7 research outputs found

    Levantamento e análise de depósitos de sedimentos no corredor fluvial do Rio Teles Pires, entre Itauba e Nova Canaã do Norte/Mato Grosso

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    O presente trabalho teve como objetivo indentificar as geoformas deposicionais no corredor fluvial do rio Teles Pires entre os municipios de Itaúba e Nova Canaã do Norte/Mato Grosso. Foram feitas pesquisas em livros, revistas e artigos científicos. O trabalbo de campo ocorreu no mês de julho de 2016 no período de estiagem. Utilizou-se trena de 50 m para mensurar o comprimento e largura da barra central. Coletaram-se amostras de sedimentos depositadados ao longo da barra. As amostras foram análisadas no Laboratório de Pesquisa e Ensino em Geomorfologia Fluvial “Antonio Christofoletti” no Campus de Colíder – Mato Grosso. Nas amostras analisadas registrou-se sedimentos grosseiros distribuídos ao longo do banco de sedimentos. Essa barra central não poderá ser mais monitorada devido o alagamento da área com a construção da UHE de Colíder

    Geoformas deposicionais no baixo curso do rio Tapaiúna localizado no município de Nova Canãa do Norte - Mato Grosso

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    O presente trabalho tem como objetivo identificar e quantificar as geoformas deposicionais  no baixo curso do rio Tapaiúna situado no município de Nova Canãa do Norte, Mato Grosso. Foram realizados trabalhos de gabinete e de campo. Para elucidar a temática, foram feitas   pesquisas em livros, revistas, artigos científicos e outros. O campo ocorreu em outubro de 2016, no período de estiagem, onde foram observadas as geoformas deposicionais e coletadas amostras para análise no laboratório de Ensino e Pesquisa em Geomorfologia Fluvial – Antonio Christofoletti através do método de pipetagem e peneiramento. Depois de analisadas as amostras, percebeu-se que o rio Tapaiúna, afluente do rio Teles Pires, possui capacidade de transportar sedimentos grosseiros (fundo) sendo que estes são carregados no período de cheia e depositados na margem convexa formando barras arenosas

    Transporte de sedimentos a jusante da UHE - COLÍDER, no corredor fluvial do rio Teles Pires, Nova Canaã do Norte - Mato Grosso

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    O presente trabalho teve como objetivo quantificar os sedimentos de fundo a jusante da Usina Hidrelétrica de Colider (UHE)-  Mato Grosso. Realizou-se trabalho de gabinete com pesquisas em livros, teses, dissertações, bem como em artigos científicos. O trabalho de campo ocorreu no mês de novembro de 2015 com a quantificação das variáveis hidrodinâmicas (profundidade,  velocidade  largura com a determinação da seção e vazão). No local foram feitas observações e coleta dos sedimentos para análise. As amostras foram análisadas no Laboratório  de Pesquisa e Ensino em Geomorfologia Fluvial “Antonio Christofoletti” no Campus de Colider – UNEMAT. O local foi desmatado para construção da UHE. A área registra erosão marginal por basculamento. Apresentou maior percentagem de materiais de fundo sendo transportados, confirmando que o rio Teles Pires tem competência para o transporte desses sedimentos com maior ocorrência de Areia Fina. A área atualmente não possui mais acesso por ser considerada área de risco

    Tipologia de canais fluviais urbanizados na bacia hidrográfica do córrego Jaracatiá, Colider - Mato Grosso

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    Os canais fluviais são produtos da interação de vários elementos ambientais e, a partir de processos dinâmicos, contribuem para a esculturação do relevo. São, ainda, as principais fontes de recursos hídricos e, além disso, propiciam condições biofísicas para diversos ambientes (aquáticos e terrestres). Contudo, há evidência de degradação nos sistemas desses canais, principalmente em virtude de uso e de alterações diretas que, no caso, com maior destaque, tem-se a urbanização. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi analisar as características do córrego Jaracatiá, com trechos que percorrem o perímetro urbano de Colider - Mato Grosso. Foram classificados em: a) Fechados, b) Mistos e c) Não canalizados. O perímetro urbano de Colider abrange 52,06% da bacia com a malha concentrada em sua margem esquerda. Contudo, é possível verificar a expansão sentido cabeceiras com mudanças de ocupação e uso - do agropecuário para o residencial -, bem como novos loteamentos a jusant

    Levantamento e análise de depósitos de sedimentos no corredor fluvial do Rio Teles Pires, entre Itauba e Nova Canaã do Norte/Mato Grosso

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    O presente trabalho teve como objetivo indentificar as geoformas deposicionais no corredor fluvial do rio Teles Pires entre os municipios de Itaúba e Nova Canaã do Norte/Mato Grosso. Foram feitas pesquisas em livros, revistas e artigos científicos. O trabalbo de campo ocorreu no mês de julho de 2016 no período de estiagem. Utilizou-se trena de 50 m para mensurar o comprimento e largura da barra central. Coletaram-se amostras de sedimentos depositadados ao longo da barra. As amostras foram análisadas no Laboratório de Pesquisa e Ensino em Geomorfologia Fluvial “Antonio Christofoletti” no Campus de Colíder – Mato Grosso. Nas amostras analisadas registrou-se sedimentos grosseiros distribuídos ao longo do banco de sedimentos. Essa barra central não poderá ser mais monitorada devido o alagamento da área com a construção da UHE de Colíder

    Transporte de sedimentos a jusante da UHE - COLÍDER, no corredor fluvial do rio Teles Pires, Nova Canaã do Norte - Mato Grosso

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    O presente trabalho teve como objetivo quantificar os sedimentos de fundo a jusante da Usina Hidrelétrica de Colider (UHE)-  Mato Grosso. Realizou-se trabalho de gabinete com pesquisas em livros, teses, dissertações, bem como em artigos científicos. O trabalho de campo ocorreu no mês de novembro de 2015 com a quantificação das variáveis hidrodinâmicas (profundidade,  velocidade  largura com a determinação da seção e vazão). No local foram feitas observações e coleta dos sedimentos para análise. As amostras foram análisadas no Laboratório  de Pesquisa e Ensino em Geomorfologia Fluvial “Antonio Christofoletti” no Campus de Colider – UNEMAT. O local foi desmatado para construção da UHE. A área registra erosão marginal por basculamento. Apresentou maior percentagem de materiais de fundo sendo transportados, confirmando que o rio Teles Pires tem competência para o transporte desses sedimentos com maior ocorrência de Areia Fina. A área atualmente não possui mais acesso por ser considerada área de risco
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