182 research outputs found
central charge bounds from chiral algebras
We study protected correlation functions in SCFT whose
description is captured by a two-dimensional chiral algebra. Our analysis
implies a new analytic bound for the -anomaly as a function of the flavor
central charge , valid for any theory with a flavor symmetry . Combining
our result with older bounds in the literature puts strong constraints on the
parameter space of theories. In particular, it singles out a
special set of models whose value of is uniquely fixed once is given.
This set includes the canonical rank one SCFTs given by
Kodaira's classification.Comment: 12 pages, 2 figure
Lectures on chiral algebras of superconformal field theories
Any four-dimensional superconformal field theory
possess a protected subsector isomorphic to a two-dimensional chiral algebra
\cite{Beem:2013sza}. The goal of these lectures is to provide an introduction
to the subject, covering the construction of the chiral algebras, the
consequences for four-dimensional physics, as well as a brief summary of recent
progress. This is the writeup of the lectures given at the Winter School "YRISW
2020" to appear in a special issue of JPhysA.Comment: 36 pages plus appendice
On the instability of Reissner-Nordstrom black holes in de Sitter backgrounds
Recent numerical investigations have uncovered a surprising result:
Reissner-Nordstrom-de Sitter black holes are unstable for spacetime dimensions
larger than 6. Here we prove the existence of such instability analytically,
and we compute the timescale in the near-extremal limit. We find very good
agreement with the previous numerical results. Our results may me helpful in
shedding some light on the nature of the instability.Comment: Published in Phys.Rev.
Doutorado e pesquisa em comunicação em Portugal: panorama, desafios e oportunidades
Aunque la comunicación fue introducida en la educación universitaria en Portugal a finales de los años 1970, la atribución del grado de Doctor en Comunicación tan sólo se inició en 1991. De acuerdo con los datos oficiales, el número de investigadores doctorados en comunicación en universidades portuguesas debe ser de aproximadamente doscientos. Sin embargo, el número de estudiantes de doctorado en comunicación ha crecido exponencialmente en la última década. Se estima que actualmente están matriculados más de cuatrocientos estudiantes en el tercer ciclo de estudios de comunicación, en parte debido al aumento de recién licenciados que buscan una salida profesional mediante el empleo científico. Por otra parte, cada vez más profesionales de los medios, incluyendo a los periodistas, ingresan en las universidades para producir investigaciones a partir de su propia experiencia profesional. Paralelamente al aumento del número de tesis en comunicación, en Portugal se ha registrado en los últimos años un aumento muy significativo de publicaciones (libros y revistas) sobre comunicación y medios. La fundación, en 1998, de la Asociación Portuguesa de Ciencias de la Comunicación (SOPCOM) y la creciente organización de congresos también han contribuido a la progresiva consolidación de esta área, que hoy debe hacer frente a una financiación menguante. En este artículo, se reflexiona sobre los retos planteados a la investigación en comunicación en Portugal, especialmente la necesidad de afirmarse en el contexto de las ciencias sociales y de internacionalizarse.Communication studies were introduced in higher education in Portugal at the end of the
1970s, but the doctorate degree in Communication began only in 1991. According to official
data, the number of doctorate researchers in communication in Portuguese universities
should not be higher than two hundred. However, the number of doctoral students in communication
has grown exponentially in the last decade. It is estimated that over four hundred
students are currently enrolled in the third cycle of communication studies, partly due to the
increased number of newly graduated professionals seeking a career in the scientific field.
Moreover, media professionals, including journalists, conduct academic research about their
own work experience. Simultaneously, Portugal has recorded in recent years a significant
increase of publications (books and scientific journals) on Communication and Media. The
creation, in 1998, of the Portuguese Association of Communication Sciences (SOPCOM)
and the increasing promotion of conferences have also contributed to the consolidation of
this area, which still has trouble finding financing. In this article, authors reflect on the challenges
of communication research in Portugal, namely the need to find an autonomous
status in the context of the Social Sciences and the need for internationalization.Embora a comunicação tenha sido introduzida no ensino superior em Portugal no final
de 1970, a atribuição do grau de Doutor em comunicação só começou em 1991. Segundo
dados oficiais, o número de investigadores doutores em comunicação nas universidades portuguesas
devem ser de cerca de duzentos. No entanto, o número de alunos de doutorado em
comunicação tem crescido exponencialmente na última década. Estima-se que mais de quatrocentos
alunos matriculados no terceiro ciclo de estudos da comunicação, em parte devido
ao aumento dos recém-formados que procuram uma carreira através do emprego científico.
Por outro lado, profissionais dos meios de comunicação cada vez mais, incluindo jornalistas,
entram nas universidades para produzir pesquisa de sua própria experiência. Paralelamente
ao aumento do número de teses em comunicação, em Portugal, tem havido nos últimos anos
um aumento significativo de publicações (livros e revistas) sobre comunicação e mídia. A
fundação em 1998 da Associação Português de Ciências da Comunicação (SOPCOM) e a
crescente organização de conferências também têm contribuído para a progressiva consolidação
desta área, que hoje está enfrentando financiamento diminuindo. Neste artigo, vamos
examinar os desafios à pesquisa de comunicação em Portugal, especialmente a necessidade
de afirmar-se no contexto das ciências sociais e internacionalizaram
Dos postais ilustrados aos posts nos weblogues: para uma sócio-semiótica da imagem e do imaginário
Singular registo etnográfico dos povos, os postais ilustrados atravessaram a modernidade ligados às formas mais íntimas de comunicação interpessoal. Fenómenos absolutamente populares, revelaram-se inclusive instrumentos de promoção turística e de publicidade. No entanto, é na fixação da memória que estes meios de comunicação efectivamente se consolidam. Precursores dos actuais postais electrónicos, os postais ilustrados pertencem à história da comunicação, a que não é alheia a história das tecnologias de informação pela imagem. Entre a ilustração rudimentarmente gravada em cartões e a imagem de natureza digital está pouco mais de um século, marcado por transformações profundas nos modos de comunicar. Mais imediatos que os postais ilustrados em cartões, os postais electrónicos mantêm ainda, no entanto, os caracteres típicos deste meio de comunicação: uma escrita breve ancorada em imagens ilustrativas, etnográficas, geográficas ou publicitárias. Fazer a história dos postais ilustrados é, pois, um modo de perceber a evolução específica de suportes marginais tão importantes para os estudos comunicacionais como a imprensa ou os media audiovisuais. Com efeito, tendo despertado o interesse de tantos coleccionadores e motivado inclusive exposições e publicações da especialidade, os postais ilustrados parecem fundamentais ao entendimento dos modernos instrumentos de comunicação. Antecipando o advento dos e-cards e dos posts em weblogs, os postais ilustrados são, em certa medida, um modo de atravessar a Modernidade e perceber como chegamos a formas de comunicar ditas pós-modernas. Procurando fazer a história deste já velho meio de comunicação, pretendemos, num projecto iniciado em Julho de 2007 e que apresentamos no âmbito desta comunicação, promover uma abordagem especulativa sobre o modo como os postais ilustrados – que desempenharam um importante papel na construção do imaginário popular – foram sendo substituídos por novas práticas comunicativas. E explorando este percurso desde formas mais tradicionais a modos completamente digitais de transmissão de mensagens, situamo-nos no objectivo de ensaiar uma nova teoria da comunicação que reflicta ainda o papel da tecnologia na definição das figurações do humano
Regge trajectories for the (2,0) theories
We investigate the structure of conformal Regge trajectories for the maximally supersymmetric (2, 0) theories in six dimensions. The different conformal multiplets in a single superconformal multiplet must all have similarly-shaped Regge trajectories. We show that these super-descendant trajectories interact in interesting ways, leading to new constraints on their shape. For the four-point function of the stress tensor multiplet supersymmetry also softens the Regge behavior in some channels, and consequently we observe that ‘analyticity in spin’ holds for all spins greater than −3. All the physical operators in this correlator therefore lie on Regge trajectories and we describe an iterative scheme where the Lorentzian inversion formula can be used to bootstrap the four-point function. Some numerical experiments yield promising results, with OPE data approaching the numerical bootstrap results for all theories with rank greater than one
The effect of shear stress on the formation and removal of Bacillus cereus biofilms
The influence of the shear stress (tau(w)) under which biofilms were formed was assessed on their susceptibility to removal when exposed to chemical and mechanical stresses. A rotating cylinder reactor was used to form biofilms, allowing the simulation of tau(w) conditions similar to those found in industrial settings, particularly in areas with low tau(w) like elbows, corners, valves and dead zones. Bacillus cereus was used as a model bacterium for biofilm formation. Biofilms were formed on AISI316 stainless steel cylinders under different tau(w) (estimated at 0.02, 0.12 and 0.17 Pa) for 7 days. Some phenotypic characteristics, including thickness, biomass production, cellular density and extracellular proteins and polysaccharides content were assessed. Biofilm density was found to increase significantly with tau(w) while the thickness decreased. Also, biofilms formed at 0.02 Pa had lowest biomass content, cell density and extracellular polysaccharide content. Those characteristics were not statistically different for the biofilms formed under 0.12 and 0.17 Pa. Ex situ tests were performed by treating the biofilms with the biocide benzyldimethyldodecyl ammonium chloride (BDMDAC), followed by exposure to increasing tau(w) conditions, up to 1.84 Pa (whereas the maximum tau(w) used during growth was 0.17 Pa). The biofilms formed under low tau(w) were more resistant to removal caused by the BDMDAC action alone. Those formed under higher rw were more resistant to the mechanical and the combined chemical and mechanical treatments. The amount of biofilm remaining on the cylinders, after both treatments was statistically similar for biofilms formed under 0.12 and 0.17 Pa. The resistance of biofilms to removal by mechanical treatment (alone and combined with BDMDAC) was related to the amount of matrix polysaccharides. However, none of the methods investigated were able to remove all the biofilm from the cylinders
A luz e a sombra como extensões do homem
Segundo a definição de Marchall McLuhan (1946/2008), um meio de comunicação
é uma “extensão de nós mesmos”. Qualquer tecnologia não pode
senão adicionar-se àquilo que já somos. O telefone é uma extensão da voz,
a roda é uma extensão da locomoção, assim como o computador é um prolongamento
de um conjunto de funções cerebrais que estendem a distância
social em que passamos a comunicar nos dias de hoje. A linguagem prolonga
a nossa experiência no espaço e no tempo, enquanto a escrita estende
os efeitos da linguagem humana. A questão que levantamos aqui é: “qual o
papel da luz e da sombra enquanto meios de comunicação ou, na expressão
do autor, ‘extensões de nós mesmos’?” Na representação como na vida, a
luz e a sombra colocam-se como extensões de nós próprios, pelas quais nos
expomos em diferentes escalas de dissimulação ou verdade; em função da
espectativa de sermos mais ou menos aceites, ou, pelo contrário, rejeitados.
Esperamos mostrar, com este estudo, que a visão enquanto meio de comunicação,
depende de ambas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Do carte de visite ao snapshot digital: o retrato fotográfico e as representações de si
O carte de visite marcou historicamente a massificação do retrato fotográfico e a consolidação da sua função social de representação. Quase um século e meio depois de sua invenção, as novas tecnologias da imagem e os seus gadgets fotográficos configuram a atualidade do retrato com os snapshots digitais. Nesta perspectiva, este artigo apresenta uma reflexão que busca aproximar o carte de visite das tecnologias pós-modernas de produção, difusão e consumo de retratos, discutindo sobre os processos de representação de si para a construção de uma imagem social. Para isto, estabelecemos uma relação entre os antigos cartes de visite e os atuais snapshots digitais presentes na rede social Facebook, questionando se « os snapshots digitais publicados nos perfis e álbuns do Facebook não serão uma versão pós-moderna do carte de visite ». Apesar das alternâncias e permanências nos modos de representação de si, concluimos que a função de representação do carte de visite e dos snapshots digitais é basicamente a mesma, ou seja, construir uma imagem social para o sujeito que seja capaz de identificá-lo e posicioná-lo perante determinado grupo social.The carte de visite portrait was a crucial starting point on the historical massification of photography portrait and the consolidation of its social representation function. Nowadays, the digitals technologies and its photographic gadgets configure the current of the portrait with the digital snapshots. In that perspective, this article presents a reflection that aims to approach the carte de visite to post-moderns technologies of production, diffusion and consume of portraits, meanwhile discussing the process of the self-representations, and the construction of social image. Thus, we established a connection between the antiques carte de visite portrait and the actual digital snapshots in the social networking site Facebook, questioning if « the digital snapshots publishes in the profiles and image albums of Facebook are not a post-modern version of carte de visite ». Besides of the technological and cultural dimensions that separates a category of images one another, we can perceive some alternations and continuity in the self-representations forms. However, we conclude that the photo postcard’s representation function of portrait and of the digital snapshots is basically the same, that’s to build one’s social image, capable of identifying him as a member of a particular social group
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