conclui-se que o manejo adequado das fraturas de tornozelo e a identificação precoce de complicações são essenciais para melhorar os resultados pós-operatórios e a qualidade de vida dos pacientes. &nbsp

    Efeitos do uso prolongado de benzodiazepínicos no surgimento da Doença de Alzheimer

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    Este trabalho investiga a relação entre o uso prolongado de benzodiazepínicos e a doença de Alzheimer, uma das formas mais prevalentes de demência na população idosa. Revisando a literatura atual, foram explorados os potenciais impactos cognitivos desses medicamentos, destacando-se os riscos associados, como alterações neuroquímicas, disfunções cognitivas e aumento da mortalidade em pacientes com Alzheimer. A análise abordou evidências epidemiológicas variadas sobre essa associação complexa, enfatizando a necessidade de mais pesquisas para compreender melhor fatores como dose, duração do uso e características individuais que podem modular esses riscos. Além disso, discutiu-se a importância de alternativas terapêuticas seguras, medidas preventivas e educação para pacientes e profissionais de saúde.&nbsp
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